Combate a incêndios e disponibilização de água para comunidades afetadas pela estiagem são os principais registros de utilização dos caminhões-pipa nas cidades paranaenses. Os equipamentos também podem ser usados para higienização urbana e irrigação.
Os veículos são viabilizados pela Secretaria estadual do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest), com recursos próprios e de emendas parlamentares. Desde 2019, 190 caminhões já foram disponibilizados para 176 municípios. A Defesa Civil Estadual também recebeu um veículo.
Os caminhões-pipa fazem parte do Patrulha Ambiental, um projeto pensado para amenizar os maiores problemas que atingem os municípios, como estiagem, coleta de resíduos sólidos, entre outros. Compõem a Patrulha os seguintes equipamentos: caminhão-pipa; caminhão compactador de lixo; caminhão de coleta seletiva; caminhão-caçamba + poli guindaste + cinco caçambas avulsas; e caminhão limpa-fossa.
Os veículos foram de grande valia durante a pandemia, na higienização de ruas, calçadas e pontos de ônibus. “Não existe nada mais nobre do que atender pessoas que estão passando por alguma dificuldade. O principal é levar água para quem não tem acesso a ela e, neste caso, em que vivemos uma das piores estiagens dos últimos 100 anos, o Estado trabalha para diminuir o sofrimento das pessoas”, disse Nunes.
ABASTECIMENTO – Nos últimos 100 dias, o caminhão-pipa tem auxiliado no abastecimento de água de Prudentópolis, na região Central do Estado. “De 100 comunidades rurais em Prudentópolis, 30 estão com problemas sérios de água. O caminhão faz cerca de quatro viagens por dia ajudando essas famílias”, destacou o prefeito Osnei Stadler, ao lembrar que no passado a população precisava carregar água em latões para essas regiões distantes.
Matelândia, no Oeste do Estado, vive a mesma realidade. De acordo com o prefeito Maximino Pietrobon, a cidade abriga cerca de 500 aviários que sofrem com a estiagem prolongada, e a demanda pela continuidade das atividades econômicas foi suprida pelo abastecimento de água do caminhão-pipa.
“Esse caminhão veio para resolver um grande problema no município, que é a falta de água com a estiagem. Desde outubro, quando recebemos o veículo, ele auxiliou comunidades e aviários com mais de 3,06 milhões de litros de água, sendo 51 mil litros somente no dia 31”, destacou.
“O caminhão está sendo de grande valia. Tem bastante gente sem água devido à seca e ele está nos ajudando muito”, ressaltou o prefeito de Corumbataí do Sul, Alexandre Donato.
“O Governo do Estado teve uma visão futura ao disponibilizar esses caminhões, evitando desastres maiores na estiagem que não foi prevista”, complementou o prefeito de Planalto, Luiz Carlos Boni.
INCÊNDIOS – Em 2020, sete caminhões foram deslocados até o Mato Grosso do Sul para auxiliar no combate aos incêndios que assolaram o Pantanal. No Paraná há casos similares. O município de Conselheiro Mairinck, no Norte Pioneiro, possui o equipamento há cerca de seis meses, evitando um incêndio de maiores proporções.
Segundo o prefeito Alex Sandro Pereira Costa Domingues, antes de possuir o caminhão era preciso acionar o Corpo de Bombeiros de Ibaiti ou Santo Antônio da Platina, distantes a 29 e 43 quilômetros, respectivamente.
“Pegou fogo em uma mata da cidade e o combate durou cerca de cinco horas. Se não fosse o veículo, outras quatro casas e uma granja rural seriam atingidas. Graças a esse caminhão-pipa conseguimos evitar uma tragédia grande”, disse.
Cerca de 28 famílias que vivem na comunidade rural Ponte Preta também são atendidas com frequência com abastecimento de água pelo veículo.
Por - AEN
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) lançou nesta segunda-feira (03) o Concurso de Fotografia PCPR 2022, com o tema “PCPR prontos para o futuro”.
O objetivo é mostrar atividades positivas desenvolvidas através de fotografias digitais. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até as 23h59 do dia 13 de fevereiro.
