A Polícia Rodoviária Federal realiza em maio, nos dias 11 e 12, mais um leilão de veículos retidos nos pátios da instituição.
Em razão da pandemia do Covid-19, o 1º leilão de 2020 será exclusivamente ?online? e terá início às 9 horas. Cerca de sete dias antes, os lances poderão ser realizados no site www.nakakogueleiloes.com.br, portanto, no dia do leilão, alguns lotes já poderão ter lances ofertados.
Entre os 1.588 veículos que serão leiloados, 683 estão conservados e têm condições de voltar a circular. Serão leiloados carros, motos e caminhões retidos nas unidades da PRF localizadas nas regiões de Curitiba, Ponta Grossa, Cascavel, Pato Branco, Foz do Iguaçu, Guaíra e Londrina.
Os veículos restantes serão negociados como sucatas, para reaproveitamento de peças e partes metálicas. Entre os itens classificados como sucata estão veículos de origem estrangeira.
Os lances mínimos dos veículos conservados variam de R$ 50 a R$ 5 mil . Quem desejar participar do leilão, deve se cadastrar previamente, através do site.
Os veículos poderão ser examinados pelos interessados ao longo dos cinco dias que antecedem o leilão, das 9 às 16 horas.
Conforme o artigo 328 do Código de Trânsito, o veículo recolhido que não vier a ser reclamado por seu proprietário dentro de um prazo de dois meses pode ser avaliado e levado a leilão. (Com Catve)
O governador Carlos Massa Ratinho Junior sancionou a lei que institui o programa Cartão Comida Boa. A iniciativa do Governo do Estado, aprovada pela Assembleia Legislativa nesta semana, cria um vale para que famílias em situação de vulnerabilidade possam comprar produtos alimentícios durante a pandemia do novo coronavírus. A estimativa é distribuir 1 milhão de cestas de alimentos.
Os beneficiários poderão usar o cartão nos mercados credenciados pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. Até agora, já são 1.158 estabelecimentos identificados em todo o Estado, e a adesão pode ser feita por qualquer comércio de alimentos. O programa será operacionalizado por meio de um voucher com QR Code, para evitar falsificações. O valor de cada vale será R$ 50 e a distribuição será feita com auxílio das prefeituras.
O programa de auxílio emergencial terá duração de três meses, com possibilidade de prorrogação, e é destinado a famílias mais vulneráveis. A base de beneficiários é o Cadastro Único (CadÚnico) dos programas sociais do País. O Estado prepara um decreto para regulamentar a distribuição do benefício, mas a concessão é exclusivamente para a compra de produtos da cesta básica e os recursos são do Fundo Estadual de Combate e Erradicação à Pobreza.
O governador Ratinho Junior disse que o programa é uma iniciativa que complementa o auxílio proposto pelo governo federal e atende as pessoas mais humildes do Estado. “Essa metodologia ajuda o comércio local e nos dá agilidade. Estamos credenciando mercados, mercearias e supermercados para fazer parte do programa”, destacou.
O programa limita a dois membros da mesma família o recebimento do vale e abre espaço para que a pessoa provedora de família monoparental (apenas um dos pais arca com as responsabilidades) possa requerer o recebimento de duas cotas do auxílio emergencial, independente do sexo, se cumprir os requisitos básicos do programa. (Com AEN).
Com apoio do Governo do Estado, em pouco menos de dois meses cerca de 36 mil máscaras-escudo foram fabricadas e chegaram a instituições públicas e privadas da saúde, secretarias municipais e forças de segurança. A ação atravessa o Paraná de Norte a Sul, Leste a Oeste.
Os equipamentos são fabricados pelas universidades estaduais e pelo sistema penitenciário. Além disso, o Estado também desenvolveu um sistema pioneiro de recolhimento e distribuição das máscaras-escudo feitas pela iniciativa privada, pública ou individual a partir de impressoras 3D.
Esse segundo trabalho começou no final de março de maneira regionalizada em Curitiba e Região Metropolitana e ganhou corpo com a ativação de uma aba no site www.coronavirus.pr.gov.br para conectar a cadeia de fabricação de máscaras de proteção de todo o Estado.
