Nenhuma das apostas acertou as seis dezenas do concurso 2.353 da Mega-Sena, realizado nesta quarta-feira (17), no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo. O prêmio era de R$ 40 milhões.
As dezenas sorteadas foram 03 – 19 – 34 – 41 – 48 – 53.
Como ninguém acertou, o prêmio acumulou e o sorteio deste sábado (20) tem o prêmio estimado em R$ 45 milhões, segundo a Caixa Econômica Federal.
A Quina teve 71 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 45.966,00. Sete dessas apostas eram do Paraná, das cidades de Cascavel (2), Guarapuava (2), Maringá, Santo Antônio da Platina e Sertanópolis.
A quadra teve 5.457 apostas ganhadoras e cada uma leva R$ 854,36.
Paraná confirma primeira reinfecção pelo coronavírus. A paciente Positivou Covid-19 em duas ocasiões
A Secretaria de Estado da Saúde confirmou nesta quarta dia (17) a primeira reinfecção para o vírus Sars CoV-2 no Paraná. Uma mulher de 39 anos, residente em Curitiba, teve a primeira amostra coletada no dia 15 de junho de 2020 e a segunda em 24 de fevereiro de 2021, positivando para a infecção nas duas ocasiões.
O sequenciamento genômico do vírus foi feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, após envio de amostras pelo Laboratório Central do Estado (Lacen).
O caso de reinfecção teve a primeira confirmação para a linhagem B.1.1.28 (entre as primeiras que circularam no ano passado) e a segunda para a P.2 (variante da B.1.1.28). O intervalo entre os dois resultados foi de 254 dias. Segundo protocolos do Ministério da Saúde, após três meses pela infecção do mesmo vírus ou suas derivações o caso é de reinfecção.
“O vírus está em franca e comunitária transmissão. Por isso, temos que continuar com os cuidados, mantendo a etiqueta respiratória, usando máscara e higienizando as mãos. Evitar sair de casa, aglomerações, mesmo quem já tomou a vacina”, afirmou o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.
Além deste caso, a secretaria também registrou dez novos casos da variante P.1 (Amazonas) e um caso da variante B.1.1.7 (Reino Unido). Ao todo, o Estado já confirmou 43 casos da variante P.1 e três casos da variante B.1.1.7. Todos os casos estão em investigação epidemiológica.
Os novos casos de variantes são:
P1
Homem, 63 anos – Curitiba
Mulher, 84 anos – Curitiba
Mulher, 19 anos – Almirante Tamandaré
Homem, 72 anos – Colombo
Mulher, 84 anos – Santa Terezinha de Itaipu
Mulher, 59 anos – Cascavel
Homem, 60 anos – Maringá
Homem, 80 anos – Maringá
Mulher, 52 anos – Andirá
Mulher, 65 anos – Andirá
B.1.1.7
Mulher, 77 anos – Rolândia (Fonte Secretaria de Saúde do Estado/AEN).
A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta quarta dia (17) mais 5.439 casos de Covid-19 e 263 mortes pelo novo coronavírus. Os dados acumulados do monitoramento mostram que o Paraná soma 769.966 casos e 14.087 óbitos em decorrência da doença.
Os casos confirmados divulgados nesta data são de março (5.027), fevereiro (269) e janeiro (71) de 2021 e dos seguintes meses de 2020: julho (5), agosto (7), setembro (2), outubro (3), novembro (12) e dezembro (43).
IMUNIZAÇÃO – O Paraná já aplicou 707.103 doses da vacina contra a Covid-19, sendo 524.035 da primeira dose e 183.068 da segunda, até o final da manhã desta quarta-feira (17). Portanto, 524.035 pessoas já foram vacinadas no Estado.
Ao todo, o Paraná recebeu 1.260.000 de doses do Governo Federal até o momento.
INTERNADOS – Nesta quarta-feira são 2.570 pacientes internados com diagnóstico confirmado de Covid-19. Destes, 2.121 ocupam leitos SUS (915 UTI e 1.206 clínicos/enfermaria) e 449 da rede particular (234 UTI e 215 clínicos/enfermaria).
Há outros 2.765 pacientes internados, 831 em leitos UTI e 1.934 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.
ÓBITOS – A secretaria estadual informa a morte de mais 263 pacientes. São 116 mulheres e 147 homens com idades que variam de 25 a 99 anos. Os óbitos ocorreram entre 12 de janeiro e 17 de março de 2021.
