Predominância da Ômicron passa de 85% no Paraná, aponta Fiocruz

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Paraná confirmou na noite desta quarta-feira (19) à Secretaria de Estado da Saúde que o índice de predominância da variante Ômicron gira em torno de 85,3%. Agora, dentro de 190 novas amostragens analisadas, 162 positivaram para a cepa, e 28 para a Delta, que era predominante no Estado em 2021.

O Relatório de circulação de linhagens do vírus Sars-CoV-2, responsável pela Covid-19, do Instituto Carlos Chagas, já havia confirmado a predominância da variante no sequenciamento genômico de sábado (15). A análise considera testes coletados entre 3 e 9 de janeiro deste ano nas quatro macrorregiões do Estado em parceria com o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP).

“A presença e a circulação acelerada da Ômicron no Paraná são fatos. Já estávamos esperando desde a confirmação da variante no Brasil. Nossa média móvel de casos em janeiro é muito maior do que a de dezembro, isso mostra claramente a predominância da Ômicron, ultrapassando a Delta no Estado”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto. 

A cepa é considerada como “variante de preocupação” (VOC) pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A VOC tende a induzir casos mais graves e aumentar a transmissibilidade da doença. 

“Precisamos que a população se conscientize e continue utilizando máscaras, lavando as mãos, usando álcool em gel e deixando a vacinação contra a Covid-19 em dia, seja com a primeira dose nas crianças, segunda dose em adultos e adolescentes e dose de reforço”, disse o secretário. 

A Sesa havia confirmado oito novos casos da variante nesta quarta após o Relatório de Sequenciamento Genômico da Fiocruz Rio de Janeiro, somando 100 registros da variante. Com o sequenciamento da Fiocruz Paraná, o Estado passa a ter 262 confirmações da Ômicron, sem óbitos registrados. 

Os casos identificados serão inseridos no monitoramento oficial do Estado nos próximos dias, após investigação epidemiológica para identificação do perfil, município de residência e evolução dos infectados.

 

 

 

 

 

 

 

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Com mais oito registros, Paraná já soma 100 casos confirmados da variante Ômicron

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) recebeu nesta quarta-feira (19) a confirmação de mais oito casos da variante Ômicron no Paraná. Agora, o Estado soma 100 casos e nenhum óbito registrado.

Os resultados foram apresentados em um novo sequenciamento genômico do relatório de circulação das linhagens do vírus Sars-Cov-2, responsável pela Covid-19, realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Rio de Janeiro.

São seis mulheres e dois homens com idades que variam de 22 a 63 anos, residentes em Curitiba (3), Pinhais (1), São José dos Pinhais (1), Castro (1), Maringá (1) e Londrina (1).

O primeiro caso da variante Ômicron foi confirmado no Paraná no último dia 12, um paciente de 24 anos residente em Curitiba, com caso confirmado para a Covid-19 em dezembro. Depois disso, no último sábado (15), a Fiocruz Paraná enviou um relatório com mais 91 casos da cepa, além da confirmação da predominância da Ômicron no Estado.

 “Cada relatório tem confirmado o que já vínhamos falando desde dezembro sobre a presença e a alta transmissão da Ômicron. Nesse momento precisamos retomar os cuidados não farmacológicos e, acima de tudo, a vacinação contra a Covid-19 para que estes casos não se transformem em perdas humanas”, alertou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Os casos registrados pelos relatórios da Fiocruz Paraná e Rio de Janeiro permanecem em situação de investigação epidemiológica para confirmação da evolução dos casos e demais detalhamentos.

 

 

 

 

 

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UEM divulga nesta quinta-feira os locais de prova do próximo vestibular

A Comissão Central do Vestibular (CVU) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) divulga nesta quinta-feira (20) os locais de prova para os candidatos ao Vestibular 2021 para ingresso no ano letivo de 2022.

A consulta deve ser feita pelo Menu do Candidato, disponível AQUI. É necessário informar o login e a senha cadastrados no momento da inscrição.

Neste concurso foram abertas 2.367 vagas, resultado da soma das vagas do Vestibular de Inverno e do Vestibular de Verão. Dentre os 14.541 candidatos, 2.966 inscreveram-se para concorrer às vagas pelo sistema de Cotas Sociais, Cotas Sociais para Negros e Cotas para Negros.

As provas serão aplicadas no dia 20 de fevereiro, com início às 13h50 nas cidades de Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cidade Gaúcha, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí e Umuarama – todas no Paraná.

Mais uma vez, de acordo com a CVU, o Curso de Medicina é o mais concorrido: 395.07 candidatos por vagas universais, seguido pelos cursos de Odontologia (34.78/vaga universal); Psicologia (32.96/vaga universal); Direito Matutino (29.03/vaga universal); Arquitetura e Urbanismo (28.53/vaga universal); Biomedicina (28.42/vaga universal); Ciência da Computação (28.21/vaga universal); Direito Noturno (26.37/vaga universal); e Medicina Veterinária (26.35/vaga universal).

O resultado final do vestibular será divulgado no dia 20 de abril de 2022, a partir das 10h no site da CVU.

