Segundo ela, o marido é diabético e hoje, dia 14, ela entregou a medicação dele para a enfermeira da PIG. “É uma situação muito delicada. Estamos agoniados. O tempo não passa e a situação não se resolve”, afirmou ela.
Ainda há desencontro de informações sobre o número de agentes que estão como reféns. A polícia confirmou que são 12, mas a esposa do agente disse que eram dez, mas um foi liberado para atendimento médico, restando nove em poder dos rebelados.
Os familiares dos agentes e dos 240 presos da PIG estão desde os primeiros momentos da rebelião, há cerca de 24 horas, nas proximidades do prédio da Penitenciária para conseguir informações sobre os parentes que estão como reféns.
Com Rede Sul de Notícias