A arroba bovina teve preço reajustado em 53% nos últimos 12 meses, o que refletiu diretamente no bolso dos consumidores brasileiros de carne. A análise sobre os fatores que contribuíram para que isso ocorresse é um dos assuntos do Boletim de Conjuntura Agropecuária, elaborado pelo Departamento de Economia Rural, da Secretaria estadual da Agricultura e do Abastecimento, referente à semana de 06 a 12 de março.
O preço da arroba bovina (medida equivalente a 15 quilos) aumentou 53% no período entre fevereiro de 2020 e fevereiro deste ano. Como consequência, o mercado varejista sentiu no bolso essa elevação. O levantamento feito pelo Deral, relativo a esse mesmo período, mostra que o corte conhecido como patinho teve alta de 30,61%, a carne moída foi reajustada em 41,49% e o preço do acém, em 47,80%.
São vários os motivos que provocaram esse aumento progressivo no mercado interno. Entre eles está o crescimento nas exportações, que se somou à oferta reduzida de animais prontos para abate, em consequência da estiagem prolongada. Também foram fundamentais a elevação nos custos de produção, particularmente insumos de alimentação, como soja e milho, e o aumento no consumo interno em alguns momentos da pandemia.
No caso da exportação, houve crescimento de 8% no volume e de 11% no valor recebido no ano passado, comparativamente a 2019. Com parte do rebanho de porcos dizimado pela peste suína, a China foi o principal mercado para a carne bovina brasileira. O volume cresceu 75%, com 868.870 toneladas enviadas ao país asiático.
AVES E SUINOS – O boletim faz, ainda, uma análise da evolução dos preços da avicultura de corte para o produtor, no atacado e no varejo em fevereiro. O aumento ficou entre 2,1% e 2,9% nos três níveis, em comparação com o mês anterior. Se comparado com fevereiro do ano passado, os produtores conseguiram elevação de 46,7%.
No primeiro bimestre de 2021, o Brasil exportou 142 mil toneladas de carne suína, um crescimento de 5,7% em relação ao mesmo período de 2020. O Paraná teve aumento percentual superior, com 11% a mais, chegando a 19,6 mil toneladas exportadas. (Com AEN).
O Paraná alcançou o status de referência nacional na realização de testes do tipo RT-PCR ao longo deste um ano de pandemia da Covid-19 – os seis primeiros casos no Estado foram confirmados no dia 12 de março. Até a semana passada haviam sido processados aproximadamente 2,1 milhões de exames dentro das unidades paranaenses, média diária de 5.750 procedimentos – o modelo de testagem é considerado padrão ouro pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para detecção do vírus SARS-CoV-2.
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O volume faz do Paraná a unidade da Federação que mais testou no período. Cerca de 20% da população do Estado, estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 11,5 milhões de habitantes, passou pelo exame. Até dezembro do ano passado, o Estado concentrava 35% de todos os diagnósticos do País.
“A estratégia de testagem em massa é de vital importância porque, com o diagnóstico da doença em mãos, permite iniciar o tratamento de maneira imediata, isolando aqueles tem tenham contraído o vírus. Isso evita que mais pessoas sejam infectadas”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
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Ele destacou que a formatação de uma parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Rio de Janeiro, logo nos primeiros meses da crise sanitária, permitiu ao Paraná ampliar a capacidade de 120 testes/dia para os atuais 10.600/dia, um incremento de 8.730%.
Em abril do ano passado, a entidade carioca, o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) e o Tecpar se uniram na implementação de uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19 no Estado. O centro de processamento está localizado dentro do Parque Tecnológico do Tecpar, no campus da Cidade Industrial de Curitiba (CIC), e garantiu escalabilidade à estratégia paranaense.
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A nova estrutura serviu de suporte para o Lacen, laboratório referência no Paraná para diagnósticos de todas as doenças que possam oferecer risco à saúde pública, e que antes concentrava a realização dos exames. O local, contudo, possuía capacidade operacional instalada limitada. Era de 120 testes RT-PCR diários, passando para 600 diagnósticos ainda nas primeiras semanas de pandemia.
“Passamos a ficar bem à frente dos demais estados com o apoio da Fiocruz e do IBMP, o que ajudou de maneira significativa no enfrentamento ao novo coronavírus”, destacou o governador. A Fiocruz tem quatro unidades nesses moldes – além do Paraná, no Rio de Janeiro, em São Paulo e no Ceará. A capacidade operacional é de 40 mil testes por dia.
