Os profissionais paranaenses envolvidos na vacinação contra a Covid-19 participam, desde a semana passada, de uma capacitação com as orientações para o procedimento de aplicação nas crianças de 5 a 11 de idade.
Feita em três etapas e de forma online, a formação é promovida pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), em conjunto com os laboratórios Pfizer e BioNtech, e conta com a participação de profissionais da Secretaria de Estado da Saúde e dos municípios.
A primeira etapa aconteceu na sexta-feira (7) e tratou da introdução do imunizante pediátrico da Pfizer/BioNtech na campanha nacional contra a Covid-19. Na segunda-feira (10), abordou a logística dos produtos com os coordenadores estaduais de imunização e os responsáveis pela cadeia de frio, para que seja feita a armazenagem correta dos insumos.
A última etapa iniciou nesta terça-feira (11), segue até a quarta-feira (13) e tem como foco a administração da vacina, levando em conta as peculiaridades da vacinação de crianças, como o previsto na Nota Técnica nº 2/2022, publicada na quarta-feira (5) pelo Ministério da Saúde.
A previsão é que 1.075.294 crianças de 5 a 11 anos sejam vacinadas contra a Covid-19 no Paraná. A aplicação se inicia por crianças com comorbidades e deficiência permanente, seguidas de indígenas e quilombolas, as que vivem em lares com pessoas com alto risco para evolução grave de Covid-19 e, então, em ordem decrescente de idade: iniciando pelos 11 anos até chegar aos 5 anos.
O Ministério da Saúde ainda não divulgou a data que enviará os imunizantes ao Estado.
Por - AEN
Mutirões realizados em três quartéis de Curitiba resultaram no encaminhamento de 460 jovens que concluíram o serviço militar para vagas de emprego com carteira assinada. A ação faz parte da iniciativa da Secretaria de Estado da Família, Justiça e Trabalho de promover mutirões de empregos setorizados.
Nesta terça-feira (11), a ação realizada em parceria com o Exército aconteceu no Forte Pinheirinho.
“As empresas do Paraná demonstraram grande interesse em contratar jovens que prestaram o serviço militar. No quartel, eles aprendem a ter disciplina, respeito à hierarquia e também uma série de ofícios que muitos jovens não conhecem”, disse o secretário Ney Leprevost.
A parceria foi definida em outubro do ano passado em reunião do secretário com o comandante da 5ª Região Militar, general de divisão Fábio Castro.
O coronel Marrara, que esteve na ação representando o Comando, explica que os soldados que estão dando baixa no serviço militar prestaram serviço na Companhia da Polícia do Exército, na base de administração e apoio da 5ª Divisão do Exército, no 5º Batalhão de Logística e na 5ª Companhia de Comunicações Blindada.
“Estamos satisfeitos com a parceria. O Exército vê essa iniciativa como promissora e de longa duração. É muito bom sabermos que estamos tomando parte disso”, destacou.
“Tanto as empresas quanto os militares ficaram satisfeitos com os resultados da parceria”, disse o chefe da Agência do Trabalhador de Curitiba, Rafael Santos.
Neste início de ano foram realizadas três ações – no quartel do 5º GAC-AP, no Boqueirão, com o encaminhamento de 120 jovens; no 20º BIB, no Bacacheri, com 180 atendimentos, e outros 160 no Forte do Pinheirinho.
A Secretaria de Justiça, Família e Trabalho já promoveu mutirões de empregos para atender pessoas com mais de 60 anos, pessoas com deficiência e voltados ao primeiro emprego.
Por - AEN
Na próxima semana começam a vencer as datas para o pagamento do IPVA 2022 – Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores.
Assim como no ano passado, para facilitar a vida do cidadão, o Governo do Estado mantém a possibilidade de quitação em cinco parcelas. São duas a mais que em 2019. O desconto é de 3% para pagamento à vista. Os contribuintes podem emitir as guias pelo portal da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), neste LINK.
A principal novidade este ano é a possibilidade de pagamento via PIX. A quitação pode ser feita nos canais eletrônicos de qualquer instituição bancária ou mesmo por meio de aplicativos.
No caso de parcelamento, os vencimentos são em janeiro, fevereiro, março, abril e maio. A alíquota do tributo é de 3,5% ou 1% do valor do veículo, dependendo do tipo.
“A Secretaria de Estado da Fazenda busca a modernização de todo o sistema, no intuito de facilitar a vida do contribuinte, disponibilizando diversos serviços online do IPVA”, destaca a coordenadora da Inspetoria Geral de Arrecadação, Suzane Dobjenski.