Cerca de 25,8 mil máscaras-escudo foram distribuídas a partir dos carros oficiais do Governo do Estado para praticamente todos os hospitais de Curitiba e Região Metropolitana. A Defesa Civil colabora com a logística de distribuição nos municípios mais distantes da Capital, onde a fabricação é menor que a demanda – 4 mil já foram entregues nas instituições do Interior que fizeram os pedidos.
PESSOAS E INSTITUIÇÕES - A ideia surgiu a partir do movimento Atitude 3D e hoje engloba centenas de pessoas, como colaboradores de instituições de ensino (FabLab do Sesi/Senai CIC, Universidade Federal do Paraná, Universidade Tecnológica Federal do Paraná e Instituto Federal do Paraná), Exército Brasileiro e a iniciativa privada (Artiz Matriz, Bimara e Simoldes). Algumas ainda são feitas a partir de impressoras 3D e outras com sistema de injeção, que permite uma confecção em apenas oito segundos.
Os pedidos das unidades de saúde são cadastrados no site www.coronavirus.pr.gov.br/mascaras ou no site do Atitude 3D, que remete o link diretamente para o portal do Governo do Estado. Eles são filtrados pela Superintendência de Inovação da Casa Civil, responsável pelo projeto, juntamente com os voluntários do movimento. A montagem e a triagem contam com apoio do Exército Brasileiro no espaço cedido pela unidade do Senai da Cidade Industrial de Curitiba.
O objetivo da medida é integrar ainda mais fornecedores de matéria-prima, os chamados “makers” (profissionais ou empresas com impressoras 3D) e médicos e enfermeiros que estão na linha de frente da atuação contra o novo coronavírus. “A ideia é da conexão perfeita. Essa união de esforços permitirá resposta mais rápida nessa crise global de saúde pública”, afirma Henrique Domakoski, superintendente de Inovação da Casa Civil.
“Essa parceria permite que a produção alcance as pessoas que estão na linha de frente, para que as máscaras-escudos sejam usadas por quem precisa ajudar a salvar vidas”.
Para quem quiser máscaras-escudo ou ajudar na produção, são três áreas no portal: a de fornecedores de matéria-prima permite às empresas apresentarem os materiais disponíveis para doação e a sua localização; a dos makers mapeia os idealizadores com suas impressoras 3D; e a de demanda é um formulário aberto a profissionais e instituições da saúde que desejam receber o material.
UNIVERSIDADES ESTADUAIS - As universidades estaduais do Paraná também montaram uma rede própria e já fabricaram e doaram 7.781 máscaras desse modelo para hospitais, órgãos de segurança e saúde e secretarias municipais. Elas foram produzidas pelos Núcleos de Inovação Tecnológica das instituições utilizando impressoras 3D.
“As instituições têm utilizado a expertise de seus pesquisadores para produzir equipamentos que garantam mais proteção e segurança aos profissionais de diferentes setores que atuam na linha de frente no combate ao coronavírus”, destaca o superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona. As universidades estaduais contam com cerca de 100 impressoras 3D que possuem capacidade de produção de quase 700 máscaras por dia.
Apenas a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) produziu 3.500 máscaras dentro do projeto “Protetor Facial”, a partir do aproveitamento da estrutura de capacetes de segurança.
Na Universidade Estadual de Londrina (UEL) foram produzidas 2.231 para o Hospital Universitário de Londrina (HU-UEL). Um grupo formado por residentes e professores de Fisioterapia se juntou a empresários e voluntários para confeccionar as máscaras com matéria-prima doadas pela comunidade.
A Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) é parte integrante do Mutirão TEC do Bem em conjunto com o ecossistema de inovação de Guarapuava, com 30 impressoras 3D trabalhando intensamente e 3.300 máscaras já produzidas. Elas foram entregues para os profissionais que prestam assistência às comunidades indígenas, para a Polícia Científica e o Instituto Médico Legal (IML) da cidade.
A Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) de Cornélio Procópio produziram 250 protetores faciais para atender as demandas da 18ª e 19ª Regionais de Saúde, no Norte do Estado. Em Maringá estudantes e professores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) se uniram em uma rede de colaboração com 29 impressoras 3D. Ao todo foram distribuídas 540 máscaras para diferentes órgãos da cidade.
Já a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) está utilizando as impressoras 3D construídas em parceria com o curso de Ciência da Computação e o Parque Tecnológico de Itaipu (PTI). A instituição alcançou a marca de 1.000 protetores faciais distribuídos para Unidades de Pronto Atendimento, SAMU, Polícia Federal e secretarias municipais.
PENITENCIÁRIAS – O outro projeto do Governo do Estado é dentro das penitenciárias. Os detentos produzem máscaras de tecido, aventais e máscaras-escudo – essa última acontece apenas na Penitenciária Estadual de Londrina I (PEL I), onde os presos já produziram 2,5 mil face shields para o hospital universitário da cidade. Os 15 internos implantados no canteiro de trabalho ficaram responsáveis por costurar o elástico e instalar o acetato ao suporte de cabeça.
MÁSCARA-ESCUDO - A máscara-escudo nasceu na República Tcheca no bojo do combate global contra a Covid-19 e da alta demanda por equipamentos hospitalares. Elas chegaram ao Brasil pouco tempo depois com as impressoras 3D de empresários, universidades e pesquisadores.
Ela é formada por três peças: a placa de acetato, transparente, que é a viseira; uma “tiara” com pontos que serve de sustentação (a única confeccionada na impressora 3D efetivamente); e um elástico que ajuda a fixar o equipamento no profissional. É considerada um Equipamento de Proteção Individual (EPI) para o rosto e serve como complemento para as máscaras comumente utilizadas pelos profissionais de saúde, do tipo N95. O objetivo principal é proteger a região dos olhos da contaminação.
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Fabricação segue a todo vapor no Paraná
Já são incontáveis as iniciativas similares de instituições públicas e privadas na fabricação de máscaras-escudo no Paraná. As Escolas de Medicina, Politécnica e de Belas Artes da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e as gráficas de Curitiba doaram 1,2 mil face shields para a Secretaria de Estado da Saúde.
A equipe do Centro Estadual de Educação Profissional (Ceep) Maria Lydia Cescato Bomtempo, em Assaí, no Norte Pioneiro, também está produzindo por impressão 3D doada pelo Governo do Estado à instituição. O Instituto de Desenvolvimento de Londrina (Codel) apoia a iniciativa.
Integram esse “ecossistema indireto”, ainda, alunos do projeto Engenhar, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), empresários de diversas cidades do Paraná, prefeituras e associações empresariais. (Com AEN)
O Paraná tem 1.723 leitos hospitalares já em funcionamento, entre UTIs e enfermarias, para o atendimento exclusivo de pacientes com Covid-19. São 549 leitos de UTI adulto, 37 UTIs pediátricas e 1.137 de enfermaria, dos quais 67 pediátricos.
A estrutura atende todas as macrorregiões do Estado e foi implantada ou aprimorada na rede hospitalar estadual já existente, além de contar com leitos contratados em hospitais particulares e filantrópicos.
A Secretaria de Estado da Saúde também trabalha com a perspectiva de aumentar a disponibilidade para pacientes com o novo coronavírus, dependendo do avanço da pandemia no Estado. Além daqueles já em funcionamento, também se somam mais 2.115 leitos contratados, 631 de UTI e 1.484 de enfermaria, que serão ativados, caso necessário.
De acordo com o último boletim epidemiológico da Saúde, divulgado no domingo dia 10, a taxa de ocupação dos leitos de UTI da Covid-19 é de 35% no Estado, com 191 pacientes internados. Na enfermaria, o índice é de 19%, com 207 pessoas internadas.
ESTRATÉGIA – A estratégia do Governo, ressalta o governador Carlos Massa Ratinho Junior, é usar a estrutura hospitalar já existente no Paraná, sem que haja a necessidade de construir hospitais de campanha, como acontece em outros estados. Em março, ele anunciou a criação de 1.048 novos leitos – 317 de UTI – para o suporte médico-hospitalar dos pacientes com Covid-19, número que já foi superado.
