O Banco do Brasil lançou, nesta segunda-feira (17), o Circuito de Negócios Agro de 2022. A cerimônia foi realizada em Brasília, com participação do presidente da República Jair Bolsonaro, e teve transmissão simultânea a partir de Londrina, no Norte do Estado, acompanhada pelo secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.
O objetivo é levar aos produtores rurais capacitação técnica e fomento aos negócios.
De acordo com o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, três carretas vão percorrer cerca de 60 mil quilômetros em todas as regiões brasileiras. Elas atuarão como salas de aula para cursos de formação de agricultores. A expectativa é que o programa fortaleça a agropecuária de ao menos 600 municípios brasileiros, envolvendo 500 mil produtores rurais e que movimente R$ 1,5 bilhão em créditos.
Nesses municípios serão montadas, com a participação de parceiros (revendas de máquinas e de insumos, empresas de tecnologia agrícola, empresas de telecomunicações e outras ligadas ao segmento), feiras agropecuárias para estimular o empreendedorismo.
No mesmo ato, o presidente do BB anunciou que a instituição chegou ao valor de R$ 50 bilhões em crédito para agricultores do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). “Temos orgulho da parceria com o agronegócio e estamos celebrando mais uma vez essa parceria”, disse Ribeiro.
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, elogiou o investimento do banco na pequena agricultura. “É um dia especial, primeiro por essa notícia dos R$ 50 bilhões do Banco do Brasil e a outra é que o banco volta a ir na ponta levando assistência técnica e contrato para aqueles que têm muita dificuldade de sair de suas propriedades”, acentuou.
Ortigara destacou o apoio do banco ao agronegócio paranaense, desenvolvido em diversos programas, como no Banco do Agricultor. "O que motiva os agricultores do Paraná é a inovação e o desenvolvimento sustentável. Estamos buscando novos mercados, crescendo em segmentos importantes e modernizando a produção. Esse novo projeto do Banco do Brasil ajudará o Paraná a ser mais competitivo", disse.
Por - AEN
O Paraná recebe nesta terça-feira (18), data que marca um ano do começo da vacinação, um dos maiores lotes da vacina Pfizer/BioNTech contra a Covid-19 desde o começo da campanha. Serão 735.930 vacinas.
A nova remessa da Pfizer faz parte da 78ª pauta de distribuição do governo federal e é integralmente para a dose de reforço (DR) da população acima de 18 anos. Os lotes devem desembarcar no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, às 7h50, no voo LA 3071, 9h15, no voo LA 3157, e às 10h15, no voo LA 4777.
O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, ressaltou a importância deste novo envio. “Essas vacinas vêm para reforçar nossa imunidade, principalmente com a nova variante Ômicron. Os novos casos que apareceram agora estão menos graves, sem internamentos. Isso é um reflexo da vacina que nos deixa mais protegido”, salientou o secretário de Estado de Saúde, Beto Preto.
Os imunizantes serão enviados para o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) para conferência e armazenamento até que sejam distribuídos para as Regionais de Saúde, nos próximos dias. Os calendários das doses de reforço estão sendo divulgados pelas prefeituras dos 399 municípios.
AGULHAS – Além das vacinas, o Ministério da Saúde também informou o envio de mais 220 mil agulhas (hipodérmica 24g x 3/4) destinadas exclusivamente para a vacinação de crianças de 5 a 11 anos.
VACINAÇÃO – Segundo os dados do Vacinômetro nacional, o Paraná já aplicou 19.045.464 vacinas contra a Covid-19, sendo 9.018.983 primeiras doses (D1) e 8.220.011 segundas doses (D2) ou doses únicas (DU). O Estado registra ainda a aplicação de 141.868 doses adicionais (DA) e 1.664.602 doses de reforço (DR).
Por - AEN
Os cães da Polícia Civil do Paraná (PCPR) colaboraram na prisão em flagrante de 228 pessoas e na apreensão de 7,8 toneladas de drogas em 2021. A participação dos animais nas ações contribui para o sucesso das operações.