Os pacientes que foram a óbito residiam em Curitiba (49), Londrina (13), Maringá (12), Almirante Tamandaré (10), Cascavel (9), Piraquara (7), Toledo (7), Foz do Iguaçu (6), São José dos Pinhais (6), Arapongas (5), Cianorte (5), Mandirituba (5), Paranaguá (4), Paranavaí (4), Pinhais (4), Ponta Grossa (4), Quedas do Iguaçu (4), Tibagi (4), Três Barras do Paraná (4), Wenceslau Braz (4), Andirá (3), Araucária (3), Atalaia (3), Guarapuava (3), Itaperuçu (3), Jandaia do Sul (3), Paiçandu (3), Campo Mourão (2), Colombo (2), Cornélio Procópio (2), Flor da Serra do Sul (2), Francisco Beltrão (2), Guaraqueçaba (2), Guaratuba (2), Ibaiti (2), Lupionópolis (2), Pato Branco (2), Quitandinha (2), Rolândia (2) e Santa Izabel do Oeste (2).
O informe registra ainda uma morte em cada um dos seguintes municípios: Adrianópolis, Antonina, Barracão, Boa Ventura de São Roque, Cambé, Campo Largo, Candói, Carambeí, Castro, Cerro Azul, Chopinzinho, Clevelândia, Colorado, Coronel Vivida, Cruz Machado, Faxinal, Florestópolis, Ibiporã, Itambé, Ivaí, Ivaiporã, Juranda, Lindoeste, Mandaguaçu, Mangueirinha, Medianeira, Morretes, Nova Esperança, Palmas, Palmeira, Paraíso do Norte, Paranacity, Paranapoema, Planalto, Pontal do Paraná, Presidente Castelo Branco, Renascença, Ribeirão do Pinhal, Rio Branco do Sul, Santa Lúcia, Santana do Itararé, São Jorge do Patrocínio, Sarandi, Sengés, Telêmaco Borba, Terra Rica, Tijucas do Sul, Tupãssi, Ubiratã e Vera Cruz do Oeste.
FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Secretaria de Estado da Saúde contabiliza 5.104 casos de pessoas que não moram no Estado – 111 foram a óbito.
Mais de 710 policiais civis, auditores das receitas e peritos desmontaram nesta terça-feira (16) um esquema bilionário de sonegação no Paraná, Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo. Trinta pessoas foram presas e mais de R$ 500 mil apreendidos somente no Paraná. A operação, denominada Expresso, mirou ilícitos no ramo de comercialização de café em grão, crimes de falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Levantamentos iniciais apontam que os valores devidos aos cofres públicos podem ultrapassar R$ 1 bilhão em impostos estaduais e federais, multas e correção monetária. Para fins de comparação, este montante poderia ser usado para comprar cerca de 17,2 milhões de doses de vacinas contra a Covid- 19 ou implantar aproximadamente 5.540 novos leitos de Unidades de Terapia Intensiva.
Foram cumpridos 16 mandados de prisão no Paraná, nove em Minas Gerais, três no Espírito Santo e dois em São Paulo. Durante a ação ainda houve apreensão de 15 veículos em Londrina, no Norte do Paraná, e R$ 300 mil em joias, no Espírito Santo, além disso de diversos celulares, computadores e documentos que vão auxiliar na continuidade das investigações.
A força-tarefa responsável pela operação Expresso é coordenada pela Polícia Civil do Paraná (PCPR), por meio de sua Divisão Estadual de Combate à Corrupção, com a atuação integrada, dentro das atribuições de cada órgão envolvido, da Receita Federal do Brasil, das Receitas Estaduais do Paraná, Minas Gerais e São Paulo, dos Ministérios Públicos do Paraná e Minas Gerais, das Polícias Civis do Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais, além da Polícia Científica do Paraná.
O delegado da PCPR Thiago Vicentini disse que esse tipo de operação depende de uma força-tarefa como essa. “Este trabalho enaltece a Polícia Civil do Paraná, pois mostra que podemos buscar por nível de excelência, trazer resultados positivos para sociedade, e fica mais fácil com o trabalho em conjunto”, afirmou.
Resultado de investigações iniciadas há mais de dois anos pela Polícia Civil do Paraná e de trabalhos anteriores da Receita Federal e da Receita Estadual de Minas Gerais, a força-tarefa tem como objetivo desmantelar um grande esquema criminoso de sonegação de impostos e creditação indevida de ICMS na compra e venda de café em grão cru decorrente de comercializações interestaduais.
O secretário da Fazenda do Paraná, Rene Garcia Junior, afirmou que a operação sáo foi possível pela integração dos órgãos. “A operação nos ajuda a identificar situações como essa e a desqualificar pontualmente empresas que possam emitir notas fiscais sem devido lastro”, disse.
