Primeira parcela ou valor à vista do IPVA vencem na próxima segunda-feira

Os contribuintes paranaenses têm até esta segunda-feira (17) para efetuar o pagamento do IPVA 2022 à vista com 3% de bonificação ou optar por parcelar em cinco vezes, com o vencimento da primeira parcela na próxima semana.

As guias para pagamento podem ser emitidas pelo portal da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), neste LINK.

Neste ano a principal novidade este ano é a possibilidade de pagamento via PIX. A quitação pode ser feita nos canais eletrônicos de qualquer instituição bancária ou mesmo por meio de aplicativos. A alíquota do tributo é de 3,5% ou 1% do valor do veículo, dependendo do tipo.

Quem optar pelo parcelamento do pagamento do IPVA 2022 deve ficar atento aos prazos de vencimento das parcelas em fevereiro, março, abril e maio.

Confira o calendário de vencimento do IPVA 2022:

FINAL DE PLACA - pagamento à vista

1 e 2 - 17/01/2022

3 e 4 - 18/01/2022

5 e 6 - 19/01/2022

7 e 8 - 20/01/2022

9 e 0 - 21/01/2022

FINAL DE PLACA - parcelado

1 e 2 - 17/01, 17/02, 17/03, 18/04, 17/05

3 e 4 - 18/01, 18/02, 18/03, 19/04, 18/05

5 e 6 - 19/01, 21/02, 21/03, 20/04, 19/05

7 e 8 - 20/01, 22/02, 22/03, 22/04, 20/05

9 e 0 - 21/01, 23/02, 23/03, 25/04, 23/05

 

 

 

 

Por - AEN

Hashtag:
Paranaprevidência encerra 2021 com R$ 7,2 bilhões em ativos no Fundo de Previdência

Os ativos financeiros do Fundo de Previdência, administrado pela Paranaprevidência, fecharam 2021 com R$ 7,2 bilhões em caixa, com mais de R$ 700 milhões de capitalização.

Estes números, mesmo em um momento de incertezas econômicas, indicam os efeitos positivos tanto da Reforma da Previdência no Paraná quanto do novo Plano de Custeio da instituição.

De acordo com o diretor-presidente da Paranaprevidência, Felipe Vidigal, entre 2016 e 2019 o Fundo de Previdência obteve uma rentabilidade média por ano de R$ 700 milhões, mas descapitalizou R$ 500 milhões por ano no mesmo período.

“A partir de 2020, mesmo com os efeitos da pandemia no mercado financeiro mundial, mantivemos o nível de rentabilidade, atingindo R$ 1,1 bilhão, propiciando uma capitalização acentuada e consequentemente, o acréscimo nos ativos", afirmou.

Vidigal ressalta que esses resultados, além de trazerem segurança ao Estado, geram mais confiabilidade ao servidor, pois garantem que ele, ativo ou assistido, receberá seus benefícios em dia.

“Todo este trabalho visa reduzir cada vez mais os riscos para o Estado e o servidor. O Paraná, estando seguro de poder honrar com o pagamento dos benefícios que são de responsabilidade do Fundo de Previdência, tem maior liberdade financeira para fazer investimentos, que resultam em melhorias para todos os cidadãos”, acrescentou. “E o servidor, sabendo que temos os recursos necessários para cumprir com o pagamento de aposentadorias e pensões, fica mais tranquilo quanto ao seu próprio futuro”.

Por outro lado, a insuficiência financeira anual dos Fundos Financeiro e Militar, que atingiria cerca de R$ 9,5 bilhões em 10 anos, em 2020/21 estabilizou em R$ 5,6 bilhões. “Essa estabilização reforça ainda mais o sentido de profissionalização da gestão institucional”, disse Vidigal.

CERTIFICADO DE REGULARIDADE PREVIDENCIÁRIA – Os resultados apresentados pela Paranaprevidência em 2021 foram um dos critérios relevantes para que o Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP) Administrativo do Estado do Paraná, concedido pela Secretaria de Previdência do Ministério do Trabalho e Previdência fosse renovado automaticamente por mais seis meses.

Por 16 anos o Estado operou com o CRP Judicial, obtido por via liminar, para ter acesso a recursos financeiros. A conquista do CRP Administrativo veio em julho do ano passado. O documento é exigido para qualquer operação ou transferência voluntária do governo federal com o Estado.

FUNDOS – Atualmente o Estado do Paraná possui mais de 104 mil servidores aposentados e pouco mais de 28 mil pensionistas. A previdência estadual é composta por três fundos. O Fundo de Previdência capitalizado é responsável por 30% dos pagamentos de aposentadorias e pensões.

Já o Fundo Financeiro é de repartição simples e vinculado ao Tesouro Estadual. O Fundo Militar, também de repartição simples, é vinculado ao Sistema de Proteção Social dos Militares.

 

 

 

 

 

Por - AEN

Hashtag:
Mesmo fora da "onda de calor", Paraná terá tempo mais ensolarado no fim de semana

O sol aparece no Paraná e o fim de semana vai ser típico de verão: quente e abafado. Nas faixas Oeste e Norte essa sensação já é realidade há alguns dias, enquanto Curitiba e o Litoral convivem com temperaturas mais amenas.