“O Paraná conta com um sistema de saúde forte e regionalizado, com hospitais de qualidade em diversas cidades. Isso evita que o paciente receba o tratamento longe de sua residência”, diz o governador. “Era um planejamento que já tínhamos para a área da saúde e que foi agilizado por causa da pandemia da Covid-19”, afirma.
A conclusão das obras dos hospitais regionais de Telêmaco Borba (Campos Gerais), Guarapuava (Centro) e Ivaiporã (Vale do Ivaí) foram aceleradas por conta da pandemia. “Trabalhamos com diferentes cenários para garantir o atendimento sem sobrecarregar o sistema de saúde”, destaca o secretário estadual da Saúde Beto Preto.
ENTRE OS CINCO – Um levantamento divulgado na quinta-feira (07) pelo IBGE mostra a preparação dos estados para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.
O Paraná está entre os cinco estados brasileiros com a melhor distribuição de leitos de UTI, com 18 leitos para cada 100 mil habitantes. O Estado também divide com o Mato Grosso do Sul a sexta posição na quantidade de respiradores, com 31 equipamentos por 100 mil habitantes. Nas duas situações é a melhor posição no Sul do País.
Com relação aos profissionais de saúde, o Paraná também se destaca. Está em nono no número de médicos (209/100 mil) e em oitavo no de enfermeiros (128/100 mil).
LEITOS POR REGIÃO – São 916 leitos na macrorregião Leste para pessoas com o novo coronavírus, sendo 329 UTIs e 587 enfermarias. Isso inclui 36 hospitais de Curitiba, Araucária, Campina Grande do Sul, Campo Largo, São José dos Pinhais, União da Vitória, Paranaguá, Ponta Grossa, Castro, Irati, Telêmaco Borba, Guarapuava, Laranjeiras do Sul e Lapa. A capacidade de atendimento da região pode ser ampliada para mais 1.176 leitos, 287 UTIs e 889 enfermarias.
Na macrorregião Oeste, 19 hospitais de Cascavel, Francisco Beltrão, Foz do Iguaçu, Pato Branco, Toledo, Assis Chateaubriand, Matelândia, Chopinzinho, Mangueirinha, Coronel Vivida, Palmas, Palotina, Santa Isabel do Oeste, Dois Vizinhos e Pranchita somam 206 leitos para pacientes com o novo coronavírus, 73 de UTI e 134 enfermarias. Outros 307 leitos estão disponíveis para serem ativados na região, 114 UTIs e 193 enfermarias.
A população da macrorregião Noroeste conta com 331 leitos, 102 de UTI e 228 de enfermaria. A estrutura está dividida entre 17 hospitais Maringá, Umuarama, Paranavaí, Sarandi, Colorado, Mandaguari, Campo Mourão, Goioerê, Cianorte e Loanda. Além destes, mais 354 leitos podem ativados, 114 de UTI e 240 de enfermaria.
As unidades disponibilizadas para a macrorregião Norte somam 269 leitos, 82 UTIs e 187 enfermarias. Eles estão distribuídos em 15 hospitais de Londrina, Arapongas, Apucarana, Ivaiporã, Cornélio Procópio, Jacarezinho, Bandeirantes e Santo Antônio da Platina. Há, ainda, a disponibilidade de mais 116 UTIs e 162 enfermarias, totalizando 278 novos leitos. (Com AEN)
Uma briga de trânsito entre dois caminhoneiros resultou em um tombamento na tarde deste domingo dia 10, em Guarapuava, na região centro-sul do Paraná. Um dos motoristas saiu ferido. As informações são da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Por volta de 15h30, os motoristas de uma carreta bitrem carregada de soja e de uma carreta com frango congelado transitavam pela BR-277, ambos pela contramão, no limite entre as cidades de Candói e Guarapuava.
O motorista de um carro que vinha logo atrás gravou parte da briga e enviou o vídeo para a Central de Comando e Controle da PRF.