Além do calendário de vencimento do imposto, o portal disponibiliza o acesso a diversos serviços relativos ao IPVA: pedidos de isenção/imunidade, parcelamento, emissão de guia de pagamento, regularização de débitos, além de revisão ou consulta do valor venal. É possível, ainda, consultar débitos dos veículos e parcelamentos e, também, ser direcionado a serviços do Detran-PR.
VALORES VENAIS – Até o ano passado, os valores venais costumavam reduzir de um ano para outro, e o mesmo acontecia com o IPVA para a maioria dos modelos. Este ano, no entanto, a regra foi diferente. Houve valorização média dos veículos em relação ao exercício de 2021. Entre os motivos pode-se destacar a influência do câmbio em alta e a falta de componentes eletrônicos, provocando um aumento médio nos preços dos zero km e até a falta de alguns modelos. Um dos reflexos foi o crescimento da procura por usados e, em consequência, o aumento dos valores venais.
A valorização média no Estado ficou próxima a 27%, de acordo com informações da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), entidade ligada à Universidade de São Paulo (USP), em relação aos valores venais de 2021. O total lançado de IPVA/2022 é de aproximadamente R$ 5,2 bilhões para 4,6 milhões de veículos tributados.
O cálculo do imposto tem como base o valor venal, com a aplicação de sua respectiva alíquota, que no Paraná pode ser de 1% (para ônibus, micro-ônibus, caminhões, pertencentes a locadoras, com combustível GNV, categoria aluguel ou espécie carga), ou de 3,5% para demais veículos.
A consulta ao valor venal, que tem como base os valores constantes publicados no Decreto n.º 11082/21, pode ser feita AQUI.
ATRASO – O contribuinte que deixar de recolher o imposto fica sujeito a multa de 0,33% por dia de atraso e juros de mora com base na taxa Selic. Passados 30 dias, o percentual da multa é fixado em 10% do valor do imposto.
Permanecendo a inadimplência, o débito poderá ser inscrito na Dívida Ativa, além da inclusão do nome do proprietário no Cadin Estadual, o que o impede de aproveitar eventual crédito no programa Nota Paraná e resulta em outros impedimentos, como o nome “negativado” junto aos órgãos de proteção ao crédito, dificuldade de acesso a empréstimos e outras modalidades de crédito e o impedimento de assumir cargo público.
A inadimplência do IPVA impossibilita também obter o licenciamento. Após o vencimento, que é definido pelo Detran/PR, o veículo estará em situação irregular perante a legislação de trânsito, e o proprietário poderá sofrer sanções previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), inclusive com a apreensão do veículo.
DESTINAÇÃO – O IPVA é uma das principais fontes de arrecadação tributária do Paraná, ficando atrás apenas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS).
Do total arrecadado, são descontadas as destinações constitucionais (como o Fundeb) e o valor restante é repartido em 50% para os municípios de licenciamento dos veículos e os outros 50% para o Estado.
A quota-parte estadual compõe o orçamento anual e, dessa forma, é utilizada em políticas públicas voltadas ao cidadão, como nas áreas da Saúde, Educação, Segurança Pública e Infraestrutura.
Confira o calendário de vencimento do IPVA 2022.
FINAL DE PLACA - prazo de pagamento
1 e 2 - 17/01/2022
3 e 4 - 18/01/2022
5 e 6 - 19/01/2022
7 e 8 - 20/01/2022
9 e 0 - 21/01/2022
Parcelado
FINAL DE PLACA - cinco parcelas
1 e 2 - 17/01, 17/02, 17/03, 18/04, 17/05
3 e 4 - 18/01, 18/02, 18/03, 19/04, 18/05
5 e 6 - 19/01, 21/02, 21/03, 20/04, 19/05
7 e 8 - 20/01, 22/02, 22/03, 22/04, 20/05
9 e 0 - 21/01, 23/02, 23/03, 25/04, 23/05
Por - AEN
O volume de granéis embarcados no Corredor Leste de Exportação do Porto de Paranaguá (Corex) em dezembro de 2021 foi quase 56% maior em comparação com o mesmo período do ano anterior.
No último mês de 2021 foram 1.039.992 toneladas de soja, farelo e milho exportados pelo complexo ante 667.082 toneladas dos produtos no mesmo mês do ano anterior.
Segundo o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, além do desempenho dos terminais que operam pelo complexo, reconhecido pela produtividade e capacidade operacional, os principais fatores que influenciam no movimento são as condições climáticas, os preços internacionais e o comportamento do mercado (oferta x demanda).