PROTOCOLOS DE BIOSSEGURANÇA – A CVU também divulgou os protocolos de biossegurança, observando e respeitando as normas e as orientações das medidas preventivas estabelecidas pelo Ministério da Saúde para o enfrentamento da Covid-19, aprovados pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), para realização das provas.

Uma das medidas é quanto ao horário de entrada dos candidatos nos locais de prova que, para evitar aglomerações, será das 13h às 13h50. Outra medida foi quanto ao distanciamento de 1 metro entre os candidatos. Também será disponibilizado álcool em gel 70% nas dependências dos locais de aplicação das provas e o candidato deverá levar sua própria garrafinha de água transparente, pois não será permitido o uso de bebedouros, como também não será permitido o consumo de alimentos.

O protocolo ainda prevê a obrigatoriedade da utilização de máscara durante todo o tempo em que o candidato permanecer na instituição. 

Caso o candidato não opte pela utilização das máscaras faciais N95 e PFF2, ele deverá portar uma máscara reserva que será trocada após 2 horas do início da prova. A mesma medida deverá ser feita pela equipe de fiscalização, que também usará a face shield.

O candidato que apresentar algum sintoma de Covid-19 (febre, tosse seca, dificuldade para respirar, dor de garganta, diarreia, anosmia ou hiposmia, mialgia, cansaço ou fadiga) ou que reconhecidamente teve contato com caso suspeito ou confirmado de infecção por coronavírus não deverá comparecer ao local de prova.

Outras informações podem ser obtidas na CVU por meio do telefone/ WhatsApp (44) 3011-4450, ou via e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira das 7h40 às 11h40 e 13h30 às 17h30. 

 

 

 

 

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Força-tarefa do IAT combate desmatamento, pesca e caça ilegal no Oeste e Noroeste

O Instituto Água e Terra (IAT) divulgou nesta quarta-feira (19) o balanço de mais uma operação de força-tarefa durante o Verão Paraná – Viva a Vida. O objetivo foi identificar irregularidades no período da piracema, além da caça ilegal e crimes de desmatamento.

Entre os dias 11 e 16 deste mês de janeiro, as equipes de fiscalização percorreram 22 municípios das regiões Oeste e Noroeste do Estado. Foram lavrados Autos de Infração Ambientais (AIAs) que totalizaram R$ 320,5 mil em multas.

São autuações por crimes de desmatamento, corte ilegal de árvores nativas isoladas e desrespeito a embargos aplicados pelo órgão ambiental em outras operações de fiscalização. Também foram realizadas notificações para que os responsáveis se apresentem nos Escritórios Regionais do IAT.

“Os crimes praticados contra o meio ambiente recebem a mão pesada do Estado. As ações de plantio de mudas de árvores nativas e a preservação da biodiversidade são acompanhadas de fiscalização”, destaca o secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes.

PESCA - A Piracema está vigente no Paraná desde o dia 1º de novembro de 2021 e segue até o dia 28 de fevereiro deste ano. O período é de restrição à pesca de espécimes nativas em toda a Bacia Hidrográfica do Rio Paraná e seus afluentes, a fim de garantir o período de reprodução dos peixes.

São proibidos materiais de pesca, como varas, redes e embarcações; transporte e comercialização de espécies nativas, como bagre, dourado, jaú, pintado, lambari, mandi-amarelo, mandi-prata e piracanjuva, além de competições de pesca. A restrição é instruída pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), pela Instrução Normativa nº 25/2009 há mais de 15 anos.

APREENSÕES - Os fiscais encontraram e apreenderam um equipamento de motosserra, seis metros cúbicos de lenha nativa, 800 metros de cordas de espinhel, 53 bóias loucas, 15 caniços de bambu, 116 anzóis de galho, 1.100 metros de rede de nylon de emalhar e 15 molinetes com caniço.

O gerente de Monitoramento e Fiscalização do IAT, Alvaro Cesar de Góes, afirma que durante os cinco dias de atividades os agentes fiscais atuaram por terra. “No Oeste, eles percorreram os municípios de Diamante D'Oeste, Matelândia, Medianeira, São Miguel do Iguaçu, Santa Terezinha do Itaipu, Pato Bragado, Mercedes, Santa Helena, Missal, Itaipulândia, Entre Rios. Na região Noroeste os municípios de Marilena, São Pedro do Paraná e Porto Rico”, disse.

Ao todo, foram abordadas 43 embarcações de diversos turistas e pescadores, que receberam orientações de educação ambiental. “Como estamos no período da piracema, as pescas irregulares foram o foco dessa ação”, completou o gerente.

No Noroeste do Estado, as abordagens aconteceram nas prainhas de Santa Rosa, em Porto Rico, e do Porto São José. No Oeste, as orientações foram no Lago Itaipu, nas praias de Santa Helena, Missal e Entre Rios, e no rio São Francisco Falso, local em que também foram encontrados 18 pescadores praticando a pesca irregular em um barranco.

“Eles receberam orientações sobre a Piracema, do que pode e o que não pode para respeitar o período de reprodução dos peixes dos nossos rios. Essas orientações são parte das ações de educação ambiental do órgão”, destacou o coordenador da ação, Antonio Carlos Moreto.

 

 

 

 

 

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