HISTÓRICO – Há pouco mais de um ano, quando foram registrados os primeiros casos suspeitos no Paraná, o Laboratório Central do Estado (Lacen) realizava testes preliminares, enviando as amostras à Fiocruz, no Rio de Janeiro, para finalização dos laudos.
Na sequência, com a demanda aumentando, o Lacen processava 300 exames por dia para, logo na depois, dobrar a capacidade. Atualmente, com a parceria com o IBMP, o Paraná tem capacidade de processamento de 10,6 mil análises por dia.
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Até sexta-feira (12), quando a pandemia completou um ano no Estado, os laboratórios alcançaram 2.084.476 testes realizados. Média de pouco mais de 173 mil por mês. “Adotamos, por meio do Laboratório Central do Estado, a testagem como uma das principais estratégias de enfrentamento ao coronavírus. Consideramos que o teste RT-PCR garante o diagnóstico correto e o isolamento dos casos positivos”, ressaltou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
“Isso reforça o grande esforço que o Paraná vem fazendo diante de várias frentes de trabalho e estratégias implantadas para enfrentar a Covid-19", acrescentou.
RASTREAMENTO – Outra medida apontada pela Secretaria estadual da Saúde como fundamental no controle da Covid-19 foi o rastreamento de contatos de casos confirmados. O processo permite a identificação e o isolamento das pessoas que podem ter sido expostas a um caso confirmado ou suspeito. “Esta é uma ação importante para quebrar a cadeia de transmissão e conter o surto da doença”, explicou a coordenadora de Vigilância Epidemiológica, Acácia Nasr. (Com AEN)
A Superintendência de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e a Fundação Araucária (FA) lançaram a Chamada Pública do Programa Institucional Pró-Extensão das Instituições de Ensino Superior Estaduais (IES). O Governo do Estado investirá R$ 1.505.000,00 no programa. O objetivo é proporcionar suporte financeiro às propostas institucionais que visem suprir a necessidade de custeio, bolsas e equipamentos destinados à melhoria e modernização da infraestrutura para a realização de projetos e programas de extensão.
Segundo o superintendente da Seti, Aldo Bona, a chamada pública foi organizada a partir da demanda apresentada pelos pró-reitores de extensão das universidades estaduais e está alinhada às diretrizes do Governo do Estado. “Nosso governador sempre deixou muito clara a importância deste estreitamento das relações das universidades com a comunidade. Que esta presença seja cada vez mais perceptível por meio das ações desenvolvidas em benefício da população. Uma das principais formas é por meio da atividade extensionista”, disse.
Ele explicou ainda que trata-se de uma chamada exclusiva para as universidades estaduais por ser um recurso extraorçamentário à Fundação Araucária, repassado pela Seti em 2020.
O presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig, ressaltou a qualificação e o grande potencial humano das universidades públicas do Paraná. “O sistema público de ciência, tecnologia e ensino superior do Paraná tem, na sociedade do conhecimento, um valor de mercado inestimável. Nós precisamos fazer com que este valor seja cada vez mais percebido pela sociedade”, disse.
INCENTIVO À EXTENSÃO – Para a pró-reitora de Extensão e Cultura da Universidade Estadual do Norte do Paraná (Uenp) e presidente do Fórum dos Pró-reitores de Extensão das Universidades Públicas do Paraná, Simone Castanho, o lançamento da chamada representa um marco histórico para a extensão universitária paranaense. “Este momento fortalece a política da extensão universitária em nosso Estado. Este recurso será executado com muita responsabilidade, impactando, por meio de diversas ações estratégicas, as regiões onde atuamos”, afirmou.
O Programa Institucional Pró-Extensão também tem o objetivo de atender aos projetos extensionistas nas áreas do conhecimento que apresentem aderência aos Novos Arranjos de Pesquisa e Inovação (NAPIs), fomentados pela Fundação Araucária, ao mesmo tempo em que fortalece ecossistemas de inovação e áreas prioritárias identificadas pelo Conselho Paranaense de Ciência.
São elas Agricultura & Agronegócio, Biotecnologia & Saúde, Energias Inteligentes, Cidades Inteligentes, Educação, Sociedade & Economia; bem como as áreas transversais: Transformação Digital e Desenvolvimento Sustentável.
“Estarmos alinhados às diretrizes dos NAPIs facilita bastante a possibilidade de identificarmos outras fontes de fomento para a extensão. Quanto mais forte a extensão se colocar, mais fácil justificarmos a reorganização dos recursos para atender outras demandas da extensão”, explicou o diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da FA, Luiz Márcio Spinosa.