“Esse comportamento fica evidente quando analisamos os volumes, principalmente de soja e milho, ao compararmos os dois meses de dezembro, de 2020 com 2021”, afirma.
Em dezembro de 2020 não houve embarque de soja em grão pelo Corredor Leste. Naquele mês, pelo complexo, foram exportadas 254.130 toneladas de farelo de soja e 412.952 toneladas de milho.
Já no último mês de dezembro, foram carregadas 586.233 toneladas de soja; 390.371 de farelo; e 63.388 de milho. Este último produto teve queda na produção, em 2021, devido à estiagem que castigou as lavouras.
OPERAÇÃO – Os três berços do Corex (212, 213 e 214) receberam um total de 19 navios em dezembro do ano passado. No mesmo mês, em 2020, foram apenas 12 atracações.
Em dezembro, o berço mais produtivo do complexo foi o 213, onde nove navios atracaram nos 31 dias, movimentando 573.260 toneladas de cargas. Pelo berço 212 foram exportadas 129.501 toneladas de granéis sólidos e, pelo 213, outras 337.230 toneladas.
No último mês de 2021, das 1.039.992 toneladas embarcadas pelo Corex, cerca de 17,66% saíram pelos silos públicos (um vertical e quatro horizontais) – 183.631 toneladas. 82,34% foram embarcados pelos outros dez terminais que operam no complexo.
MODAIS – Na participação por modais no descarregamento de granéis no Corex, a maior parte foi por caminhões. Em dezembro de 2021, 21.125 veículos passaram pelo Pátio de Triagem antes de descarregar os granéis nos terminais do Corredor Leste. No mesmo mês, em 2020, foram 10.504 caminhões. De vagões, foram 6.576 descarregados em dezembro de 2021, ante 6.540 vagões no mesmo mês em 2020.
Clique AQUI e conheça o Corredor de Exportação na animação Porto Explica, da Portos do Paraná.
Confira a produção:
Produto / berço (Corex)
Soja
Berço 212 - 61.500
Berço 213 - 458.463
Berço 214 - 66.270
Farelo
Berço 212 - 68.001
Berço 213 - 51.410
Berço 214 - 270.960
Milho
Berço 213 - 63.388
Por - AEN
A alta nos registros de contágio por Covid-19 redesenhou o cenário de retorno às atividades presenciais na Unicentro.
Em live realizada nesta segunda-feira (10), o vice-reitor Ademir Fanfa Ribas anunciou que, como medida de proteção e prevenção, o retorno presencial das aulas, até então previsto para o próximo dia 18, foi adiado para 31 de janeiro. Dessa forma, todos os cursos vinculados ao “Calendário I” iniciam em 18 de janeiro ainda de forma remota.
“Com tudo muito bem pensado, estudado e orientado em conjunto com profissionais da saúde, decidimos por retornar de forma remota e adiar o início das atividades teóricas presenciais, que devem, então, iniciar no dia 31. Nós temos que voltar, mas voltar com segurança”, destacou Ribas. “A única exceção é o curso de Medicina Veterinária, que começou as atividades presenciais na segunda (10) e deve continuar”.
Outro anúncio feito durante a live foi quanto à decisão por solicitar o comprovante de vacinação de toda a comunidade universitária – estudantes, professores e agentes universitários. “Enquanto universidade, pela sua autonomia, nós temos condições de pedir que as pessoas só entrem se estiverem vacinadas. Essa medida é pensada muito mais no coletivo do que no individual. Nós queremos que todos possam se proteger”, disse o professor.
Ele explica que os estudantes deverão anexar o comprovante de vacinação em uma disciplina criada no Moodle. A chefia do Departamento, junto com os professores de cada turma, fará o controle dessa disciplina para ter o comprovante de que o aluno está vacinado, acrescenta o professor.
Outra novidade divulgada durante é que o campus Cedeteg, em Guarapuava, será um Centro de Vacinas a partir do dia 12 de janeiro. “Serão feitas todas as vacinas adultas, também em horários em que os postos de saúde estão fechados”, comunicou o vice-reitor.
Ele destacou que todas as medidas tomadas pela Unicentro são amparadas por profissionais da área da saúde e reavaliadas diariamente. Ele ressalta que os três câmpus da universidade – Santa Cruz e Cedeteg, em Guarapuava e Irati –, bem como os câmpus avançados, estão comprometidos para garantir um retorno presencial seguro para toda a comunidade.