As fotos devem retratar cenas de interação com a comunidade, operações policiais, resgates, atendimentos à população, perícias papiloscópicas, confecção de carteiras de identidade, levantamentos em locais de crime, dentre outras ações que expressem a atividade policial na vida do cidadão. As avaliações das fotografias acontecerão entre os dias 14 a 28 de fevereiro de 2022 e o resultado final sai no dia 1º de março de 2022, em publicação no Portal da PCPR.
O concurso é aberto a qualquer cidadão que queira participar, sendo a inscrição individual ou em parceria com outras pessoas. Serão premiados o primeiro, segundo e terceiro lugares entre os policiais civis; e primeiro, segundo e terceiro lugares entre o público em geral.
Todas as fotografias inscritas no concurso passarão a integrar um banco de imagens da PCPR e poderão ser utilizadas nas campanhas da instituição sempre ressalvando o compromisso de indicação da autoria do material.
São livres as técnicas adotadas para criação das fotografias, podendo ser utilizados recursos complementares de lentes, filtros, ampliação, entre outros. As imagens também podem ser coloridas ou em preto e branco.
As fotografias inscritas devem ser inéditas. Não podendo terem sido apresentadas em nenhum livro ou mostra e nem premiadas em outros concursos até a data da inscrição. Além disso, nenhum dos trabalhos poderá constituir plágio de espécie alguma.
INSCRIÇÕES – Os candidatos devem se inscrever pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Cada fotógrafo ou equipe de fotógrafos deverá fazer apenas uma inscrição e cada uma poderá apresentar até três fotografias que devem estar em anexo ao e-mail e identificadas com alguns dados.
No campo “Assunto” do e-mail deverá constar o seguinte título: “INSCRIÇÃO CONCURSO FOTOGRAFIA PCPR 2022”. No corpo do e-mail deverá constar o nome do trabalho e o ano de sua realização, bem como as seguintes informações sobre o(a) autor(a) do trabalho ou equipe de autores(as): nome completo; RG e UF de expedição; endereço completo; CPF; telefone; e-mail.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – A comissão julgadora será designada pelo delegado-geral Silvio Jacob Rockembach. Ao todo serão cinco integrantes, sendo três titulares e dois suplentes.
Os integrantes trabalharão com os seguintes critérios qualitativos: impacto visual; capacidade de surpreender e sensibilizar o público; originalidade; habilidade criativa e expressiva; domínio técnico e estético.
Clique AQUI para baixar o edital.
Por - AEN
A partir desta terça-feira (04), o contribuinte pode consultar e emitir as Guias de Pagamento pelo portal do IPVA. Nesta segunda-feira (03) foram realizadas as últimas atualizações no site, já programadas desde dezembro, para que todos os serviços programados estejam disponíveis no portal.
Pela página da Secretaria de Estado da Fazenda o contribuinte terá acesso a diversos serviços do IPVA: pedidos de isenção/imunidade, parcelamento, emissão de guia de pagamento, regularização de débitos e revisão do valor venal. Ainda será possível realizar consultas de débitos dos veículos, consulta do Detran-PR, de parcelamentos e do valor venal, além de receber atendimentos pelo Serviço de Atendimento ao Cidadão.
O Estado destina 50% do valor arrecadado com o IPVA para o município de emplacamento do veículo. Sua arrecadação é utilizada para custear os investimentos públicos, como educação, saúde, segurança e transporte.
Para veículos adquiridos em anos anteriores a 2022 a cobrança se inicia em janeiro e a alíquota é de 3,5% ou 1% do valor do veículo, podendo ser quitado à vista (com bonificação de 3%) ou em até cinco parcelas.
Por - AEN
A Polícia Científica do Paraná, uma das instituições vinculadas à Secretaria da Segurança Pública, completou 20 anos em 2021 e se consolidou como uma das melhores do País, com evolução na estrutura, equipamentos, parcerias e tecnologia.
Tanto nos laboratórios quanto em campo, os profissionais da área forense deram respostas em menor tempo possível aos órgãos competentes, Poder Judiciário e ao cidadão.
“Todo o investimento viabilizado pelo Estado e destinado à Polícia Científica paranaense é feito com confiança na corporação. O retorno dos investimentos, inclusive, volta à Secretaria da Segurança Pública em forma de serviço prestado à sociedade, que conta com profissionais em nível de excelência para dar celeridade no atendimento às demandas existentes no campo da ciência forense”, afirma o secretário estadual da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares.