A presidente da Associação Paranaense das Instituições de Ensino Superior Público (Apiesp), Fátima Padoan, falou da importância da destinação dos recursos que irá instrumentalizar as pró-reitorias de extensão das universidades. “É um alento para nós, em um momento tão difícil como este, vermos nossas pautas sendo levadas adiante. Esta ação demonstra o reconhecimento das pró-reitorias e a valorização da extensão para todo o Estado”, pontuou.
PRAZO – O prazo para a submissão das propostas é até 5 de abril, com a divulgação dos resultados a partir de 8 de abril. O edital completo pode ser conferido na página da Fundação Araucária www.fappr.pr.gov.br em programas/programas abertos. (Com AEN)
O Programa Prumos, criado no fim de 2020 pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Segurança Pública, atua para melhorar a qualidade de vida de policiais militares e civis, agentes penitenciários, bombeiros e peritos oficiais e seus dependentes.
A unidade de Curitiba, que atende desde janeiro, oferece ações voltadas à saúde mental dos servidores. Está instalada em espaço externo às instituições de segurança, adaptado para a atividade e o acolhimento. Também funciona em espaço próprio a unidade de Londrina. E há outros centros de atendimento em divisões policiais de mais 17 cidades do Interior.
Segundo o gestor do Centro Atendimento Psicossocial da Segurança Pública de Curitiba e Região Metropolitana, Eduardo Rodrigues Cabrera, que é perito da Polícia Científica, o programa está se fortalecendo à medida em que os servidores passaram a ter mais confiança nos serviços prestados.
“Aqui no centro oferecemos atendimento psicológico, desde psicoterapia individual até psicoterapia de grupo”, explicou. “Também é ofertada assistência relacionada à garantia de direitos ou suporte em casos de vulnerabilidade social, por meio do nosso serviço de assistência social com trabalho terapêutico e psicoemocional”, disse.
Segundo Cabrera, a Segurança Pública possui diversas peculiaridades e a intensa exposição dos profissionais a situações de violência e marginalização pode afetar a saúde e o relacionamento familiar. Por isso, a preocupação da secretaria em oferecer atendimento ambulatorial para prestar os primeiros cuidados e, caso necessário, fazer o encaminhamento do profissional para atendimento especializado.
“Temos recebido avaliação e comentários de alguns servidores atendidos e de seus dependentes. Eles nos dizem como está sendo importante o Prumos na vida deles. Esse programa ainda é muito jovem e a perspectiva é de que os atendimentos aumentem porque existe bastante demanda”, disse Cabrera.
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ADEQUAÇÃO - Com a pandemia, os atendimentos foram readequados e as atividades em grupo continuadas por meio de videoconferências. Um exemplo é o trabalho que envolve as profissionais da Polícia Científica. São feitas reuniões periodicamente em grupos de até 10 pessoas para tratar de temas específicos relacionados à essência da mulher na segurança pública.
“O programa está se adequando a algumas variáveis, uma delas é a pandemia, em que priorizamos que os atendimentos sejam onlines para aqueles que não se sentem confortáveis para um atendimento presencial e também em função da distância em relação ao centro. Temos alguns exemplos de servidores sendo atendidos online em Paranaguá, na Ilha do Mel, na região Metropolitana, porque fica difícil para eles se locomoverem até aqui, principalmente neste momento crítico”, informa Cabrera.
SOLUCIONAR - O psicólogo Marcos José Alves Cesar Netto, que já prestou atendimentos antes do Prumos em unidades da Polícia Militar, explica que o maior objetivo do programa é fazer com que o agente de segurança pública possa solucionar problemas consigo mesmo e com seus entes queridos, para que possa ter mais qualidade de vida e, consequentemente, melhor desempenho no trabalho. “Estamos aqui para ajudar as pessoas em momentos de crise, ajudá-las a se encontrarem, a lidarem com parentes que estão com problemas, o objetivo é melhorar a vida deles”, explicou.
Para o psicólogo Ednomar Calisto Lauriano, que também atua no Prumos Curitiba, o desafio de trabalhar com os profissionais de segurança pública é recompensador quando se acompanha a evolução do paciente.
“Estamos fazendo esse papel de cuidar deles e tem sido um desafio. Mas também é muito gratificante nesse momento, porque estamos conseguindo alcançar alguns objetivos, ou seja, proporcionar acolhida e a possibilidade de trabalhar essas questões em saúde mental”, afirmou.