Catorze animais fazem parte do Núcleo de Operações com Cães da PCPR. Eles se dividem em cinco bases no Estado, localizadas em Curitiba, Cascavel, Maringá, Pato Branco e Londrina.
A maior parte das drogas apreendidas foi maconha – 7 toneladas. O restante soma 730 quilos de cocaína, 14,7 quilos de crack e 20,2 mil unidades de drogas sintéticas. As operações também resultaram na apreensão de 50 armas de fogo e 1,1 mil munições.
A delegada da PCPR Ana Cristina Silva afirma que os cães atendem as demandas de polícia judiciária em todo o Estado. No ano passado eles tiveram papel fundamental em interceptações de grande montante de entorpecentes.
"É extremamente importante o uso de cães farejadores nas ações policiais, pois temos economia de efetivo, aumentamos a segurança do policial e a possibilidade de êxito nas apreensões”, disse.
PRODUTIVIDADE – O Núcleo de Operações com Cães da PCPR integrou 541 operações no ano passado e atuou no cumprimento de 628 mandados de busca e apreensão. Os cães policiais ainda participaram de outras 1,1 mil ações de fiscalização, e também apoiaram outras forças de segurança como Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Civil de Santa Catarina, além do Ministério da Justiça e da Segurança Pública.
O investigador Juliano Riboli é um dos nove policiais civis habilitados em curso técnico de cinotecnia pela Escola Superior da PCPR. Ele afirma que a presença dos cães farejadores nas fiscalizações e operações otimiza e aumenta o nível de assertividade do trabalho de polícia judiciária.
“Uma equipe formada por quatro policiais leva cerca de 30 minutos para fazer busca em uma casa de 50 metros quadrados. Com o cão essa busca cai para cinco minutos”, compara o investigador. Riboli destaca a eficácia do trabalho da matilha na buscas por armas, munições e entorpecentes.
Em determinadas situações, em que houve dificuldade de acesso aos ilícitos, apenas com o emprego de cães policiais foi possível fazer a localização. Os animais já encontraram droga enterrada, escondida em tubulação de água e em fundos falsos de móveis e veículos.
Policiais civis que concluem o curso técnico de cinotecnia são habilitados em treinamento e condução de cães. Em um processo de investimento no emprego de cães farejadores no trabalho da PCPR, a instituição planeja para este ano o lançamento de um curso de pós-graduação em cinotecnia pela Escola Superior da PCPR.
Por - AEN
Atividades que necessitam de pouca quantidade de água das Bacias Hidrográficas do Paraná são inseridas na categoria de Declaração de Uso Insignificante da Água. O documento, emitido pelo Instituto Água e Terra (IAT), é popularmente chamado de dispensa de outorga dos recursos hídricos.
Os usuários que se enquadram nessa situação podem solicitar sua declaração de forma automática e online. São usuários que necessitam de captação e lançamentos de efluentes até 1,8 mil litros de água por hora, ou seja, cerca de 43 caixas d’água de 1.000 litros por dia.
A declaração deve ser solicitada através do Sistema de Informações para Gestão Ambiental e de Recursos Hídricos (Sigarh) e é emitida de forma automática.
O secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest), Márcio Nunes, destaca que o documento é necessário para que o órgão ambiental possa garantir água em qualidade e quantidade necessária aos pequenos usuários.
“O documento sai em menos de 30 minutos. O usuário só precisa acessar o Sigarh e preencher seus dados. Mas é preciso lembrar que para evitar fraudes, principalmente neste momento em que vivemos a pior estiagem dos últimos 100 anos, todo pedido é passível de fiscalização”, destacou.