Em 2021 houve uma expansão de atuação Polícia Científica no Paraná, por meio da ampliação do Instituto de Criminalística, em mais oito cidades do Interior - Jacarezinho, União da Vitória, Paranavaí, Pato Branco, Toledo, Telêmaco Borba e Apucarana e Campo Mourão.
Junto com essa ampliação, as unidades do também receberam sete novas viaturas, que somaram um investimento de R$ 1,1 milhão, e equipamentos oriundos de uma parceria do Estado com a Secretaria Nacional de Segurança Pública.
De acordo com o diretor-geral da Polícia Científica do Paraná, Luiz Rodrigo Grochocki, o serviço prestado pelos peritos criminais tornou-se indispensável para que a justiça prevaleça. “Nossos profissionais constantemente desenvolvem meios para atingir a excelência no campo forense. Mesmo tendo superado diversas metas em 2021, nossa busca pela verdade através da ciência continua”, disse.
O Estado também investiu na ampliação das equipes da Polícia Científica do Paraná nos últimos anos. O concurso de contratação, que iniciou em 2017, resultou na contratação de 21 peritos criminais, 15 médicos-legistas, cinco auxiliares de necropsia e dois toxicologistas em 2021.
PARCERIAS – A Polícia Científica também recebeu, por meio da Secretaria da Segurança, um projeto para implantação de uma nova unidade da Polícia Científica no campus da Universidade Estadual de Ponta Grossa. As tratativas para assinatura do Termo de Cooperação Técnica entre o Estado e a universidade, e para a licitação da construção da unidade estão em andamento.
Em maio, a Secretaria da Segurança e a da Saúde firmaram, ainda, um Termo de Cooperação Técnica entre a Polícia Científica do Paraná e o Complexo Hospitalar do Trabalhador (CHT), que permitirá o uso compartilhado do laboratório multiusuário de patologia forense do Instituto Médico Legal (IML). O objetivo é unir a tecnologia da PCP com o recurso humano do CHT e criar o primeiro laboratório deste tipo em todo o Brasil.
PERFIS GENÉTICOS – Referência nacional, o Laboratório de Genética Molecular Forense da Polícia Científica do Paraná já mapeou mais de 5.000 perfis genéticos, que auxiliaram em centenas de investigações criminais. Mais de 300 casos foram solucionados a partir de exames feitos neste laboratório, inclusive alguns envolvendo criminosos seriais, a exemplo do caso de Rachel Genofre.
O laboratório paranaense faz parte da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG), que conecta laboratórios de todo o Brasil para o confronto de perfis genéticos de amostras coletadas em todos os estados, formando uma teia para desvendar crimes que poderiam ficar sem solução.
Neste ano, o laboratório também se destacou após desenvolver um projeto de aprimoramento de estrutura. Com isso, o Paraná recebeu a maior nota de avaliação do Brasil após a validação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que garantiu um investimento do governo federal de R$ 790 mil para o laboratório.
INTERNACIONAL – Em novembro, o Paraná sediou a terceira edição do InterForensics, maior evento internacional de ciências forenses da América Latina, que foi coordenado pela Academia Brasileira de Ciências Forenses e pela Polícia Científica do Paraná.
Peritos do mundo todo apresentaram trabalhos, artigos, experimentos, e compartilharam muito do conhecimento que reflete diretamente no avanço das ciências forenses e, consequentemente, na Segurança Pública. No evento, um dos peritos foi premiado devido um artigo científico sobre a extração mais aprofundada de dados de dispositivos, como celulares, computadores e Hds na categoria Crimes Cibernéticos.
EM CAMPO – Além dos laboratórios, a Polícia Científica do Paraná possui diversas atribuições indispensáveis para o estudo e a resolução de casos com sua atuação em campo, muitas vezes atreladas à operações da Polícia Militar ou na resolução de casos com a Polícia Civil.
