Copel prorroga prazo de chamada pública para compra de energia de pequenos geradores

A Copel prorrogou o prazo da chamada pública para contratação de energia proveniente de autogeradores. As propostas poderão ser inscritas até 18 de junho de 2021. Antes do prazo final, porém, será realizado um webinar para explicar os principais tópicos da chamada e tirar dúvidas dos potenciais participantes. O seminário online está agendado para o dia 24 de março, das 14h30 às 16h30, e pode ser assistido gratuitamente pelo link https://youtu.be/4tOFHGllGps.

 

O edital da chamada pública, inédita no Brasil, foi lançado em novembro do ano passado, autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mediante solicitação feita pela Copel para implantar esse projeto-piloto de cinco anos.

 

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A previsão é contratar até 50 MW (megawatt) médios de energia nessa modalidade, equivalente a 438 mil MWh/ano ou 1,9% de sua carga anual.

 

"Por ser um projeto bastante específico e em vista de seu ineditismo, vimos a necessidade de esclarecer bem os tópicos referentes à chamada para que as propostas inscritas venham completamente alinhadas à expectativa da Copel”, afirma o superintendente de Smart Grid e Projetos Especiais da companhia, Julio Omori. Por conta disso, após o webinar, os interessados ainda terão até de 14 de maio para solicitar esclarecimentos sobre o texto.  

 

MICRORREDES – O objetivo da chamada é atrair produtores independentes de pequeno e médio porte, incluindo minigeradores, aproveitando ainda mais o potencial energético do Estado, com capacidade para operar de maneira conectada. Para vender à Copel, os autogeradores terão de constituir uma microrrede –  um sistema elétrico independente, que funciona como uma “ilha de energia”, integrando à rede de distribuição geração, armazenamento e consumo.

 

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Os autogeradores que constituirão as microrredes vão entregar a energia contratada para a Copel e, com isso, poderão abastecer um grupo de consumidores próximos. Eles devem estar inseridos em uma das 32 macrorregiões listadas na chamada. São elas: Almirante Tamandaré, Alto Paraná, Arapoti, Barboza Ferraz, Campo do Assobio, Canteiro Segredo, Cascavel, Castro, Clevelândia, Colombo, Distrito Industrial de Telêmaco Borba, Figueira, Governador Parigot de Souza, Guaraituba, Igapó, Jaguariaíva, Lapa, Marialva, Morretes, Passo do Iguaçu, Piraquara, Pitanga, Ponta Grossa Norte, Ponta Grossa Sul, Pontal do Sul, Quatro Barras, Rio Branco do Sul, Sabará, Salto do Meio, Tafisa, Tunas e União da Vitória. À Copel caberá a responsabilidade pelo controle e segurança da operação. 

 

A chamada vai abranger acessantes que geram de 1 a 30 MW (potência capaz de atender 100 mil consumidores), sem restrição da fonte geradora, com custo máximo de venda de R$ 311/MWh. Os proponentes terão de dar garantias de sustento de geração para atender a microrrede e controle sobre a potência por, pelo menos, cinco horas ininterruptas. Este critério foi estabelecido em comum acordo entre Copel e Aneel.

 

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A autorização da Aneel para a chamada pública é denominada sandbox regulatório – espécie de ambiente de teste, conhecido como “caixa de proteção” regulatória. Nessa regra a duração e as condições são previamente delimitadas para que os agentes do setor possam pôr em prática as inovações. (Com AEN)

 

 

 

 

 

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Média de aplicação das vacinas nos municípios está em pouco mais de 70%

Apenas nove municípios paranaenses aplicaram todas as primeiras doses enviadas pelo Governo do Estado até esta quarta-feira (17). De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, 22 cidades utilizaram mais de 90% das primeiras doses e 98 mais de 80%, enquanto 38 municípios ainda não aplicaram nem a metade do que foi entregue. A média no Paraná é de pouco mais de 70%.

 

Os municípios aplicaram 524.035 primeiras doses na população, mas 682.793 pessoas estão nos grupos prioritários dessas primeiras remessas, sendo 12.224 idosos institucionalizados, 482 pessoas com deficiência, 10.816 indígenas, 50.889 idosos com mais de 90 anos, 73.362 entre 85 a 89 anos, 126.822 entre 80 a 84 anos, 131.535 entre 75 a 79 anos e 276.663 trabalhadores de saúde.

 

O Estado já recebeu mais de 1 milhão de doses de vacinas contra a Covid-19, mas parte do estoque ainda está reservada no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) para a segunda aplicação. Os imunizantes são a CoronaVac (Sinovac/Butantan) e a vacina da parceria Oxford/AstraZeneca/Fiocruz.

