Estão abertas, até o dia 4 de fevereiro, as inscrições para o processo seletivo do Serviço Autônomo Paranacidade, vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas.
Serão abertas 15 vagas no regime celetista, com carga horária diária de oito horas e salários que podem chegar a R$ 8.314,00. A prova acontece em 13 de março e a divulgação da classificação definitiva e homologação final será em 13 de maio.
Das 15 vagas abertas – uma para cada atividade, mas que poderão ser ampliadas conforme a necessidade do órgão –, 14 exigem diploma de Ensino Superior ou tecnólogo.
Elas são destinadas para Administrador de Empresa; Advogado; Administrador de Banco de Dados; Analista de Suporte; Analista de Desenvolvimento de Sistema; Arquiteto e Urbanista; Contador; Economista; Engenheiro Ambiental; Engenheiro Civil; Engenheiro Eletricista; Engenheiro Mecânico; Psicólogo do Trabalho e Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos. Há também uma vaga para Assistente de Suporte Técnico Administrativo, com Curso de Ensino Médio Completo.
Os candidatos podem se inscrever pelo site da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Estadual de Londrina (Fauel), que é responsável pelo processo seletivo. O edital também está disponível no site do Paranacidade.
A taxa de inscrição é de R$ 120,00 para as vagas de curso superior e tecnólogo, e de R$ 60,00 para a de nível médio. O certame tem prazo de dois anos, contados a partir da data de publicação da homologação do resultado final, e é prorrogável por uma vez, por igual período.
SALÁRIOS – Os salários variam de R$ 6.116,00 a R$ 8.314,00, para os cargos de ensino superior. Para o de ensino médio, a remuneração é de R$ 3.188,00. O órgão oferece ainda benefícios como vale-refeição de R$ 660,00, vale-alimentação de R$ 624,00 e plano de saúde.
Por - AEN
O Governo do Paraná enviou nesta terça-feira (18) ofício (confira AQUI ) à ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, com uma série de sugestões para minimizar a situação dos agricultores paranaenses prejudicados pela crise hídrica.
O documento propõe ações referentes a crédito rural, seguro rural e Proagro, além da distribuição de sementes para os que não têm condições de adquirir e produzir nova safra.
O documento, assinado pelo secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, é resultado de trabalho conjunto com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná) e entidades representativas dos produtores rurais - Sistema Ocepar, Federação da Agricultura do Paraná (Faep) e Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores Familiares do Paraná (Fetaep).
“Percebemos um quadro hostil que provocou e ainda está provocando muito calor no solo e perda razoável na produção agrícola do Estado”, disse Ortigara. “Apresentamos um conjunto de medidas que estamos pleiteando ao governo federal para minimamente tentar estabilizar a nossa economia rural, a economia da roça, da terra”.
A ministra da Agricultura visitou a região Oeste do Estado na última quinta-feira (13).
O ofício ressalta que, no âmbito estadual, já estão em operação medidas para os desafios impostos, como a subvenção de juros para alguns investimentos e o fornecimento de capital para as mais de 170 cooperativas da agricultura familiar. “No entanto, essas ações são insuficientes frente aos estragos causados pela estiagem”, diz o documento.
PEDIDOS – As entidades pedem a implementação imediata de outras ações. No caso do crédito rural, a proposta é criar uma linha emergencial de crédito para financiar custeio a produtores do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) que fizeram comunicação de perdas no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) ou que acionaram seguro agrícola para culturas de batata, feijão, milho, soja e outras que não foram indenizadas.
As entidades também reivindicam auxílio emergencial a produtores que utilizaram recursos próprios e não o crédito rural, para que possam liquidar, entre outras, duplicatas rurais e Cédulas do Produtor Rural (CPR). Na mesma linha solicitam que as cooperativas que financiaram o custeio dos cooperados tenham uma linha creditícia, além de abertura de outra para giro de longo prazo (cinco anos) com juros pré-fixados e subsidiados, possibilitando que o produtor quite os débitos de curto prazo.
Ao abordar o tema do seguro rural e Proagro, o Estado e as entidades representativas dos produtores reconhecem o papel fundamental dos dois mecanismos em situações de perdas de grande monta como a que o Paraná vive no momento. Por isso, pedem mais agilidade nas vistorias, na análise, no julgamento do pedido de cobertura e na liberação dos laudos periciais.
Com essa medida, os produtores poderão fazer a colheita e liberar as áreas para o plantio das segundas safras de batata, feijão e milho, em alinhamento com o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc). “Será determinante para ajudar a restabelecer o equilíbrio da oferta de produção e o econômico não obtidos na primeira safra”, diz o ofício.
