A Polícia Ambiental do Paraná fez apreensões de arma de fogo, munições e armadilhas de caça às margens do Lago de Itaipu, no município de Santa Helena na terça dia (23).

(Foto:Polícia Ambiental).
Durante patrulhamento ambiental, a equipe ouviu disparo de arma de fogo vindo de dentro da mata.
No local foram encontrados abandonados:
01 espingarda cal .22;
01 faca;
23 munições;
01 cano de PVC com milho;
01 mochila com roupas.
Os materiais apreendidos foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil de Santa Helena. (Com Polícia Ambiental).

(Foto: Polícia Ambiental).
Crimes Ambientais denuncie 181.
A Polícia Ambiental do Paraná apreendeu armas e munições nesta terça (23), no município de Santa Terezinha de Itaipu.
Durante patrulhamento em área sob jurisdição do Parque Nacional do Iguaçu, os policiais encontraram 02 locais de caça (ceva/saleiro), como também materiais que estavam escondidos em uma árvore.
Ao todo, foram apreendidos:
02 espingardas cal .22; 02 supressores de ruído; 05 cartuchos cal .36; 02 frascos com esferas de chumbo; 01 frasco com pólvora e 01 frasco com espoletas.

(Foto : Polícia Ambiental)
Ninguém foi preso e o material apreendido foi encaminhados à Delegacia do Polícia Federal.
Crimes Ambientais denuncie 181.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, no final da tarde de terça (23), 490,8 quilos de maconha em Cascavel. Na segunda (22), policiais apreenderam 495 quilos da droga.
Por volta das 18h30, agentes da PRF deram ordem de parada a um motorista de um Fiat Strada que fugiu. Durante a perseguição, o motorista abandonou a caminhonete e fugiu, não sendo encontrado.
Na caminhonete, os policiais encontraram 490,8 quilos de maconha, além de dois pares de placas diferentes, usadas para despistar a ação policial. Ainda, descobriram que o veículo havia sido roubado em novembro de 2019, em Curitiba (PR) e estava com as placas trocadas.
Diante dos fatos, a droga e a maconha foram encaminhadas para a Polícia Civil da região para o registro do crime de tráfico de drogas e a recuperação do veículo roubado.
Operação Tamoio II – Iniciada no domingo (21), a operação faz parte de ações coordenadas pela PRF, com uso de equipamentos, tecnologias avançadas, agentes de inteligência e policiais especializados, em diversas áreas de atuação, contra a criminalidade. (Com PRF).
Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) liderado pelo bioquímico Luciano Huergo desenvolveu uma metodologia para teste de Covid-19 capaz de entregar o resultado em 15 minutos, a um custo de R$ 10. A equipe busca agora uma parceria no mercado para a transferência da tecnologia, o que permitirá sua produção em larga escala.
O teste é do tipo imunológico, ou seja, aponta a presença de anticorpos no plasma sanguíneo de uma pessoa que tenha sido infectada pelo Sars-CoV-2 e já tenha desenvolvido imunidade ao vírus, o que ocorre cerca de 10 dias depois da contaminação. A verificação é útil para fins de vigilância epidemiológica e para se atestar a eficácia de possíveis vacinas, por exemplo. “Para a retomada de atividades é fundamental ver o porcentual da população que já desenvolveu anticorpos contra o novo coronavírus”, explica Huergo.
O grande diferencial do teste criado pela equipe foi conseguir reproduzir antígenos do vírus (moléculas que acionam a produção de anticorpos) em laboratório. No caso do Sars-CoV-2, os principais antígenos são as proteínas nucleocapsídeo e Spike (N e S). “São os insumos mais caros para o desenvolvimento de testes imunológicos”, explica Huergo. Empresas de biotecnologia estrangeiras chegam a comercializar um miligrama dessas proteínas por 1 mil dólares, sem contar os custos de importação.
Testes são gargalo no controle do coronavírus
Em março, diante da declaração da Organização Mundial de Saúde (OMS) de pandemia do novo coronavírus, Huergo começou a estudar de que forma poderia ajudar no combate à disseminação do patógeno. “Como tenho experiência em bioquímica de proteínas, notei que o gargalo era a questão do teste”, conta o bioquímico, que é pesquisador associado ao Laboratório de Microbiologia Molecular do campus Litoral da UFPR e professor do Programa de Pós-Graduação em Bioquímica da universidade, em Curitiba.
Uma parceria com a Universidade de Tubingen, na Alemanha, e com a Fundação Alexander von Humboldt permitiu que a UFPR tivesse acesso a uma quantidade dos antígenos trazidas do exterior. Sequências que codificam as proteínas foram inseridas em um fragmento de DNA, posteriormente introduzido em uma bactéria, o que permitiu a reprodução das moléculas em larga escala e sem o risco de se trabalhar diretamente com o vírus.
Com o material sintético, o teste pode ser feito a um custo de cinco a dez vezes mais barato do que os similares existentes no mercado. A ideia inicial era usar um método conhecido como Elisa (sigla em inglês para ensaio de imunoabsorção enzimática), que detecta a existência de anticorpos em uma amostra de sangue a partir de marcadores presentes em uma superfície sólida onde anteriormente são fixados os antígenos. Esse tipo de teste levaria, no mínimo, cinco horas para ficar pronto.