A assistente social Generci Terezinha Tosatti explica que o atendimento em um local neutro, fora das unidades policiais, proporciona mais tranquilidade para que o servidor possa conversar com mais privacidade e sigilo. “Muitas vezes, quando falamos de saúde emocional, não queremos que nosso colega de trabalho esteja sabendo. Mas, ao mesmo tempo, o servidor faz a diferença no seu espaço de trabalho quando está nesse acompanhamento. Então eles vêm buscando esse atendimento diferenciado”, afirmou.
Ela cita, ainda, que o atendimento psicossocial aos servidores chega até os familiares. “Dá uma grande diferença na qualidade de vida, principalmente ao dependente ou próprio policial que está acamado. Estamos orientando, buscando alternativas tanto de tratamento como da relação familiar para dar suporte nisso tudo”, detalhou. (Com AEN)
Missa de sétimo dia de Dom Mauro Aparecido dos Santos será realizada nesta quarta dia (17) às 19h na Catedral Nossa Senhora Aparecida, em Cascavel.
O Arcebispo tinha 67 anos morreu vítima de complicações da covid-19.
A missa de 7º dia será transmitida pela Catedral Nossa Senhora Aparecida. E para quem quiser participar da missa presencial, 260 lugares estarão disponíveis seguindo o Decreto Estadual.
As senhas para a celebração deverão ser retiradas na secretaria da Catedral.
Dom Mauro faleceu durante a tarde de quinta dia (11), após passar 24 dias internado por complicações da Covid-19.
Nos últimos dias, Dom Mauro apresentou melhoras, mas na terça dia (9), o quadro de saúde voltou a piorar. Na quinta, o Arcebispo teve febre alta e precisou ser sedado novamente. A equipe médica aumentou a dosagem de medicamentos, mas não houve respostas e o religioso acabou falecendo no fim da tarde.
Dom Mauro era Arcebispo Metropolitano de Cascavel desde 31 de outubro de 2007. (Com CATVE).
A ferramenta 2ª Via Fácil, serviço oferecido pela Polícia Civil do Paraná (PCPR), evitou que centenas de pessoas saíssem de casa para se deslocar a um posto de atendimento. Desde o início da pandemia, em março de 2020, foram solicitadas 107.512 Carteiras de Identidade de forma totalmente remota.
Diariamente, mais de 400 cidadãos puderam fazer o pedido da segunda via do documento por meio do celular ou do computador. Somente nos primeiros meses de 2021, mais de 28 mil pessoas foram beneficiadas.
O Paraná é o primeiro e por enquanto único estado a permitir solicitação online da segunda via do RG com a alteração da foto. Das 107.512 carteiras de identidade solicitadas, 93.973 foram pedidos de reimpressão e 9.539 de atualização de foto.
Evitar que as pessoas saiam de casa sem necessidade durante a pandemia é uma das orientações das autoridades de saúde para conter o avanço do novo coronavírus. A prestação desse serviço de maneira remota desafoga o sistema, agiliza a documentação e evita a exposição à doença.
Para o diretor do Instituto de Identificação do Paraná, Marcus Vinicius Michelotto, o novo sistema 2ª Via Fácil veio para ficar. “O serviço tem sido elogiado por outros estados e facilita o atendimento a milhares de paranaenses, dispensando-os de presença física em postos. Isso, além de contribuir para a prevenção da Covid-19, ainda economiza tempo, dinheiro e proporciona conforto à população”, ressaltou.
SISTEMA - A ferramenta permite que o usuário faça a atualização remota da foto no Registro Geral (RG) pelo celular ou computador. O antigo sistema permitia apenas a reimpressão remota do documento, sem qualquer atualização de dados ou foto.
A 2ª Via Fácil foi desenvolvida pela PCPR e a Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar). A nova via do RG vem com novo layout, por meio da atualização da foto. O próximo avanço, já planejado, deverá ser o da atualização remota de dados.
A solicitação pode ser feita pelo endereço www.policiacivil.pr.gov.br > serviços da PCPR > Carteira de Identidade > agendamento > 2ª Via Fácil.
As pessoas que confeccionaram a última carteira de identidade a partir de 2012 e que tiverem pelo menos 10 anos de idade poderão fazer a atualização remota da fotografia. Para os usuários que possuem registro geral emitido antes de 2012, o sistema informará se será possível fazer a 2ª via fácil ou se precisará agendar atendimento.
A necessidade de ir até o posto continuará para aqueles que não possuem os dados de foto e impressões digitais no sistema. A 2ª via fácil tem custo de R$ 36,72. Nos casos de perda e extravio, o cidadão deverá solicitar apenas a reimpressão do documento. (Com AEN)






