As entidades propõem que o prazo para análise e julgamento do pedido de cobertura seja reduzido de 45 para 15 dias após o recebimento do relatório que comprova as perdas. Também sugerem que o comunicado da decisão ao beneficiário aconteça em três e não em cinco dias, com vistas a aproveitar o pequeno prazo de janela para plantio de feijão e milho segunda safra.
PERDAS – O último relatório de estimativa de perdas preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, aponta que as perdas na cultura da soja ultrapassam 8 milhões de toneladas. Com isso, a produção está 39% menor em relação à projeção inicial de 21 milhões de toneladas, o que acarreta prejuízo monetário acima de R$ 23 bilhões.
No caso do milho, foram perdidos, até o momento, mais de 1,5 milhão de toneladas, o que representa queda de 36% na projeção inicial de 4,2 milhões de toneladas. Os produtores já acumulam prejuízos superiores a R$ 2,2 bilhões. Já os agricultores que cultivam o feijão, terceira principal cultura neste período, perderam 83,8 mil toneladas, o que representa 30% a menos que a previsão. Para eles, o prejuízo ultrapassa R$ 361,7 milhões.
Por - AEN
A Sanepar promove um workshop sobre o desassoreamento do Lago Municipal de Cascavel, nesta sexta-feira (21).
Os técnicos da Companhia farão a apresentação dos projetos e cronograma das obras e da retirada do lodo, bem como o plano de manejo da Bacia do Rio Cascavel e o Plano de Segurança da Água (PSA).
Nas apresentações serão abordadas as questões da crise hídrica, que atinge o Paraná, a região Oeste e Cascavel desde 2019, e será apresentada a Carta de Cascavel, com sugestões e contribuições para o desenvolvimento de ações de preservação dos recursos hídricos e do meio ambiente.
O documento faz parte do relatório do 1º Workshop do Plano de Segurança da Água, realizado em Cascavel, em 19/12/2019.
Em razão do novo aumento de casos de Covid-19, o evento será feito em plataforma virtual com a participação dos técnicos da Sanepar e da Prefeitura de Cascavel, de órgãos estaduais e municipais, entidades, instituições, sociedade civil organizada e de veículos de comunicação.
Serviço
Data: sexta-feira, 21 de janeiro
Horários: 9 horas
Local: Plataforma online
Inscrições: https://forms.gle/b8a7LVaASnhPqLRV9
Por - AEN
O Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), divulgou nesta quarta-feira (19) o Prognóstico Agropecuário. A publicação tem periodicidade semestral, com análise técnica de culturas agrícolas e atividades de pecuária desenvolvidas no Paraná.
Alguns estudos começaram a ser elaborados em 2009. Eles fazem parte da série histórica que pode ser consultada no site da Seab. A partir desta edição, o documento passa a ter o registro ISSN. O International Standard Serial Number garante visibilidade qualificada ao periódico, facilitando a busca em bases catalográficas e de bibliotecas
A nova edição traz análise de sete produtos: mandioca, fumo, feijão, olericultura, soja, erva-mate e sericicultura. Os analistas do Deral contextualizam cada uma das culturas no panorama nacional e estadual, reforçando, sobretudo, a importância para a economia do Paraná e para a geração de renda nas famílias.
Também é apresentado um quadro da área que cada uma ocupa no Estado, a produção e eventual exportação ou participação no Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária. As projeções têm como base os levantamentos para se estimar a safra 2021/22, realizados pelos técnicos que estão em todas as regiões do Estado.
CULTURAS – Sobre a mandioca, por exemplo, o estudo destaca que o Paraná é o segundo produtor nacional, perdendo apenas para o Pará. Na presente safra, a área ocupada com mandioca é de 143 mil hectares e a produção prevista de 3,3 milhões de toneladas. Da produção estadual, estima-se que 70% seja destinado às fábricas de fécula, farinha e polvilho azedo. A distribuição espacial concentra-se nos Núcleos Regionais de Umuarama, 35%; Paranavaí, 29%; Campo Mourão, 9%; e Toledo, 6%.
O feijão é outra cultura que ocupa lugar de destaque na agricultura paranaense. O cultivo da leguminosa é a principal alternativa para pequenos e médios estabelecimentos, e apresenta a característica de grande demandadora de mão de obra tanto familiar como contratada. O produto tem um papel importante na economia paranaense como gerador de emprego e renda. A produção está distribuída ao longo de três safras e 426 mil hectares de área.