Esses usos devem ser solicitados através do Sistema de Informações para Gestão Ambiental e de Recursos Hídricos (Sigarh). Exceto o Lançamento de Efluentes, que é analisado por técnicos, os demais usos são emitidos de forma automática, ou seja, o sistema identifica os dados preenchidos pelo usuário e direciona para a auto emissão.
PERMITIDO – As atividades passíveis de dispensa de outorga estão descritas na Portaria IAT nº 130/2020. Também se enquadram nessas características os usuários de comunidades rurais com até 400 habitantes; acumulações e barragens em cursos d’água com volume até 15 mil metros cúbicos e com área de espelho inferior a 10 mil metros quadrados e altura de barramento até 1,5 metro; e derivações e captações individuais de até 5,4 metros cúbicos por hora ou 129,6 metros cúbicos por hora nas atividades de aquicultura.
Nos últimos quatro meses, o IAT emitiu 2.301 Declarações de Uso Insignificante da Água. Sem o documento de Uso Insignificante, a autorização para Outorga para Uso dos Recursos Hídricos pode demorar meses, devido à alta demanda no Estado do Paraná.
“A popularmente conhecida dispensa de outorga é para quem utiliza pequena quantidade de água, considerada insignificante no comprometimento de outros usos. Os Usos Insignificantes são limitados a 20% da vazão outorgável no manancial”, arremata a gerente de Outorga e Recursos Hídricos do IAT, Natasha Cecilia Hessel de Góes.
Para solicitar o cadastro de Uso Insignificante para perfuração de poços, basta clicar AQUI.
Por - AEN
As chuvas voltaram a ganhar intensidade no Paraná em janeiro de 2021, mas ainda estão distantes da média histórica para o mês.
Segundo levantamento do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar) sobre os primeiros 16 dias do mês, apenas Assis Chateaubriand, Cambará, Cândido de Abreu, Curitiba, Guarapuava, Fernandes Pinheiro, Guaíra, Guaratuba, Lapa, Palmas, Pinhais, Ponta Grossa, Telêmaco Borba e União da Vitória estão a menos de 100 milímetros de atingir a média histórica, enquanto outras 27 cidades ainda estão distantes da régua normal do mês.
O levantamento, divulgado nesta segunda-feira (17), aponta chuvas de 115 milímetros até o momento em Curitiba, faltando 70 mm para alcançar a normalidade (185 mm). Apenas no sábado choveu entre 30 e 50 mm em pontos distintos da Capital.
Pinhais e Guarapuava são as que estão mais próximas da média. A cidade da Região Metropolitana de Curitiba já registrou 174,2 mm de chuva em janeiro, contra 191,5 mm da média (diferença de apenas 17,5 mm). No município do Centro-Sul já choveu 161 mm, contra 185,3 mm da série histórica (restando 24,3 mm).
A região que mais concentrou chuvas foi Guaratuba, com 307 mm até o momento, restando 44,3 mm para a média (351,3 mm). É quase o dobro de precipitações das cidades que também registram chuvas em alta: Pinhais (174,2 mm), Paranaguá (161,8 mm), Guarapuava (161 mm) e Antonina (158 mm).
Os principais déficits são em Foz do Iguaçu (Oeste), restando 275,3 mm (apenas 34,4 mm, contra 309,3 mm de média); Campo Mourão (Noroeste), restando 256,6 mm (apenas 40 mm em janeiro, contra 296,6 mm de média); e Altônia (Noroeste), restando 227,7 mm (53 mm em 2022, contra 280 mm de média).
RODÍZIO – Com as chuvas de janeiro, a Sanepar acrescentou mais um dia com água no rodízio da Região Metropolitana de Curitiba. O tempo de abastecimento será de três dias e meio (84 horas com água) e até 36 horas de suspensão. Este novo modelo é possível devido à elevação do nível das barragens do Sistema de Abastecimento Integrado de Curitiba e Região Metropolitana (SAIC), que chegou nesta segunda a 76,9%.