Os alvos da operação foram pessoas físicas e empresas. Entre estes, grandes atacadistas e corretores de café em grãos do Paraná, além de transportadores, proprietários e representantes de torrefações paranaenses conhecidas no ramo cafeeiro nacional.
ABRANGÊNCIA — Os mandados judiciais foram cumpridos em 39 municípios: Londrina, Carlópolis, Cornélio Procópio, Ibaiti, Jandaia do Sul, Mandaguari, Maringá, Matinhos, Pérola, Rolândia e Santo Antônio da Platina, no Paraná; São Paulo (capital), Espírito Santo do Pinhal, Hortolândia, Itatiba, Itu, Leme, Santo Antonio do Jardim, São Bernardo do Campo e Santos, em São Paulo; Vitória, Colatina e Vila Velha, no Espírito Santo; Belo Horizonte, Aimorés, Andradas, Borda da Mata, Divino, Itamogi, Itueta, Manhuaçu, Matozinhos, Miraí, Muriaé, Ouro Fino, Patrocínio, Poços de Caldas, São Sebastião do Paraíso e Varginha, em Minas Gerais.
ESQUEMA — De acordo com a força-tarefa, atacadistas e corretores de café de Londrina e região possibilitavam a diversas torrefações do Paraná a aquisição do café em grão cru de duas formas. A primeira, destinando o produto juntamente com créditos fraudulentos de ICMS advindos de notas fiscais falsas; a segunda, na aquisição do café em operações fraudulentas (dentro do Paraná), em que o recolhimento dos tributos não era feito.
Em ambos os casos, a mercadoria era oriunda de Minas Gerais e do Espírito Santo, comercializada por cooperativas e produtores rurais desses estados, sendo as notas fiscais destinadas a empresas de fachada, as chamadas “noteiras”, também localizadas em Minas Gerais e no Espírito Santo.
As operações envolvendo empresas dos dois estados possibilitavam o não recolhimento do ICMS sobre as notas fiscais falsas. Paralelamente, outra empresa “noteira”, situada em São Paulo, emitia notas fiscais falsas destinadas a atacadistas e torrefações do Paraná.
Nos dois tipos de aquisição irregular do café em grão cru, os destinatários do Paraná se beneficiavam com o crédito de milhões de reais em ICMS de operações interestaduais fraudulentas que nunca foram pagos.
As investigações apontam, ainda, que por diversas vezes o produto adquirido por meio de notas fiscais falsas oriundas de São Paulo era destinado a empresas de café solúvel de Londrina e de Cornélio Procópio, ocasiões em que, simulando uma venda da mercadoria dentro do Paraná, os atacadistas emitiam uma terceira nota fiscal falsa, acarretando aos próprios atacadistas o não recolhimento do tributo.
VALORES — Somados os valores, as “noteiras” de Minas Gerais e de São Paulo emitiram mais de R$ 6 bilhões em notas fiscais, entre janeiro de 2016 e fevereiro de 2021, sendo R$ 2 bilhões só em 2020. Os valores devidos aos cofres mineiros passam de R$ 350 milhões.
Quanto às empresas destinatárias das notas fiscais falsas no Paraná, a estimativa é que elas tenham acumulado créditos tributários fraudulentos de aproximadamente R$ 100 milhões, considerando que receberam cerca de R$ 1 bilhão em notas frias. Sobre o valor fraudado, ainda devem ser acrescentados 60% de multa, correção monetária e juros, fazendo com que o valor devido aos cofres paranaenses chegue a cerca de R$ 200 milhões.
TRIBUTOS FEDERAIS — Houve também sonegação de tributos federais (IRPF). O montante pode chegar a R$ 200 milhões. Além disso, como há o intuito de fraude, a multa é qualificada e corresponde a 150% do valor lançado, ou seja, o valor dos tributos federais sonegados e a multa correspondente pode chegar a R$ 500 milhões.
Os órgãos envolvidos na Operação Expresso alertam que, além de subtrair recursos da coletividade, a sonegação de tributos gera concorrência desleal, uma vez que, ao não cumprir com suas obrigações legais, a empresa fraudulenta cria condições para oferecer produtos com valores abaixo do praticado pelo mercado, prejudicando as empresas cumpridoras de seus deveres. (Com AEN)
O Paraná receberá mais 258.400 doses da vacina contra a Covid-19. Os imunizantes chegarão na noite desta terça-feira (16), às 21h20, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), e a partir desta quarta-feira serão direcionados para as 22 Regionais de Saúde do Estado.
Com a nova remessa enviada pelo Ministério da Saúde do imunizante CoronaVac, desenvolvido pela Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, o Paraná chega à marca de 1.260.000 doses recebidas. É a oitava fase de envios do governo federal. Esta etapa conta com a distribuição de 3,4 milhões de doses aos estados.
