Obras do Governo do Estado nos municípios ultrapassam R$ 900 milhões

Somente nos dois primeiros meses de 2021, o Governo do Estado destinou R$ 397 milhões para o pagamento de obras e ações nos municípios paranaenses. O valor faz parte de um montante de R$ 928 milhões, coordenados pela secretaria estadual do Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas, para a execução de 988 projetos em 324 cidades, incluindo recursos do Tesouro do Estado, de linhas de crédito e contrapartidas municipais.

 

Os investimentos ajudam a viabilizar a instalação de 74 unidades do programa Meu Campinho, 34 barracões industriais, terminais de transporte, paços municipais, reformas e construção de escolas, creches, unidades de saúde, ginásio e quadras esportivas e quase 6 mil quilômetros quadrados de ruas pavimentadas, somando asfalto novo e recapes.

 

Além das obras, que se encontram em diferentes estágios de execução, R$ 35 milhões foram aplicados para a aquisição de 132 veículos e 69 equipamentos rodoviários. Os investimentos da Secretaria do Desenvolvimento Urbano também ajudam os municípios a elaborarem seus planos diretores, o que contribui com o planejamento urbano das cidades paranaenses. Com esses recursos, 19 cidades estão desenvolvendo seus planos diretores e outras duas os planos de mobilidade.

 

O governador Carlos Massa Ratinho Junior destacou que, mesmo com a pandemia, o Governo do Estado não deixa de investir nos municípios. “Um dos nossos planos para ajudar na retomada econômica do Paraná, depois de todo impacto da emergência de saúde pública, é a liberação de recursos para executar essas obras. Além de deixar as cidades mais bonitas e garantir a prestação de serviços públicos para a população, as obras movimentam a economia e geram muitos empregos”, afirma.

“Cada ação que se completa gera melhorias importantes à população. Promover o desenvolvimento urbano é beneficiar o morador com mais qualidade de vida, desde um asfalto melhor em frente à sua casa, até o bom acesso ao trabalho e aos serviços públicos”, afirma o secretário estadual do Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas, João Carlos Ortega. “Esses projetos facilitam o acesso à saúde, à educação e ao lazer. Também significam o apoio à produção industrial e a geração de emprego e renda na comunidade, com o estímulo à economia local e regional”, destaca.

 

AÇÕES – Das 988 ações da secretaria nos dois primeiros meses do ano, 476 estão em execução; 51 receberam seus cronogramas; 10 receberam a aprovação técnica; 173 a autorização para licitação e 35 foram liberadas para a contratação dos fornecedores de produtos ou serviços, enquanto outras 162 tiveram seus contratos assinados. Outras 81 já foram concluídas e liberadas para uso da população.

 

Grande parte desses projetos conta com recursos a fundo perdido, repassados diretamente do Tesouro do Estado para o caixa dos municípios. São R$ 392,6 milhões de transferências diretas, voltadas para 662 ações. Os outros R$ 537 milhões foram financiados para a execução de 326 obras e projetos. As linhas de crédito são da Fomento Paraná e do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremos Sul (BRDE). (Com AEN)

 

 

Policial Civil de 37 anos morre em decorrência da Covid-19 em Cascavel

Nota da Polícia Civil do Paraná. 

É com pesar que a Polícia Civil do Paraná (PCPR) comunica o falecimento do policial civil Luiz Rodolfo Michalouski, de 37 anos, ocorrido nesta quinta dia (25), em Cascavel.  

 

O investigador trabalhou por nove anos na instituição, tendo passado pela Subdivisão da PCPR em Cascavel. Atualmente, exercia as atividades na Delegacia de Homicídios, na mesma cidade. (Com Setor de Comunicações da PCPR).

 

O policial morreu em decorrência da Covid-19.

 

Michalouski tinha 37 anos e não possuía histórico de comorbidades. Ele atuava como investigador e já trabalhou como Policial Militar (PM).

 

O investigador estava internado desde o dia 08 de março. Segundo informações de familiares, ele foi intubado no dia 10.

 

Ele deixou esposa e dois filhos. (Com CATVE). 