Outras cidades com situação crítica de abastecimento também estão com rodízio, como Dois Vizinhos, no Sudoeste. Em 2021, o País viveu a pior seca em 91 anos. O Paraná tem sido afetado pela crise hídrica desde 2020, quando os reservatórios atingiram níveis mínimos históricos. O estado está sob Decreto de Emergência em todo o seu território devido à estiagem.
SEMANA – Segundo o Simepar, o ambiente atmosférico de instabilidade permanece no Estado nesta semana. Há chances de temporal na RMC e no Litoral. As temperaturas seguem elevadas, com máximas de 39° C em Umuarama e 37° C em Foz do Iguaçu na quinta-feira.
Confira o levantamento divulgado pelo Simepar:

Os 3,7 mil convênios da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas (SEDU) com os municípios resultaram em investimento de R$ 2.241.849.433,15 nos três primeiros anos da gestão (2019-2021). O cálculo leva em consideração obras executadas, em andamento e contratadas pela pasta. Além desse apoio direto, a SEDU é responsável pelas políticas habitacionais, em parceria com a Cohapar, e da integração da Região Metropolitana de Curitiba, via Comec.
O resultado é a promoção da qualidade de vida e o estímulo à economia das cidades e das suas populações.
As ações diretas, com autorização de recursos para obras estruturantes, têm a operação técnica do Serviço Social Autônomo Paranacidade. Os investimentos são liberados pelo Programa de Transferência Voluntária ou pelo Sistema de Financiamento de Ações Municipais (SFM), com apoio da Fomento Paraná.
Foram 1.030 projetos de pavimentação ou recapeamento de vias urbanas, com a aplicação de R$ 1,242 bilhão. Os demais recursos envolvem construção ou melhorias em escolas municipais, ginásios de esportes (24), postos de saúde, ciclovias, unidades Meu Campinho (20) e edifícios públicos para administrações municipais, além da aquisição de caminhões, ônibus, vans, automóveis (728 contratos), máquinas e equipamentos rodoviários e urbanos para o atendimento às populações locais.
“Foi um trabalho muito criterioso, conforme as diretrizes do governador Carlos Massa Ratinho Junior. Sabemos da importância de viabilizar infraestrutura de qualidade nos municípios. Além da melhoria nas condições de vida, elas estimulam o comércio, incentivam a implantação de indústrias, geram postos de trabalho, proporcionam mais segurança, melhores condições ambientais, embelezam as cidades e valorizam os imóveis”, destacou João Carlos Ortega, atual chefe da Casa Civil, que foi secretário da pasta nesses três anos.
Uma das principais preocupações foi com a promoção de cidades sustentáveis, com o estímulo às suas economias e o cuidado com o meio ambiente. “As ações da SEDU e das vinculadas estão alinhadas às atuais preocupações de todo o mundo. Primamos por estimular o desenvolvimento, cuidar das pessoas e, ao mesmo tempo, promover todas as condições favoráveis ao desenvolvimento e à manutenção de uma vida saudável e sustentável. Sempre de olho nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e de uma agenda colaborativa”, enfatizou.
COHAPAR – Promover condições de moradias dignas aos paranaenses é responsabilidade de outra vinculada à SEDU, a Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar). Desde janeiro de 2019, em programas próprios, 1.107 casas foram entregues e outras 345 estão em construção pelo Programa Nossa Gente, que atende famílias em situação de vulnerabilidade social. O investimento é de R$ 115 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Com investimento de R$ 10,1 milhões, 125 casas estão em obras pelo Vida Nova, que também atende famílias carentes com a oferta de serviços públicos de áreas como saúde, educação e estímulo à geração de emprego e renda. Pelo Viver Mais, já foram investidos R$ 24 milhões que viabilizaram a entrega de 120 casas em condomínios para idosos.