Em 2020, o Paraná obteve um valor de R$ 4,2 bilhões em produtos florestais. Deste total, R$ 3,4 bilhões em produtos madeiráveis (serraria, papel e celulose, placas e painéis) e R$ 855 milhões em produtos não madeiráveis (mate, pinhão e palmito). A erva-mate foi responsável por 18% de
participação nos produtos florestais, com um valor de R$ 753 milhões em 2020, aumento de 15% em relação ao ano anterior. A produção de erva-mate está presente em 139 municípios, sendo a região Sul a principal produtora.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) descentralizou nesta terça-feira (18), via terrestre, mais 636.718 vacinas contra a Covid-19, e 450 mil testes rápidos de antígeno.
Os imunizantes são destinados à complementação da primeira dose (D1), com 3.204, segunda dose (D2), com 234.402, e dose de reforço (DR), com 332.802, requisitados pelos municípios, e que desembarcaram no Paraná pela manhã.
As 65.500 doses infantis do segundo lote, que foram enviadas pelo Ministério da Saúde na noite de segunda-feira (17), também foram distribuídas para as Regionais em menos de 24 horas da chegada em Curitiba.
Já os testes dão continuidade ao Plano Nacional de Expansão da Testagem para a Covid-19 e são indicados para monitorar a situação epidemiológica no Paraná. As remessas estão sendo retiradas no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) e na Coordenação de Material de Patrimônio (Comp) pelas Regionais de Saúde.
“Depois da chegada da variante Ômicron, notamos um aumento na procura pela vacinação, até mesmo de paranaenses que ainda não haviam se vacinado. Além disso, também estamos descentralizando mais 65.500 doses pediátricas para dar continuidade à campanha de vacinação infantil”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
VACINAS – Do total dos imunizantes enviados às Regionais, 570.408 são da Pfizer/BioNTech, sendo 3.204 doses para D1, 234.402 para D2 e 332.802 para doses de reforço, destinados à população acima dos 12 anos.
Também foram distribuídas 65.500 doses infantis da Pfizer/BioNtech, além de 660 doses de reforço da Janssen e outras 150 doses D2 da CoronaVac a pedido de municípios.
TESTES – O teste rápido detecta o antígeno do vírus Sars-CoV-2, responsável pela infecção da Covid-19, por meio da coleta de amostra da secreção respiratória (nasofaringe) e apresenta o resultado em aproximadamente 15 minutos. Desde outubro de 2021, mais de um milhão de unidades já foram descentralizadas.
Confira a distribuição por Regional de Saúde:

Por - AEN
A receita gerada pelas exportações nos portos do Paraná é quase toda do agronegócio. Dos quase US$ 19,83 bilhões acumulados com os embarques em 2021, 90% – ou cerca de US$ 17,93 bilhões – foram em produtos agropecuários. Desse montante, o complexo soja e o frango responde por mais da metade.
Comparado com os US$ 15,78 bilhões gerados com as exportações do agro em 2020, a receita acumulada em 2021 cresceu 13,6%.
“Somos um porto que atende majoritariamente o agro não apenas do Estado, mas de todo o Brasil”, comenta o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.
Segundo o gestor da empresa pública que administra os portos de Paranaguá e Antonina, pouco mais de 60% da receita gerada com as exportações são de produção paranaense. “Na sequência, os estados que mais mandam produtos para serem embarcados pelos terminais do Paraná são Mato Grosso do Sul, São Paulo e Mato Grosso”, completa Garcia.
PRODUTOS – Os dados do Ministério da Economia (Comex/Stat MDIC) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Agrostat) ainda registram que os produtos do complexo soja – grão, farelos e óleo – embarcados pelos terminais paranaenses geraram receita de quase US$ 8,86 bilhões
De carnes exportadas pelo Terminal de Contêineres do Porto de Paranaguá foram cerca de US$ 4,27 bilhões, sendo que deste montante quase U$ 3,1 bilhões foram de frango, cadeia que tem o Paraná na liderança nacional.
Outros itens de destaque que geraram receitas às exportações pelos portos de Paranaguá e Antonina foram o complexo sucroalcooleiro (US$ 1,75 bilhão) e os produtos florestais (US$ 1,63 bilhão).
SUPERÁVIT – As importações do agronegócio pelos portos do Paraná somaram US$ 1,3 bilhão em 2021. Entre os produtos que mais influenciaram nesse montante foram os cereais e produtos oleaginosos (que excluem soja).
As importações do agro, no ano passado, apresentaram alta de 34% comparado com o valor registrado em 2020.
Confira os principais dados:

Por - AEN








-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
_large.jpg)
_large.jpg)



-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)