Um exemplo é a Operação Mata Atlântica em Pé, desencadeada em todo o país durante o mês de setembro, que teve apoio da Seção de Crimes Ambientais do Instituto de Criminalística paranaense. Nesta ação houve a aplicação de mais de R$ 15 milhões em multas por crimes ambientais.
Por - AEN
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) realizou 317 operações de repressão qualificada entre janeiro e outubro de 2021. No mesmo período em 2018, foram 80 operações, com crescimento de 296%. Essas ações são oriundas de investigações de alta complexidade e miram o crime organizado.
Desde o início da atual gestão, em 2019, o número de operações de repressão qualificada vem crescendo anualmente. Nos primeiros dez meses daquele ano foram realizadas 189, mais do que o dobro do ano anterior. Em 2020, o número subiu ainda mais, atingindo 298 operações.
Para o delegado-geral da PCPR, Silvio Jacob Rockembach, o resultado é fruto do planejamento implementado. “Os trabalhos da PCPR possuem planejamento detalhado e uma atuação sistêmica e integrada de todas as unidades policiais. As operações de repressão qualificada são ações cirúrgicas, em que o foco principal é a desestruturação e a desarticulação de organizações criminosas atuantes no Estado”, explica o delegado-geral.
Operações de repressão qualificada são oriundas de investigações mais apuradas, que envolvem técnicas especializadas, intenso trabalho de investigação e, normalmente, geram vários mandados de prisão. São ações que têm como foco principal a desestruturação e desarticulação de organizações criminosas.
Por demandarem mais tempo de investigação e um elevado grau de especialização, essas operações se diferem das outras ações gerais realizadas pela PCPR.
ESTELIONATO – Um exemplo recente de operação de repressão qualificada foi a que resultou na prisão de 41 integrantes de organização criminosa responsável por aplicar golpes do falso empréstimo, gerando vítimas em todo o País.
A operação foi deflagrada no dia 7 de julho de 2021, no estados do Paraná e São Paulo. Mais de 250 policiais civis participaram da operação e além das prisões, foram cumpridos 58 mandados de busca e apreensão.
Outra exemplo de operação de repressão qualificada foi realizada no dia 21 de julho do ano passado. A ação resultou na prisão de 22 integrantes de organização criminosa especializada em diversos roubos a fazendas e grandes empresas no Interior do Paraná. Durante as investigações de alta complexidade, a PCPR apurou que o valor de cada roubo era, em, de média R$ 300 mil, gerando um prejuízo milionário às vítimas.
TRÁFICO DE DROGAS – Uma das ações de destaque, foi a que resultou em 31 membros do crime organizado envolvidos no tráfico de drogas em seis cidades do Estado.
A operação aconteceu no dia 14 de outubro, nas cidades de Rio Negro, Fazenda Rio Grande, Pinhais, Nova Esperança, Paraíso do Norte, Ponta Grossa e São Paulo (SP). Os alvos são indivíduos que comandam o tráfico no interior de penitenciárias e fora delas.
Outro exemplo aconteceu no dia 21 de outubro de 2021, no qual 17 integrantes do crime organizado envolvidos com homicídios e tráfico de drogas em Paranaguá, no Litoral do Estado, foram presos.
APREENSÕES – As operações de repressão qualificada também resultam em grandes apreensões como a ação que resultou em 1,5 tonelada de maconha apreendida no Centro de Curitiba, em setembro. Na ação, duas pessoas foram presas.
Em outubro, também na capital paranaense, uma tonelada de fios de telefonia foi apreendida pela PCPR. Durante as diligências, três pessoas foram presas por receptação.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde confirmou 224 novos casos de Influenza H3N2 nesta segunda-feira (3).
Agora, o Paraná soma 262 diagnósticos positivos, com um óbito. A transmissão da doença já é considerada comunitária, ou seja, quando o contágio entre pessoas ocorre no mesmo território, entre indivíduos sem histórico de viagem e sem que seja possível definir a origem da transmissão.
Dentre os casos de H3N2, três já foram confirmados para a cepa Darwin, nos municípios de Castro e Pato Branco (duas mulheres de 23 anos), além de um residente do Rio de Janeiro, diagnosticado na cidade paranaense de Rio Negro (um homem de 22 anos).