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Encontro do Mais Médicos debate enfrentamento da pandemia

O Encontro Científico Mais Médicos Paraná debateu nesta quarta-feira (24), de forma virtual, a Atualização Clínica e Epidemiológica da Covid-19. O programa foi lançado em 2013 pelo Governo Federal com o objetivo de diminuir a carência de profissionais em áreas consideradas prioritárias pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

 

“O Paraná conta hoje com 852 médicos atuando por meio do programa em 284 municípios e distritos sanitários indígenas de Coronel Vivida, Guaíra, Ortigueira, Tamarana e Manoel Ribas, compondo uma grande e importante força de trabalho neste momento de enfrentamento da pandemia da Covid-19, considerada a maior crise sanitária e humanitária da história. A participação destes profissionais tem sido fundamental para fortalecer o atendimento nos serviços de saúde do Estado”, afirmou o secretário estadual da Saúde, Beto Preto, na abertura do encontro.

 

O vice-presidente do Conselho Regional de Medicina (CRM), Wilmar Guimarães, participou do evento e destacou a importância da disseminação do conhecimento. “A Medicina exige esmero e dedicação diários. Épreciso ainda que estejamos em harmonia, seguindo princípios legais e científicos da área. Em que pese a autonomia profissional, temos certeza que entre os profissionais médicos deve prevalecer o bem maior e a saúde de todos diante de indicações de tratamentos”, disse.

 

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A secretária de Saúde de Corbélia, representante do Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Paraná (Cosems), Cleide dos Santos Messias, ressaltou a parceira do governo estadual. "O Estado tem sido parceiro e ouvinte, promovendo e incentivando ações que diminuem as desigualdades na assistência e serviços de saúde", disse.

 

O encontro ainda teve a participação de médicos, supervisores, tutores, gestores envolvidos com o programa no Estado e da diretoria da Escola de Saúde Pública do Paraná, que promoveu o evento.

 

EDITAL – O Programa Mais Médicos Paraná está com edital aberto com vagas relacionadas ao 23º Ciclo - são 199 vagas. Trata-se do edital nº 4, de março de 2021, e prevê o chamamento público de médicos formados em instituições de educação superior brasileiras ou com diploma revalidado no Brasil, com registro no Conselho Regional de Medicina. Este edital segue aberto até o dia 26 com início das atividades entre os dias 19 e 30 de abril.

 

O edital nº 5, também de março de 2021, que previa o chamamento público do Distrito Federal e municípios para a renovação da adesão ao programa e confirmação para provimento de médicos pelo período de três anos, foi encerrado no último dia 19, com a adesão de 100% dos 90 municípios elegíveis. (Com AEN)

 

 

 

 

 

 

 

 

Média de aplicação da 1ª dose da vacina pelos municípios está em 64,5%

A aplicação das primeiras doses da vacina contra a Covid-19 já recebidas pelos municípios paranaenses chegou a 64,5% na manhã desta quinta-feira (25), totalizando 704.320 doses aplicadas. As cinco cidades com maior média são Marilena (98,6%), Paraíso do Norte (98,1%), Santa Isabel do Ivaí (97%), Farol (96,7%), Terra Rica (94,7%) e Santo Antônio do Caiuá (94,4%).

 

Os percentuais levam em consideração as 1.091.871 vacinas distribuídas para a aplicação da primeira dose pela Secretaria da Saúde desde o início da imunização dos paranaenses, em janeiro – sendo que 369,65 mil novas doses chegaram aos municípios na última segunda-feira (22). Os dados são do Vacinômetro, nova plataforma da pasta para atualizar o status da imunização do Paraná contra o coronavírus em tempo real.

 

Dos 399 municípios, 19 haviam aplicado entre 90% e 99,9% das doses recebidas, 26 entre 80% e 89,9% e 73 entre 70% e 79,9%. A maior parte dos municípios figura entre 60% e 69,9% das primeiras doses aplicadas: são 125 cidades nesta faixa, o equivalente a 31% de todo o Estado. Além destes, 88 municípios aplicaram entre 50% e 59,9% das doses, e 60 não chegaram a aplicar metade do que foi recebido.

 

Outros oito municípios apresentam mais de 100% de aplicação, mas o Vacinômetro aponta inconsistência nos dados recebidos por essas prefeituras.

