De olho na sustentabilidade, Copel se mantém na carteira do Índice de Carbono Eficiente da B3

Em 2022, a Copel continua a integrar a carteira do Índice Carbono Eficiente (ICO2) da B3, a Bolsa de Valores brasileira, que avalia empresas com ações ambientalmente sustentáveis. Em sua 12ª edição, o índice reúne 64 companhias pertencentes a 29 setores.  

O ICO2 B3 convida as empresas detentoras das 100 ações mais negociadas na bolsa para participar da carteira do índice. No entanto, foram incluídas somente as empresas que elaboraram seu Inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE) e que reportaram suas informações à B3 até o dia 30 de dezembro de 2021. 

O ICO2 B3 foi criado em 2010 e tem como propósito, segundo os seus criadores, “ser um instrumento indutor das discussões sobre a mudança do clima no Brasil”. O índice demonstra o comprometimento das companhias com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.  

A Copel tem trabalhado em busca de uma economia cada vez mais sustentável. Anualmente, a companhia elabora o inventário de gases de efeito estufa, submetido à verificação por entidade externa. Além disso, a Copel estipula metas para a redução de emissões, ratificadas no Plano de Neutralidade de Carbono, cujo objetivo é neutralizar emissões de gases de efeito estufa até 2030.

Nos últimos quatro anos, o montante de emissões de toneladas de CO2 equivalentes (tCO2) foi reduzido em 85%. Além disso, a Copel é signatária do Pacto Global das Nações Unidas desde a sua constituição e atua para o alcance dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), prioritariamente no ODS 13 - Ação contra a Mudança do Clima, especificamente nos negócios em que atua.

 

 

 

 

Por - AEN

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Edital seleciona empresas para revisão e atualização da lista de espécies ameaçadas de extinção

Empresas podem se candidatar até o dia 17 de janeiro para o trabalho de revisão e atualização da Lista de Espécies de Fauna Silvestre Ameaçadas de Extinção no Paraná. A ação é prevista no Plano de Ação Territorial (PAT) Caminho das Tropas Paraná-São Paulo, trecho que integra a PR-151.

O PAT é coordenado pela Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo do Paraná (Sedest) e Secretaria de Meio Ambiente e Infraestrutura de São Paulo (Sima). O plano é apoiado pelo “Projeto Pró-Espécies: Todos contra a extinção”, do Ministério do Meio Ambiente.

O Paraná teve a primeira lista de fauna ameaçada de extinção constituída em 1995, sendo o primeiro Estado do país a criar uma lista regional. Em 2004, foi novamente pioneiro no ato de revisão desse documento, o que é recomendado com periodicidade.

A lista de mamíferos ameaçados  de extinção foi revisada em 2010 e a de  aves , em 2008. O trabalho a ser desenvolvido ao longo do deste ano visa à revisão e atualização das duas categorias, alterando os Decretos nº 3148/2004; nº 7264/2010; e nº 11797/2018.

O objetivo é melhorar o estado de conservação e conhecimento sobre as espécies ameaçadas de extinção. Para o secretário Márcio Nunes, o cuidado do meio ambiente está diretamente ligado com a proteção e preservação dos animais silvestres.

“Não podemos perder nenhuma espécie que existe no meio ambiente. Quanto mais a expansão urbana acontece, há uma proximidade cada vez maior do ser humano com os animais e, muitas vezes, surge a fauna vitimada, além de crimes, como a caça ilegal e a apreensão e o contrabando”, disse.

O período estimado da consultoria será de um ano. A expectativa é que sejam tomadas medidas para proteção de todas as espécies ameaçadas do país, em especial para as 290 que estão em situação mais crítica, de acordo com o Livro Vermelho do Governo Federal.

O projeto Pró-Espécies é financiado pelo Fundo Mundial para o Meio Ambiente (GEF, da sigla em inglês para Global Environment Facility Trust Fund), é coordenado pelo Departamento de Espécies (Desp/MMA) e implementado pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), sendo o WWF-Brasil a agência executora.

PAT - A revisão e atualização da Lista de Espécies de Fauna Silvestre Ameaçadas de Extinção no Estado do Paraná é uma das 70 ações que constituem o Plano de Ação Territorial Caminho das Tropas Paraná-São Paulo.

De acordo com o diretor de Políticas Ambientais da Sedest, Rafael Andreguetto, esse trabalho é fundamental para o direcionamento correto das políticas públicas voltadas às espécies ameaçadas. “Esse trabalho é uma das ações de prevenção do Governo do Estado para o direcionamento das políticas públicas na área ambiental e também para atualizar a atuação do órgão ambiental nas Unidades de Conservação, visando a proteção das espécies”, afirmou.