“Os campi seguem adotando todos os cuidados sanitários, cuidando da higienização das salas de aula e dos espaços externos. Foram comprados equipamentos de proteção individual e estão sendo elaborados alguns procedimentos que deverão ser realizados no retorno das atividades. Já temos cartazes impressos, com 13 procedimentos que deveremos tomar e teremos, também, uma cartilha para toda a comunidade com orientações de prevenção” disse.
A reitoria da Unicentro segue acompanhando o cenário de casos de Covid-19 na região. Todas as medidas adotadas pela universidade serão divulgadas nos canais oficiais de comunicação. Além do site (acesse aqui https://www3.unicentro.br/), as informações e decisões institucionais são veiculadas também no canal de informações no Telegram, Facebook e no Instagram.
VACINAÇÃO – A universidade decidiu por adotar o Certificado Nacional de Vacinação Covid-19, que pode ser emitido pelo aplicativo ou pela versão web do Conecte SUS.
Para os estudantes, haverá uma disciplina no Moodle na qual será possível anexar o documento. Já os agentes universitários devem encaminhar o comprovante para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Nos dois casos, o prazo para envio é 30 de janeiro. “Caso não tenha tomado a vacina por uma questão médica, também é possível encaminhar um pedido de exercício domiciliar pelo Protocolo Online, anexando todos os documentos que comprovem o pedido”, orientou o vice-reitor.
Por - AEN
O Paraná pode se tornar a principal cadeia produtiva de hidrogênio verde do País.
O vice-governador Darci Piana recebeu nesta terça-feira (11) a diretoria do Parque Tecnológico de Itaipu (TPI), pioneiro na produção do insumo de forma experimental e que está articulando a implantação de uma rede para fortalecer essa cadeia, com a participação tanto do poder público, como do setor produtivo.
Por parte do governo, Piana sugeriu a inclusão da Copel e da Fundação Araucária na articulação do projeto, que também deve contar com a participação de entidades como a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e a Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).
“É muito importante articular esse diálogo com os órgãos governamentais e com as entidades do setor produtivo para que a construção dessa rede seja feita de forma integrada”, afirmou o vice-governador. “O Paraná tem muito a ganhar com a criação de uma cadeia produtiva de hidrogênio, que demanda bastante tecnologia e mão de obra capacitada, além de reduzir os custos para o agronegócio”.
O diretor-superintendente do Parque Tecnológico de Itaipu, Eduardo Garrido, disse que o apoio institucional é fundamental para tornar o projeto realidade. “O PTI tem experiência na área de hidrogênio, somos muito procurados por empresas e parceiros que querem desenvolver essa área”, explicou. “Por isso, criamos uma proposta para montar uma rede de hidrogênio verde, ideia que já estamos discutindo com a Fiep e, agora, com o Governo do Estado”.
POTENCIAL – Além do potencial de produção de hidrogênio utilizando energia renovável – o que determina que o elemento seja mais sustentável, por isso ser chamado de hidrogênio verde – o mercado brasileiro tem também grande capacidade de aplicação do insumo, que pode ser utilizado em refinarias, para reduzir a emissão de carbono nos combustíveis fósseis, na agroindústria, em siderúrgicas e, principalmente, na produção de fertilizantes.
Dentro desse cenário, o Paraná tem grande potencial para liderar a cadeia produtiva, que pode levar em torno de dez anos para se consolidar. O pioneirismo da produção experimental do PTI é um dos fatores, mas o Estado também conta com uma rede forte de instituições de ciência e tecnologia, mão de obra qualificada e se destaca na produção de energia renovável.
Outra vantagem do Paraná é contar com um mercado interno promissor, com a possibilidade de se tornar autossuficiente na produção de fertilizantes caso domine a cadeia do hidrogênio verde. Atualmente, grande parte do adubo utilizado na agricultura é importado de países como Rússia, China, Canadá, Bielorrússia e Catar.
Segundo Rodrigo Régis, diretor de Negócios e Inovação do TPI, o Brasil já conta com algumas plantas para a produção de hidrogênio, mas elas são financiadas por instituições internacionais e visam a comercialização para o Exterior. “O objetivo da rede é acelerar o desenvolvimento da cadeia industrial do hidrogênio, estimulando o mercado interno”, afirmou.
“Estamos diante de um mercado similar ao que tivemos com a energia eólica nos anos 2000. É o início de um mercado que está sendo desenvolvido e que precisa de incentivos e políticas que estimulem o seu desenvolvimento”, destacou. “Então se o Estado for mais rápido nesse processo vai conseguir desenvolver a cadeia industrial. Por isso precisamos construir essa estratégia para implementar no Paraná”.
Por - AEN








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