 

Os que aplicaram 100% são Tamarana, Diamante do Norte, Diamante D'Oeste, Jardim Olinda, Nova Santa Bárbara, Porto Rico, Santa Tereza do Oeste, Siqueira Campos e Cascavel. Na segunda categoria, com mais de 90%, o mais populoso é Foz do Iguaçu. Maringá, Umuarama, Curitiba, Pinhais, Campo Largo, Apucarana, Pato Branco,Toledo, Telêmaco Borba, Cambé e Laranjeiras do Sul aplicaram entre 80% e 90%.

Outros 32 municípios usaram entre 50% e 60% do que receberam, 72 entre 60% e 70% e 128 entre 70% e 80%. Entre os 38 que estão abaixo de 50%, com ritmo lento de vacinação, estão Palmital (13,3%), Ouro Verde do Oeste (19,9%), Perobal (20%), Mandaguari (21%), Nova América da Colina (22%), Nossa Senhora das Graças (24%), Doutor Ulysses (24,7%) e Diamante do Sul (24,8%).

 

O secretário estadual de Saúde, Beto Preto, destaca que a vacinação precisa ganhar ritmo mais veloz nos municípios para acompanhar o aumento da distribuição de imunizantes nos próximos meses. O Estado tem mantido um sistema de distribuição com aeronaves e caminhões que faz com que as doses cheguem nas cidades em menos de um dia e também tem tentado agilizar a compra de vacinas.

 

“Mantemos diálogo constante com as secretarias municipais para acelerar a vacinação. É uma questão prioritária nesse momento de aumento de casos e internações que o Paraná atravessa. As vacinas diminuem muito as formas graves da doença e são a única solução nesse momento”, afirmou.

 

Em relação à segunda dose, apenas seis municípios conseguiram completar mais de 50% da vacinação dentro dos grupos prioritários: Campina Grande do Sul (76,7%), Tamarana (74%), Alvorada do Sul (73,2%), Manoel Ribas (64,2%), Diamante D'Oeste (62,8%) e Mangueirinha (53%). Outros 58 municípios aplicaram entre 30% e 50% e 323 entre 1,1% e 29%.

 

Doze municípios ainda não começaram a aplicar a segunda dose: Palmital, Ouro Verde do Oeste, Perobal, Mandaguari, Nova América da Colina, Doutor Ulysses, Guaratuba, Prudentópolis, Prado Ferreira, Iguaraçu, Tunas do Paraná e Miraselva.

 

MAIORES CIDADES – Em relação aos municípios que aplicaram mais doses em números absolutos, apenas Cascavel aplicou 100% da primeira dose. Em seguida vem Foz do Iguaçu (90%), Maringá (89%), Umuarama (84,33%), Curitiba (84,10%), Toledo (81%), Ponta Grossa (78,83%), Londrina (78,44%), Guarapuava (76,3%). Esses municípios não ultrapassaram 36% de aplicação da segunda dose.

 

Cidades que mais aplicaram até a quarta-feira (17)

Tamarana – 100%

Diamante do Norte – 100%

Diamante D'Oeste – 100%

Jardim Olinda – 100%

Nova Santa Barbara – 100%

Porto Rico – 100%

Santa Tereza do Oeste – 100%

Siqueira Campos – 100%

Cascavel – 100%

Ivatuba – 98,27%

Paraíso do Norte – 97,66%

Florestópolis – 97,51%

Cafeara – 97,03%

São Jorge D’Oeste – 96,20%

Pinhal de São Bento – 96,12%

Itambé – 95,79%

Saudade do Iguaçu – 95,72%

Pitangueiras – 95,43%

Campina Grande do Sul – 95,17%

Mirador – 94,52%

 

Situação nas cidades que receberam e aplicaram mais doses em números absolutos

Curitiba – 84,10%

Londrina – 78,44%

Maringá – 89,07%

Cascavel – 100%

Ponta Grossa – 78,83%

Foz do Iguaçu – 90,09%

São Jose dos Pinhais – 65,89%

Umuarama – 84,33%

Guarapuava – 76,39%

Toledo – 81,89%

Apucarana – 82,29%

Campo Largo – 83,98%

Paranaguá – 81,25%

Arapongas – 68,84%

Colombo – 60,17%

Campo Mourão – 75,89%

Pinhais – 84,06%

Cambé – 81,21%

Pato Branco – 81,95%

Francisco Beltrão – 79,23% (Com AEN)

 

 

 

Outono começa abafado e com chuva em algumas regiões do Estado

O outono começa às 6h38 deste sábado, 20 de março, e termina à 0h32 do dia 26 de junho. Segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), o primeiro dia será abafado. A temperatura mínima prevista é de 17 ºC em Ponta Grossa e a máxima deve atingir 34 ºC em Foz do Iguaçu e Paranavaí. As regiões Norte, Norte Pioneiro e Noroeste terão sol entre nuvens. Na Capital e nas regiões Leste, Campos Gerais, Central e Sul, é esperado tempo parcialmente nublado com chuva à tarde. No Oeste e Sudoeste o dia será parcialmente nublado com chuva e raios à tarde.