Com pouca nebulosidade, as temperaturas subiram a partir desta sexta-feira (14) no mapa do Estado. No entanto, a umidade continua alta e as chuvas irregulares ocorrem principalmente na parte da tarde. A tendência se mantém até a próxima semana, conforme informações do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar).

“A massa de ar que atua sobre o Estado é quente e úmida, favorecendo este cenário. Com poucas nuvens, o aquecimento diurno favorece áreas de instabilidade e as chuvas rápidas e isoladas são esperadas na parte da tarde e noite”, explica a meteorologista Lidia Mota, do Simepar.

As chuvas vão ocorrer de maneira rápida e isolada, as famosas “pancadas”. Nesta sexta-feira pode chover em áreas isoladas também nas regiões Oeste e Sudoeste, muito afetadas pela estiagem no Estado.

As temperaturas para o fim de semana seguem com mínimas próximas de 27° C e máximas ultrapassando os 30° C em todo o Estado. Na região Noroeste, Umuarama tem máxima prevista para 36° C nesta sexta-feira (14), subindo para 38° C no domingo (16) e chegando aos 41° C na terça-feira (18).

ONDA DE CALOR – Segundo o Simepar, a onda de calor que atinge o Sul do Brasil e a América do Sul, com expectativa de 39° C em Porto Alegre, temperatura mais alta entre as capitais, não atingirá o Paraná com a mesma intensidade. 

 

 

 

 

Por - AEN

Hashtag:
UEM confirma início das aulas presenciais na próxima segunda-feira

A Universidade Estadual de Maringá (UEM) confirma o retorno as aulas presenciais na segunda-feira (17) para os veteranos das graduações e no dia 31 de janeiro para os calouros, conforme o calendário de retorno presencial aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP).

A Comissão de Acompanhamento do Retorno das Atividades Letivas Presenciais da universidade e os grupos envolvidos estiveram reunidos nesta semana para reavaliar todos os aspectos relacionados à retomada do formato presencial.

“Tranquilizamos a comunidade acadêmica de que estamos monitorando com frequência as situações epidemiológicas de Maringá e de todo o Paraná para termos segurança”, disse Dennis Armando Bertolini, presidente do Grupo de Trabalho Administrativo para Gerenciamento de Questões Relativas à Covid-19.

Ele destaca que as decisões tomadas pela UEM são pautadas pela ciência e por dados e documentos oficiais fornecidos por secretarias municipais de saúde, Secretaria Estado da Saúde, Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde (OMS).

Bertolini afirma que desde o início da pandemia, em março de 2020, a universidade está preocupada e se dedica à avaliação do panorama de saúde. “Está previsto na Resolução n.º 32/21 do CEP que o grupo de trabalho técnico faça o monitoramento da situação da pandemia para orientar a Administração nas decisões que forem necessárias com relação à manutenção ou não das aulas presenciais”, destaca o virologista.

De acordo com ele, embora haja crescimento exponencial no número de casos de Covid-19 e de influenza A (H3N2) no Paraná, há considerações que justificam a retomada das aulas presenciais nas graduações da UEM.

A decisão leva em conta a análise dos cenários passado e atual, comparando dados de riscos; análise de variantes de preocupação, principalmente a Ômicron; índice de vacinação no Paraná (contra Covid-19 e gripe); incidência de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, leve e grave, e proporcionalidade entre Covid-19 e outras viroses; matriz de risco de Maringá e região; dados epidemiológicos; gravidade dos casos e taxa de internação em enfermarias e Unidades de Terapia Intensiva, além do tempo de permanência.

CALENDÁRIO – Este não é o início do ano letivo de 2022. As aulas, que recomeçaram remotamente (pela Internet) no dia 10 de janeiro, são referentes ao segundo semestre acadêmico de 2021, que vai até 14 de maio.

O 1º semestre de 2021, cujas aulas terminaram em 15 de dezembro, foi realizado em modo remoto emergencial (on-line), assim como todo o ano letivo de 2020, devido à pandemia da Covid-19. E como a pandemia ainda não acabou, fica o alerta: dentro e fora da universidade é necessário usar máscara de proteção individual.

VACINAÇÃO – Para acessar as dependências da universidade, alunos e servidores (incluindo professores) devem apresentar seus comprovantes de esquema vacinal completo contra a Covid-19. A medida, já informada anteriormente, é corroborada pelo Ofício Circular 1/22 da Pró-Reitoria de Ensino (PEN) da UEM, datado desta quinta-feira (13), que orienta que “apenas poderão retomar as atividades letivas presenciais os discentes com esquema vacinal anti-Covid-19 completo, exceto nos casos de expressa impossibilidade clínica atestada por relatório médico”.

Alunos comprovam via Secretaria Acadêmica Virtual (Sisav) e os servidores via Portal do Servidor. Aqueles que não se vacinaram por impossibilidade clínica poderão optar por fazer plano de atividades domiciliares enquanto não forem imunizados.

Acesse AQUI os protocolos de biossegurança da UEM.

 

 

 

 

 

Por - AEN

Hashtag: |
feed-image
SICREDI 02