 

Das 22 regionais de Saúde do Paraná, a que obtém melhor média geral é a de Paranavaí, que já aplicou 73,1% do total de primeiras doses recebidas. A única outra regional que também já superou os 70% é a de Cascavel, com 72,9% das doses aplicadas.

 

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MAIORES MUNICÍPIOS – Entre as cidades mais populosas do Paraná, que consequentemente recebem mais doses em números absolutos, Francisco Beltrão é a que obtém a melhor percentagem de aplicação, com 76,3% das doses aplicadas. Outras cinco grandes cidades também já aplicaram mais de 70% das doses: Foz do Iguaçu, Araucária, Maringá, Toledo e Cascavel.

 

Umuarama, Curitiba, Campo Largo, Guarapuava, Ponta Grossa, Campo Mourão, Arapongas, Apucarana e Londrina estão entre 60% e 69,9% das doses aplicadas. Entre 50% e 60% estão Cambé, São José Dos Pinhais, Colombo, Paranaguá e Paranavaí.

 

SEGUNDA DOSE – A média da aplicação da segunda dose, por sua vez, está em 74,9%. Das 274.160 doses distribuídas, 205.221 já foram aplicadas. Três municípios já utilizaram 100% das vacinas recebidas: Guairaçá, Campo Bonito e Ourizona, e 31 já superam a taxa dos 91% de aplicação. Há números inconsistentes em 17 municípios.

 

ACELERAÇÃO – O Governo do Estado pediu, nesta semana, a aceleração da vacinação pelos municípios. A estratégia faz parte de uma nova recomendação do Ministério da Saúde, que prevê o uso de todas as vacinas disponíveis para aplicação da primeira dose para aumentar rapidamente a base da população vacinada no Paraná.

 

Anteriormente, metade das remessas recebidas eram armazenadas durante o intervalo das doses recomendado pelas fabricantes – 21 dias para a Coronavac e três meses para a vacina da Universidade de Oxford/Astrazeneca/Fiocruz.

 

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Além da nova recomendação, o Governo do Estado também pediu aos municípios que usassem todas as doses já recebidas, para de fato ampliar a população imunizada. Atualmente, está em curso a imunização de pessoas acima de 70 anos, profissionais da saúde e quilombolas.

 

A expectativa da Saúde é vacinar todos os grupos prioritários até maio de 2021. A estimativa da população a ser vacinada nesta etapa é de 4.635.123 de paranaenses.

 

Confira as vinte cidades com maior percentual de aplicação até esta quinta-feira:

 

Marilena – 98,6%

Paraíso do Norte – 98,1%

Santa Isabel do Ivaí – 97%

Farol – 96,7%

Terra Rica – 94,7%

Santo Antônio do Caiuá – 94,4%

Fênix – 94,1%

Mangueirinha – 93,8%

São Pedro do Paraná – 93,5%

São João – 92,9%

São João do Caiuá – 92,5%

Coronel Vivida – 92,3%

Nova Aliança do Ivaí – 92,3%

Amapora – 91,9%

Espigão Alto do Iguaçu – 91,5%

Atalaia – 90,8%

Tamarana – 90,7%

Santa Cruz do Monte Castelo – 90,4%

Novo Itacolomi – 90,2%

Leopolis – 89,2%

Confira a média das vinte cidades que mais aplicaram doses em números absolutos:

Curitiba – 69,6%

Londrina – 61,3%

Maringá – 74,6%

Cascavel – 72,9%

Ponta Grossa – 65%

Foz do Iguaçu – 75,2%

São José dos Pinhais – 59,5%

Guarapuava – 65,3%

Toledo – 73,1%

Umuarama – 69,6%

Apucarana – 61,7%

Campo Largo – 66,1%

Arapongas – 61,8%

Colombo – 56,4%

Francisco Beltrão – 76,3%

Araucária – 74,9%

Cambé – 59,7%

Campo Mourão – 62,4%

Paranaguá – 55,1%

Paranavaí – 53,9%. (Com AEN)

 

 

 

 

 

 

 

 

Colégios Cívico-Militares serão referência para uma nova geração de estudantes

O governador Carlos Massa Ratinho Junior afirmou nesta quinta-feira (25) que a nova modalidade de ensino dos Colégios Cívico-Militares do Paraná (CCM-PR), que começa a ser implantada neste ano letivo em 197 escolas da rede pública estadual, será referência para uma nova geração de estudantes. Ele participou do terceiro dia de treinamento promovido pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte para policiais militares da reserva remunerada que atuarão como monitores e diretores cívico-militares dessas unidades.