 

“O fenômeno climático La Niña segue atuando sobre as águas do Oceano Pacífico Equatorial, influenciando o clima no Paraná, mas perde força e tende a dissipar-se até o final da estação”, diz o meteorologista do Simepar, Reinaldo Kneib. O cenário climático indica redução gradual do volume de chuva, que deve ficar abaixo da normalidade: “Estão previstos vários períodos prolongados sem chuva”, informa Kneib. Os principais eventos chuvosos serão causados por frentes frias.

 

No decorrer da estação, as manhãs e noites se tornam mais frias enquanto as tardes seguem quentes. A partir de maio, ondas de ar frio e seco serão mais frequentes e intensas, provocando expressivo declínio da temperatura do ar. Segundo o meteorologista, haverá alguns dias muito frios intercalados com períodos de calor.

 

Os veranicos, os nevoeiros e as geadas são fenômenos típicos da estação no Paraná, com intensidade e duração variáveis conforme o padrão climático predominante em cada região.

 

AGROMETEOROLOGIA – Segundo a agrometeorologista do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR Paraná), Heverly Morais, o cultivo do milho safrinha será desafiador, pois a semeadura está atrasada devido à estiagem do ano anterior. “A cultura estará nos estágios de floração e início da frutificação, com os grãos leitosos, suscetíveis a danos por geadas e restrição de água e radiação solar”, explica. A situação é mais favorável para a cultura do trigo, bastante tolerante aos veranicos e episódios de frio intenso. As geadas moderadas e severas podem causar danos graves às plantações de café e hortaliças.

 

ALERTA GEADA – O serviço Alerta Geada entra em operação na primeira semana de maio e segue até o final do inverno. O Simepar emite as previsões de geada para todas as regiões do Paraná por categorias de intensidade – fraca, moderada ou forte – com antecedência de 72, 48 e 24 horas. Mensagens são disseminadas por celular e e-mail para usuários cadastrados, assim como nas redes sociais e veículos de comunicação.

 

Em caso de geada prevista com impacto em culturas sensíveis a baixas temperaturas, o IDR-Paraná orienta os agricultores a adotarem medidas para evitar ou reduzir danos às lavouras. Segundo Heverly Morais, neste ano o serviço será estendido à cultura da maçã, em sua maioria localizada no Sul do Estado. (Com Agência Brasil)

 

 

 

Sicredi expande e alcança marca de 5 milhões de associados

O Sicredi, instituição financeira cooperativa pioneira do segmento no Brasil, ultrapassou neste mês a marca de 5 milhões de associados. Com um modelo de gestão que valoriza a participação dos associados, os quais têm direito a voto nas decisões da sua cooperativa e participação nos resultados, hoje o Sicredi está presente em 24 estados brasileiros e no Distrito Federal.

 

Desta forma, a instituição contribui para a expansão do cooperativismo de crédito no Brasil, segmento surgido em 1902 com a fundação da cooperativa Sicredi Pioneira RS, e que já conta com mais de 11 milhões de adeptos no Brasil, segundo o Banco Central. Atualmente as mais de 800 cooperativas de crédito existentes no país estão presentes em aproximadamente metade dos munícipios brasileiros. Somente o Sicredi está presente em quase 1,5 mil muncípios sendo que em mais de 200 deles, é a única instituição financeira fisicamente presente.

 

“Enquanto segmento, temos ainda um grande espaço no Sistema Financeiro Nacional para conquistar e acreditamos que o crescimento da nossa base de associados, além de contribuir para a expansão do cooperativismo de crédito, também está em sintonia com a nossa premissa de estarmos próximos aos associados, compreendendo a realidade de cada região para poder disponibilizar as soluções mais adequadas”, explica Manfred Alfonso Dasenbrock, presidente do Conselho de Administração do Sicredi (SicrediPar), da Central Sicredi PR/SP/RJ e integrante do Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (WOCCU).

 

O impacto positivo da atuação das cooperativas de crédito nas regiões onde atuam acontece não somente em função dos produtos e serviços financeiros, mas também pelo envolvimento com a comunidade por meio de iniciativas de viés social. O estudo “Benefícios Econômicos do Cooperativismo de Crédito na Economia Brasileira”, realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e que avaliou dados econômicos de todas as cidades brasileiras com e sem cooperativas de crédito entre 1994 e 2017, cruzando com informações do IBGE, chegou à conclusão de que, em média, o cooperativismo de crédito incrementa o PIB per capita dos municípios em 5,6%, cria 6,2% mais vagas de trabalho formal, além de aumentar o número de estabelecimentos comerciais em 15,7%, estimulando, portando, o empreendedorismo local.