Pelas imagens, é possível perceber que ambos os caminhões atravessam a ponte sobre o Rio Campo Real pela contramão, em um trecho onde a ultrapassagem é proibida.
Após a ponte, a carreta de soja chega a transitar pelo acostamento da faixa contrária, na tentativa de ultrapassar a outra carreta, cujo motorista impedia a manobra.
Logo à frente, após conseguir executar a ultrapassagem, o caminhoneiro que dirigia a carreta bitrem fechou o outro veículo, que primeiro saiu da pista e, na sequência, tombou sobre o asfalto.
O motorista da carreta tombada foi socorrido e encaminhado a um hospital de Guarapuava. Ele perdeu parte de um dos dedos da mão.
O outro caminhoneiro fugiu do local, mas foi identificado e já se apresentou à PRF. Com ferimentos no rosto e pelo corpo, ele alegou ter sido atingido por golpes de facão.
A PRF apurou que a briga entre ambos começou quase 30 quilômetros antes, no município de Cantagalo, durante uma outra tentativa de ultrapassagem. Os dois envolvidos chegaram a desembarcar e a trocar agressões físicas.
Após o tombamento, o trânsito no local ficou parcialmente interditado, com os veículos transitando no sistema pare-e-siga. A pista foi totalmente liberada por volta das 19 horas.
A ocorrência será investigada pela Delegacia da Polícia Civil em Guarapuava.
Direção defensiva
A Polícia Rodoviária Federal observa que um dos princípios básicos da direção defensiva é procurar manter sempre a calma e evitar brigas no trânsito.
Quem costuma responder a eventuais provocações e não tolera erros dos outros motoristas tem mais chance de se envolver em acidentes.
Ao testemunhar qualquer situação de risco em rodovias federais, a principal orientação é recolher o máximo possível de informações sobre o fato e acionar a PRF, através do telefone de emergência 191. (Com PRF)
Um militar da 15ª Companhia de Infantaria Motorizada está desperecido no Rio Paraná, em Guaíra. Na noite de domingo dia 10, durante as Operações Covid-19 e Hórus uma embarcação clandestina carregada de ilícitos colidiu em alta velocidade com uma embarcação da Polícia. Três militares do Exército Brasileiro foram atingidos, mas dois foram socorridos e estão fora de perigo.
Confira a nota enviada pelo Comando da 15ª Companhia de Infantaria Motorizada:
Nota à Imprensa
GUAÍRA (PR): O Comando da 15ª Companhia de Infantaria Motorizada informa que por volta das 23:00 horas do dia 10 de maio de 2020, no contexto das Operações COVID-19 e HÓRUS, por ocasião do patrulhamento da margem leste do Rio Paraná, uma embarcação clandestina carregada de ilícitos colidiu em alta velocidade com uma embarcação da Polícia Federal que atuava em prol das mencionadas operações, atingindo 3 (três) militares do Exército Brasileiro. Ato contínuo, a embarcação clandestina se evadiu do local.
Nesse contexto, 2 (dois) militares do Exército foram socorridos e levados à Unidade de Pronto Atendimento de GUAÍRA-PR, onde foram atendidos, encontrando-se fora de perigo. Contudo, 1 (um) militar do Exército encontra-se desaparecido até o momento.
O Comando da 15ª companhia de Infantaria Motorizada informa que estão sendo empregadas 12 (doze) embarcações, dentre as quais 2 (duas) GUARDIAN 25 do Exército Brasileiro, além de embarcações da Marinha do Brasil, Polícia Federal, Batalhão Polícia de Fronteira, Corpo de Bombeiros e demais Órgãos de Segurança Pública, na busca e salvamento do militar desaparecido.
Será instaurado Inquérito Policial Militar pelo Comando da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada, a fim de apurar o fato ocorrido. Mais esclarecimentos poderão ser prestados pela Seção de Comunicação Social da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada, por meio dos e-mails: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
(Com Portal Guaíra)





