 

Ratinho Junior destacou que este é maior programa de ensino cívico-militar do País. “O conceito desse projeto é repassar para nossos alunos uma referência diferenciada, para criar uma geração melhor, com uma nova mentalidade e que conheçam e respeitem as regras da sociedade, com conhecimentos sobre hierarquia e respeito”, disse. “Essas escolas serão referência para o Brasil e foi aprovada pela comunidade escolar, elas vão ajudar muito os jovens para o futuro”. 

 

Ele ressaltou que o Governo do Estado está fazendo uma transformação no modelo educacional nos últimos dois anos. Além da implantação dos Colégios Cívico-Militares, também passaram a ser oferecidas disciplinas de Educação Financeira e Programação, pensando no futuro dos estudantes paranaenses.

 

“É uma ruptura de um modelo que funciona desde os anos 1980 e precisava ser atualizado. A transformação está funcionando tão bem que o Paraná saltou, no ano passado, do sétimo para o terceiro lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb)”, destacou. “Foi o que também nos motivou a implantar esse programa, já que historicamente os colégios cívico-militares têm as melhores notas do Ideb no País”.

 

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O governador agradeceu os policiais da reserva que se inscreveram para participar do programa. “São profissionais que por muitos anos se dedicaram a defender as famílias paranaenses e agora colocam à disposição o seu talento, conhecimento e história de vida para colaborar com aquilo que representa a transformação da sociedade, que é a educação”, salientou.

 

TREINAMENTO  O secretário estadual da Educação, Renato Feder, explicou que após esse treinamento, que segue até a sexta-feira (26), os militares estarão aptos para trabalhar nas escolas. Os CCM-PR já seguem a nova modalidade desde o início de março, por meio do ensino remoto, mas os policiais começam a exercer suas funções em abril. “Eles estarão nas unidades para apoiar e dar suporte aos professores civis. Cada um terá seu papel nas escolas, os professores serão responsáveis pelo ensino pedagógico e os militares vão ajudar na disciplina, no respeito e na organização das escolas”, disse.

 

Desde o início do mês de março, os CCM-PR já atuam remotamente seguindo a nova modalidade, incluindo as aulas de Cidadania e Civismo. O curso começou na terça-feira (23), e os militares acompanharam palestras com o ministro da Educação, Milton Ribeiro, e com o senador potiguar Styvenson Valentim, que como capitão da PM, ajudou na recuperação de uma escola no Rio Grande do Norte.

 

Até a sexta-feira, eles também participam de oficinas, que trazem as seguintes temáticas: A escola como lugar de formação humana; A escola, o Aula Paraná e as ferramentas de gestão; Rotinas e procedimentos em situações diversas; Normas de Conduta e Atitudes; Normas de uso de uniformes e apresentação individual; e A liderança na gestão escolar.

 

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197 ESCOLAS  O maior programa de Colégios Cívico-Militares do País iniciou neste ano em 197 escolas do Estado. A nova modalidade de ensino terá uma matriz curricular maior, com seis aulas diárias (30 por semana), com mais aulas de Língua Portuguesa e Matemática e o acréscimo de Cidadania e Civismo, com uma aula por semana para o Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano) e para o Ensino Médio.

 

A gestão é compartilhada entre civis e militares, sendo o diretor-geral e o diretor auxiliar (quando a escola necessitar) civis. O diretor cívico-militar será responsável pela disciplina e atividades cívico-militares, além de poder auxiliar nas partes de infraestrutura, patrimônio, finanças e segurança. Cada escola terá de dois a quatro monitores militares, conforme a quantidade de alunos.

 

Até o momento, há 721 vagas destinadas ao Corpo de Militares Estaduais Inativos Voluntários (CMEIV). Das 197 unidades, apenas 19 ainda dependem da seleção de monitores militares. A Secretaria de Estado da Segurança Pública vai abrir novo edital de processo seletivo para preencher as vagas remanescentes. (Com AEN)

 

 

 

 

 

 

 

 

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