“Estamos passando por um momento atípico, registrando aumento no número de casos e procura hospitalar nas últimas semanas por Síndrome Gripal e Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG’s) em pleno verão, sendo que essas doenças possuem maior circulação no hemisfério Sul geralmente no período do inverno”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Os sintomas da H3N2 são conhecidos e, em sua maioria, provocam febre alta, tosse, dor de garganta, cabeça, corpo e articulações. A orientação da Sesa é que em caso de sintomas, a população procure um serviço de saúde para atendimento.
“As medidas não farmacológicas, como uso de máscaras, lavagem das mãos e uso do álcool em gel, não servem apenas para evitar Covid-19, mas também para a Influenza. E em casos de contaminação, o principal é que as pessoas busquem o atendimento nas Unidades de Saúde espalhadas por todo o Estado”, afirmou o secretário.
“Não estamos com surto de gripe, mas mais de 700 mil vacinas contra a Influenza ainda não foram aplicadas no Paraná. Precisamos que a população continue buscando pela imunização, dificultando a infecção pelo vírus da gripe, seja ele qual for”, completou.
CASOS – A primeira confirmação da doença foi registrada no Paraná no dia 2 de dezembro de 2021. Agora, os casos estão divididos nos seguintes municípios: Paranaguá, Almirante Tamandaré, Araucária, Bocaiúva do Sul, Campo Largo, Colombo, Contenda, Curitiba, Fazenda Rio Grande, Pinhais, Rio Branco do Sul, Rio Negro, São José dos Pinhais, Tijucas do Sul, Carambeí, Castro, Ponta Grossa, Irati, Guarapuava, Chopinzinho, Pato Branco, Ampére, Francisco Beltrão, Foz do Iguaçu, São Miguel do Iguaçu, Cascavel, Campo Mourão, Cianorte, Tuneiras do Oeste, Capitão Leônidas Marques, Terra Boa, Tapira, Paranapoema, Paranavaí, Itaguajé, Ivatuba, Maringá, Sarandi, Apucarana, Jandaia do Sul, Cambé, Ibiporã, Londrina, Rolândia, Bandeirante, Cornélio Procópio, Nova Santa Bárbara, Barra do Jacaré, Jundiaí do Sul, Santana do Itararé, Santo Antônio da Platina, São José da Boa Vista, Palotina, Quatro Pontes, Terra Roxa, Toledo e Telêmaco Borba.
A Secretaria também registra 14 casos de residências de outros estados (SP/MT/CE/MG/SC/RS/RJ) atendidos em Paranaguá, Campo Largo, Campo Mourão, Colorado, Cornélio Procópio, Curitiba, Rio Negro e Floresta.
Destes, 130 são mulheres e 132 homens. A faixa etária varia de um mês a 89 anos de idade. O óbito é de uma mulher de 77 anos, residente de Maringá.
CEPAS – Com o passar do tempo, a doença sofre mutações, surgindo as chamadas “sublinhagens”, como a H3N2 que é um tipo do vírus da Influenza A (H3), circulante no Estado há pelo menos cinco anos. Consequentemente, as sublinhagens possuem “cepas” que distinguem especificamente o vírus responsável pela infecção, como é o caso da Darwin, recém-descoberta na Austrália e inserida na H3N2.
AÇÕES – Em até 48h da infecção pelo vírus da Influenza, o medicamento oseltamivir (tamiflu), quando receitado por um médico e em dosagem apropriada, possui efetividade contra o agravamento do quadro clínico, diminuindo o risco de morte.
A equipe responsável pela Assistência Farmacêutica da Sesa já disponibilizou o medicamento para todas as Regionais de Saúde e os estoques permanecem abastecidos. Além disso, a Secretaria também solicitou mais remédios ao Ministério da Saúde e está em negociação para compra de testes rápidos específicos para a gripe, a fim de ampliar o monitoramento da doença no Estado.
Atualmente os diagnósticos de Influenza são realizados nos serviços de saúde após procura por atendimento e também nas 34 unidades sentinela do Paraná – responsáveis pela detecção de doenças circulantes por meio de amostras aleatórias. Já com relação a nominação da cepa do vírus, a confirmação depende do sequenciamento genômico da Fiocruz, no Rio de Janeiro.
Por - AEN



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