O chamado Caminho das Tropas foi uma antiga via terrestre de ligação do Rio Grande do Sul com a Capitania de São Paulo durante o período do Brasil Colônia. A partir das décadas de 1910 e 1920, deu-se início à construção de rodovias neste trecho.

COMO PARTICIPAR – A seleção da empresa será feita pela Sedest, através do Instituto Água e Terra (IAT), e pela WWF-Brasil. Os interessados devem enviar a proposta técnica (sem valores e preço) e a proposta financeira (que deve conter o orçamento detalhado) para os e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., indicando no assunto: [Pró-Espécies] Proposta Carta Convite SC041587.

Tanto a empresa quanto a equipe técnica contratada para realizar os serviços devem cumprir exigências prevista neste edital, como, por exemplo, a formação em nível superior e experiência comprovada em determinadas áreas. Dúvidas podem ser encaminhadas até o 12 deste mês para o e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

 

 

 

 

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Reunião da Saúde avalia panorama e ações de combate à Covid-19 e gripe no Paraná

O Centro de Operações de Emergências (COE) em Saúde Pública da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) realizou sua primeira reunião do ano nesta quinta-feira (06), de maneira virtual, para debater questões e estratégias sobre o enfrentamento da pandemia da Covid-19, o aumento de casos de Influenza H3N2 e outras pautas que impactam a saúde pública.

Sob a coordenação da diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti David Lopes, o encontro buscou alinhar a recomendação de ações a partir de informes que trouxeram dados acerca da pandemia, influenza, projeções futuras e assuntos de relevância.

“Essa reunião é de suma importância para alinharmos nossas ações e reforçarmos estratégias para tratar de maneira eficiente não apenas da pandemia, mas de todas as pautas emergentes deste início de ano”, observou Goretti.

Dentre os números apresentados, houve destaque para o alto índice de vacinação contra a Covid-19 no Paraná. Segundo a coordenadora de Imunização da Sesa, Vera Rita da Maia, isso reflete o empenho acertado do Estado no combate à pandemia.

“A vacinação contra a Covid-19 apresenta números animadores. Quando comparamos o número de doses encaminhadas aos municípios, o que se nota é uma cobertura de 96% de vacinação da população geral com a primeira dose e de 84% com a segunda. Além disso, também acreditamos que com a atualização dos dados dos municípios devemos chegar a cerca de 90% da vacinação no Estado” afirmou.

A baixa adesão da população à vacinação da gripe também esteve na pauta. Com uma taxa inferior a outros anos, os índices revelam a importância de um esforço coletivo para expandir as taxas de cobertura vacinal.

“No geral, os números da imunização apresentam uma nítida queda se comparados a anos anteriores. Mesmo dentro da média nacional, o Paraná vacinou, em 2021, uma taxa de 70% da população. Por isso, é preciso reforçar que a vacina é indispensável para impedir a disseminação do vírus. Todas as Regionais de Saúde se encontram abastecidas e seu uso segue como prioridade. Além disso, descentralizamos 380 mil unidades de Tamiflu, recurso terapêutico de maior impacto na redução da gravidade da Influenza”, destacou Vera.

Outra situação abordada foi o aumento de casos de gripe por H3N2. De acordo com dados da Sesa divulgados nesta quinta, o Estado soma 375 confirmações e quatro mortes pela doença, que é considerada um tipo do vírus Influenza A (H3). A ascensão dos casos tem preocupado a população, o que levou a Sesa a emitir um alerta sobre a circulação do vírus no Paraná. Para Goretti, a disseminação da informação é fundamental para combater a expansão da Influenza.

“Essa nota veio a partir de uma deliberação da Comissão Intergestores Bipartire (CIB/PR), que transformamos em documento de alerta para facilitar o acesso e a divulgação para a população. Além das orientações aos serviços de Saúde, ela também contém informações valiosas para a população, como precauções contra o vírus. Por isso, peço às lideranças aqui presentes que nos ajudem a divulgar essa mensagem”, disse.

O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, enfatizou a importância da reunião do COE para traçar o planejamento de ações da saúde em toda a esfera estadual.

“São informações relevantes que orientam o funcionamento e estratégias para a saúde, com foco na proteção de todos os paranaenses. Desde sua ativação em 2020, a atuação do COE tem se mostrado fundamental não somente no combate à pandemia da Covid-19, mas também na ocorrência da dengue, febre amarela e agora para a Influenza”, reforçou.

 

 

 

 

 

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Nota Paraná libera R$ 10 milhões em créditos do combustível nesta segunda-feira

A Secretaria estadual da Fazenda libera nesta segunda-feira (10) os créditos do Nota Paraná para os consumidores que solicitaram o CPF na nota.

A novidade para este mês é o valor que será devolvido também para quem abasteceu nos postos de combustíveis e pediu CPF na nota durante as compras no mês de outubro. Serão devolvidos aproximadamente R$ 10 milhões aos contribuintes referentes à atividade econômica de varejo dos postos de combustível.