No programa de financiamento, foram investidos R$ 104 milhões para a entrega de 208 casas. Há outras 1.037 em andamento. E, no Valor de Entrada, que concede subsídios de R$ 15 mil a famílias com renda de até três salários mínimos para abater do valor da entrada de financiamentos feitos com a Caixa Econômica, no âmbito do Programa do Casa Verde e Amarela, já foram liberados 11.622 subsídios.
Outras parcerias viabilizaram a entrega de 1.305 casas e a construção (em andamento) de 1.604 unidades, com financiamento pela Caixa Econômica Federal, a preços e juros reduzidos, com investimento de R$ 306 milhões e a contrapartida do Governo do Paraná com a assessoria técnica e ações da Copel e Sanepar na implantação de infraestrutura; o investimento de R$ 256 milhões na construção de casas para famílias de baixa renda com 90% dos custos cobertos com recursos do fundo de arrendamento Residencial (FAR) ou do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS), ambos da união; a aplicação de R$ 11,8 milhões (recursos do Programa Nacional de Habitação Rural – PNHR) na construção de 377 casas, já entregues para pequenos produtores rurais, indígenas, quilombolas e outros povos tradicionais residentes na área rural dos municípios; além da construção de 120 casas, com o investimento de R$ 4,1 milhões, entregues sem custo para famílias em situação de vulnerabilidade social em municípios com menos de 50 mil habitantes, com recursos do governo federal. Investimento de R$ 4,1 milhões.
COMEC – As ações da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba visam à integração dos 29 municípios que estão em uma área onde vivem 3,7 milhões de habitantes.
Entre as iniciativas de maior impacto estão a manutenção da tarifa do transporte coletivo – o último reajuste ocorreu em 2019 – com a destinação de R$ 135.487.700,43 para o sistema metropolitano. Para o sistema da Capital o subsídio chegou a R$ 41.059.245,91.
Em três anos, foram entregues 66 novos ônibus convencionais e nove veículos multimodais; instalados 832 novos abrigos para pontos de ônibus (R$ 4,11 milhões); contratada a elaboração do projeto executivo para construção do novo Terminal de Ônibus de São José dos Pinhais (R$ 198 mil); inauguradas novas plataformas no Terminal de Fazenda Rio Grande (R$ 990 mil); entregue o projeto executivo do novo Terminal de Ônibus de Piraquara (R$ 162 mil); além da criação de diversas linhas entre Curitiba, Campo Largo, Colombo, Quatro Barras e Campina Grande do Sul, São José dos Pinhais e Colombo e Piraquara.
Para melhorar os acessos entre os municípios estão em realização o projeto executivo para o novo trecho da PR-423 entre Araucária e Curitiba (R$ 825.873,30) e do Projeto Executivo da ligação entre Mandirituba e São José dos Pinhais (R$ 599.729,23).
A Comec também concluiu obras previstas para a Copa de 2014 e que estavam abandonadas, como o cruzamento entre as Avenidas das Torres e a Rui Barbosa (R$ 500 mil), a trincheira da Rua Arapongas (R$ 4,4 milhões), a Ponte sobre o Rio Iguaçu, na continuação da Avenida Salgado Filho (R$ 1,8 milhão), e a conclusão da Avenida das Américas (R$ 6,41 milhões), em São José dos Pinhais.
PRED – No total, de janeiro de 2019 a janeiro de 2022, cerca de 450 obras públicas no Estado foram entregues ou estão em andamento com apoio da Paraná Edificações (PRED), outra vinculada da SEDU, com investimentos que ultrapassam R$ 650 milhões. Desse total, R$ 315 milhões correspondem a 260 obras já concluídas e R$ 22 milhões a mais de 60 convênios já firmados.
O lançamento do Banco de Projetos foi outra iniciativa da PRED desse período. A partir dele, o Governo do Paraná fornece projetos executivos aos municípios, dos mais variados tipos de equipamentos públicos (barracões para uso administrativo, industrial e comercial, conselhos tutelares, capelas mortuárias, entre outros).
Por - AEN








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