Os imunizantes serão recepcionados no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba. Após a verificação da qualidade e subdivisão, as vacinas serão distribuídas para as Regionais que formam o sistema público de saúde do Estado.
O Paraná recebeu 1.001.600 doses de vacinas contra a Covid-19 desde o início da campanha de imunização, em 18 de janeiro. Da Coronavac/Instituto Butantan foram seis remessas: 265.600 no primeiro lote, 39.600 no segundo, 147.200 no terceiro, 64.800 no quarto, 146.800 no quinto e 148.600 no sexto lote, na semana passada. Do imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford/AstraZeneca/Fiocruz foram outras 189 mil doses.
Até esta terça-feira (16), 679.615 paranaenses foram imunizados contra a Covid-19, sendo 506.333 com a primeira dose e 173.282 que já completaram o ciclo, com as duas aplicações. Com isso, o Estado vacinou, com a primeira dose, 12,5% do total de 4.019.115 de paranaenses dos grupos prioritários.
Com as novas doses, o Paraná dá continuidade à aplicação nos públicos prioritários, seguindo o Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19, na mesma linha do Programa Nacional de Imunizações (PNI). (Com AEN)
O secretário estadual de Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, reuniu-se em Foz do Iguaçu na última segunda dia (15) com o comandante da 5ª Divisão do Exército, general Carlos José Russo Assumpção Penteado, e demais representantes de órgãos de segurança estaduais e federais, para discutir e traçar estratégias da Operação Fronteira Sul – Ágata 21.
O Paraná integra a operação encabeçada pela 5ª Divisão do Exército para combater e reprimir crimes nas fronteiras. Ela foi desencadeada na sexta dia (12). Estão sendo feitos bloqueios nas rodovias, patrulhamento fluvial, e abordagens e fiscalizações nas principais vias de acesso ao Estado pela região fronteiriça que, dentre as primeiras ações, resultou no prejuízo de cerca de R$ 15 mil ao crime organizado.
De acordo com Marinho, a pasta estadual da Segurança Pública está o aproveitando a operação para outras ações de interesse das polícias Militar e Civil nesta área. “Queremos combater, principalmente, o narcotráfico, o contrabando, o descaminho, o tráfico de armas, homicídios, furtos e roubos, bem como crimes ambientais. Acima de tudo, a operação fortalece a presença do Estado na região e traz segurança à população paranaense”, afirmou.
Nos primeiros dias de operação, a atuação das equipes resultou na apreensão de mil maços de cigarros contrabandeados, 80 gramas de maconha e cerca de R$ 10 mil sem procedência legal. Foram feitos 162 postos de bloqueio e controle de estradas e dois postos de bloqueio e controle de vias urbanas. O trabalho direto das equipes pela região fronteiriça resultou em 72 ações de patrulhamento motorizado, 14 patrulhamentos a pé e quatro ações de patrulhamento fluvial.
Estão integrados nesta ação o Departamento de Inteligência do Paraná (DIEP); a Polícia Civil, com cinco subdivisões e o Grupamento de Operações Aéreas (GOA-PCPR); a Polícia Militar (14º BPM, 19º BPM, 21º BPM, 25º BPM e 3ª CIPM); o Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFRON); o Batalhão de Polícia Ambiental – Força Verde (BPAMB-FV); o Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV); a Polícia Científica; o Departamento Penitenciário (Depen); a Polícia Rodoviária Federal (PRF); e o Exército Brasileiro, por meio da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada.
PROGRAMA – O Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF) articula ações conjuntas para reprimir o crime. As principais atividades executadas nesta operação são o patrulhamento fluvial e terrestre, a distribuição das equipes no cumprimento de mandados de busca e apreensão, a interdição de atracadouros clandestinos, fiscalização das rodovias federais e encaminhamento de suspeitos em flagrante delito. O Batalhão de Polícia de Fronteira e o Batalhão de Polícia Ambiental – Força Verde colaboram com a ação.
A operação acontece em toda a região fronteiriça que vai de Querência do Norte, no Noroeste, até os limites de Barracão, no Sudoeste, abrangendo toda faixa de fronteira com o Paraguai e a Argentina, com pontos de bloqueio nas principais vias de acesso como a BR-163 (fronteira com a Argentina), a BR-277 (fronteira com o Paraguai), a BR-163 e a BR-487 (divisa com o estado do Mato Grosso do Sul), e nos portos de Santa Helena (região fluvial interligada com o Paraguai) e Querência do Norte (região da balsa que tem conexão com Naviraí). (Com AEN).






