“No desenvolvimento do trabalho, surgiu a ideia de usar nanopartículas para acoplar os antígenos, fazendo com que as proteínas fiquem em solução, e não fixadas em um material seco”, explica o pesquisador. O tempo para observação do resultado caiu para 15 minutos. “Temos maior superfície de contato, o que facilita e agiliza todo o processo”. Com a adição de reagentes cromogênicos, a presença do anticorpo imunoglobulina G (IgG) pode ser observada a olho nu, por causa da alteração na cor da solução.
Parceria para produzir teste em escala
Enquanto aguardam parceria com alguma empresa ou algum órgão público que banque a escalabilidade do sistema, os pesquisadores conseguem realizar até 96 testes por vez. Em fase preliminar, foram realizados testes com seis amostras de soro sanguíneo de pacientes do Hospital de Clínicas da UFPR – alguns infectados, outros, não. A precisão foi de 100%. O teste não exige necessariamente o isolamento do soro do sangue, podendo ser feito com uma amostra sanguínea recém-coletada.
Esta semana, outras 60 amostras serão testadas com o novo método e ajudarão a equipe a ajustar a concentração de reagentes, de modo a tornar ainda mais preciso o processo. Também está em estudo a possibilidade de incluir um leitor de luz para detectar a reação do reagente cromogênico com maior precisão.
Empresas interessadas na oferta do know-how para produção dos testes imunológicos podem encaminhar propostas até 30 de junho por meio da Agência de Inovação da UFPR. (Com Tribuna Paraná)
A Polícia Civil do Paraná está nas ruas, desde as primeiras horas desta quarta dia 24, para cumprir dez mandados de prisão temporária e nove de busca e apreensão contra uma associação criminosa suspeita aplicar golpes durante a venda de utensílios domésticos. O bando é suspeito de mais de 13 crimes ocorridos entre os meses de fevereiro e maio.
As ordens judiciais estão sendo cumpridas, de forma simultânea, na capital paranaense e nos municípios de Quatro Barras, Fazenda Rio Grande, Piraquara e São José dos Pinhais, todos pertencentes à Região Metropolitana de Curitiba. Uma das buscas ainda está sendo cumprida em Embu das Artes, no estado de São Paulo.
De acordo com as investigações, os indivíduos ofereciam os produtos de porta em porta, em Curitiba e RMC. Os indivíduos se dividiam em três equipes para a realização dos crimes. Uma equipe usava um Ford Fusion, outra, um Fiat Pálio, e última atuava com Fiat Punto, este supostamente com indícios de adulteração de placas.
O golpe se consumava da seguinte maneira: os suspeitos ofereciam lençóis, panelas, toalhas e demais utensílios para a casa, aceitando apenas cartão de crédito como forma de pagamento. Quando a vítima inseria o cartão e digitava sua senha, era simulada uma falha na transação. E após isso repetida a operação diversas vezes, inclusive, com valores mais altos do que os cobrados pelos produtos.
Quatorze pessoas já registraram Boletim de Ocorrência contra os golpistas. A PCPR ressalta que existem outras dezenas de vítimas, que relataram situações semelhantes, que aguardam apenas para fazer o reconhecimento dos criminosos. Todas elas relataram situações iguais. Além disso, outras vítimas do bando podem aparecer. (Com Catve)
Um novo óbito por Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2), foi registrado na manhã desta terça-feira (23) em Cascavel. O paciente estava internado no Hospital de Retaguarda e a informação do óbito foi confirmada pelo diretor-geral da unidade, Lísias Tomé.
O Hospital de Retaguarda, que iniciou os atendimentos na última semana, já registra mais de 90% de taxa de ocupação, conforme boletim divulgado pela própria unidade. Dos 14 leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) exclusivos para pacientes com sintomas respiratórios, 13 estão ocupados com casos confirmados de Covid-19. Com o óbito, 12 leitos permanecem ocupados. Os pacientes estão entubados e submetidos à ventilação mecânica.
Na enfermaria também há sobrecarga no número de pacientes. Dos 28 leitos disponíveis, 26 estão ocupados, conforme o diretor-geral do hospital.
Informações detalhadas acerca do perfil do paciente que morreu no hospital ainda não foram repassadas pela unidade.
CASOS GRAVES
Com o novo óbito, Cascavel registra o total de 35 mortes em decorrência da Covid-19. Diante desse cenário, Tomé destaca a gravidade dos pacientes que enfrentam a doença. "O volume e a gravidade dos pacientes é muito grande. Nunca vimos pacientes tão graves quanto os com Covid. O estresse não é pelo trabalho, mas pela gravidade em que os pacientes estão", ressalta.
Apesar disso, o diretor disse que um paciente com a doença está em processo de recuperação e deve ser retirado do respirador ainda hoje, conforme a evolução do quadro clinico. (Com CATVE).



