 

“As cooperarivas de crédito são, efetivamente, das pessoas que fazem parte dela e é por isso que suas ações são naturalmente voltadas para o benefício daquela comunidade. Vale destacar também que nossa atuação vai além da contribuição por meio da oferta de produtos e serviços financeiros, pois a partir de iniciativas de conexão com as comunidades locais e programas sociais com foco em educação, visamos promover impacto positivo e gerar prosperidade de forma sustentável na sociedade”, complementa Dasenbock.

 

Expansão Nacional

 

Além da presença em cidades interioranas e com forte atuação no agronegócio, o Sicredi vem investindo na abrangência nacional, incluindo grandes centros urbanos. Em 2017, a instituição se expandiu para as regiões Norte e Nordeste do Brasil e inaugurou a primeira agência na cidade de São Paulo, localizada na Avenida Paulista. Um ano depois, em 2018, foi inaugurada a primeira agência no Distrito Federal e, em 2019, em Minas Gerais. Em 2020, o Sicredi marcou sua chegada a Manaus, no Amazonas, e, já neste ano, em Macapá, no Amapá.

 

Em fevereiro, a instituição chegou à marca de 2 mil agências no Brasil e pretende inaugurar mais de 250 novas agências ainda em 2021, com um investimento superior a R$ 200 milhões, incluindo a chegada ao Espírito Santo e Roraima. Vale destacar que, no ano passado, foram inauguradas 150 unidades, com destaque para expansão em outras cidades de estados como São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Paraíba. O crescimento da base de associados tem se refletido também na concessão de crédito da instituição, que em fevereiro deste ano ultrapassou a marca de R$ 100 bilhões em carteira. 

 

 

 

Paraná formaliza intenção de comprar 16 milhões de vacinas contra a Covid-19

O Governo do Paraná formalizou em oito cartas de intenção encaminhadas neste mês para diferentes laboratórios o desejo de comprar imediatamente 16 milhões de doses da vacina contra a Covid-19. Essa quantia pode chegar a 33 milhões de doses e depende da capacidade de entrega das farmacêuticas.

 

Confirmando a negociação, os imunizantes seriam encaminhados para o Ministério da Saúde como forma de incrementar o Programa Nacional de Imunizações (PNI), com distribuição para todos os estados do País conforme regramento do Governo Federal.

 

“Estamos conversando com diversos laboratórios na tentativa de colaborar com o Ministério da Saúde. O Paraná não parou um só momento em busca de saídas para a vacinação”, destacou o governador Carlos Massa Ratinho Junior durante encontro com os governadores Eduardo Leite (Rio Grande do Sul) e Carlos Moisés (Santa Catarina), nesta quarta-feira (17), em Florianópolis.

 

“Estamos dialogando com fornecedores de todo o mundo, mas aqueles sérios e que tenham capacidade de entregar a vacina”, disse o governador.

 

CONSÓRCIO – O plano deve ganhar mais intensidade justamente pela unificação de estratégias do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina em busca de soluções conjuntas para o enfrentamento ao vírus.

 

Uma das medidas discutidas pelos governadores dos três Estados é ampliar as reuniões com laboratórios que produzem o imunizante, fazendo com que o grupo fique numa espécie de fila de espera pela vacina. “É um aceno, mostrar que queremos comprar. E se por ventura alguém desistir, estaremos lá dispostos a adquirir os imunizantes”, afirmou o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés.

 

Há, inclusive, a intenção de formatar um fundo financeiro único entre os três estados com o objetivo de ganhar musculatura no mercado internacional de imunizantes.

 

PLANO PARANÁ – Responsável dentro do Estado por fazer a interlocução com as farmacêuticas que produzem a vacina contra a Covid-19, o diretor-executivo do Consórcio Paraná Saúde, Carlos Setti, ressaltou que já formatou desde 3 de março oito cartas de intenções com diferentes laboratórios. O início das conversas prevê a aquisição imediata de 16 milhões de doses, podendo chegar a 33 milhões.

 

“O Paraná iniciou conversas com laboratórios e distribuidores assim que o Supremo Tribunal Federal permitiu a compra de vacinas pelos estados. No momento em que aparece a oferta, protocolamos a carta de intenções reforçando o interesse comercial”, ressaltou Setti.

 

O Consórcio Paraná Saúde é uma estratégia que reúne 398 municípios e desde o início da pandemia é uma opção para acesso direto aos fornecedores. O aporte financeiro do Governo do Estado em eventual formalização será feito por meio da Secretaria de Estado da Saúde.

 

“A explosão da cepa P1 revelou uma nova doença. Precisamos tomar conta do processo para diminuir mortes e salvar vidas. Todos os dias estamos envolvidos na busca de estratégias diferentes, como é o caso da compra de vacinas”, acrescentou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto. (Com AEN)

 

 

 

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