Dos valores gerais, serão repassados R$ 21,8 milhões divididos entre as atividades econômicas (varejo, atacado e combustível), sendo R$ 19,3 milhões para consumidores com CPF identificado e R$ 2,5 milhões para entidades sociais cadastradas.  

O cálculo do crédito de cada nota fiscal é feito sempre no terceiro mês após a compra. Por exemplo, as compras efetuadas em janeiro/2022 serão calculadas em abril/2022, e assim sucessivamente. Esse é o prazo para as informações necessárias para que o cálculo dos créditos, tais como o recolhimento do imposto pelo estabelecimento comercial, as notas fiscais com o CPF ou as doadas para as instituições sociais, cheguem à Secretaria da Fazenda.  

Após 12 meses, os créditos do programa são automaticamente cancelados. É importante que os contribuintes transfiram os valores para o IPVA ou para conta bancária para que possam utilizar a quantia disponível. 

BILHETE EM DOBRO – O consumidor que coloca o CPF na nota fiscal nos postos de combustíveis recebe bilhetes em dobro para concorrer nos sorteios mensais, que dão prêmios individuais de até R$ 1 milhão. A cada R$ 200 em notas fiscais geradas nos postos, o contribuinte tem direito a dois bilhetes. Nos demais estabelecimentos vinculados ao programa, cada R$ 200 em notas fiscais com CPF identificado continuam gerando um bilhete. 

 

 

 

 

 

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Governo inicia entrega de alimentos não perecíveis para merenda escolar

O Governo do Paraná começou a entrega da primeira remessa da alimentação escolar para as mais de 2,1 mil instituições de ensino estaduais.

São cerca de 3 milhões de quilos de produtos não perecíveis que chegam até a primeira semana de fevereiro, antes do início das aulas. O investimento é de quase R$ 22 milhões. Até o final do ano estão previstas outras três remessas.

“Precisamos assegurar que os itens necessários para a alimentação escolar estejam nas nossas escolas para garantir o preparo de refeições já no primeiro dia de aula aos nossos estudantes. E para isso realizamos um imenso trabalho para aquisição, armazenamento, distribuição e controle de qualidade”, destacou o diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional – Fundepar, Marcelo Pimentel Bueno.

Entre os itens recebidos estão: achocolatado em pó, açúcar, arroz, biscoitos, canjica, cereal, feijão, farinha, macarrão, molho de tomate, milho em conserva, óleo de soja, entre outros. Alguns destes produtos, como biscoitos, macarrão e achocolatado, são específicos para os alunos que têm necessidades alimentares especiais, como diabéticos, celíacos e lacto intolerantes.

Os gêneros alimentícios da chamada merenda seca são entregues pelos fornecedores na unidade armazenadora da Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Codapar), em Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba. Os produtos são separados, pesados e acondicionados de acordo com o padrão de armazenagem, e identificados por escolas, seguindo as guias da Fundepar.

Uma amostra dos produtos passa, ainda, por uma análise em relação à qualidade e à embalagem, que é realizada pelo Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) para constatar se estão dentro das especificações exigidas.

NA ESCOLA – O Colégio Estadual Zumbi dos Palmares, em Colombo, Região Metropolitana de Curitiba, recebeu mais de 2,2 mil quilos de produtos da alimentação escolar que serão utilizados para refeições de cerca de 1,1 mil estudantes dos ensinos fundamental, médio e da educação de jovens e adultos.

Quando chegam à escola, os produtos são verificados quanto à qualidade e à quantidade. A guia da remessa é assinada e as informações são inseridas no Sistema Merenda Escolar, desenvolvido pela Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar).

Para finalizar, os produtos são retirados das embalagens secundárias, higienizados, armazenados nas despensas e organizados pela validade para serem utilizados no preparo das refeições.

“Uma boa alimentação reflete na aprendizagem. Ninguém se concentra se não está bem alimentado. Uma criança ou adolescente malnutrido não realiza as atividades escolares de maneira satisfatória”, explicou a diretor do Zumbi dos Palmares, Heloísa Urcino da Silva.

CONGELADOS E OVOS – Os congelados começam a ser distribuídos para as escolas a partir de 17 de janeiro. São cerca de 640 mil quilos e, em fevereiro, serão entregues 168 mil dúzias de ovos. Nessa primeira etapa foram investidos cerca de R$ 11,8 milhões para compra desses alimentos.

AGRICULTURA FAMILIAR – Os produtos da agricultura familiar também devem chegar em fevereiro para a alimentação escolar dos estudantes da rede estadual. A chamada pública está aberta até 13 de janeiro para as associações e cooperativas da agricultura familiar que tenham interesse em participar do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), em 2022.

 

 

 

 

 

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