O Programa Rede Elétrica Inteligente (REI) atingiu esta semana o expressivo número de 200 mil medidores substituídos nas 59 cidades em que já está em andamento.
Recentemente, as equipes iniciaram os trabalhos nas cidades de Bom Sucesso do Sul, Coronel Domingos Soares, Marmeleiro, Renascença, São Jorge d´Oeste e Vitorino, no Sudoeste do Paraná.
O programa teve início em abril de 2021, em Pato Branco, onde os medidores antigos já foram substituídos pelos inteligentes em aproximadamente 85% do total de residências, indústrias e empresas urbanas e rurais. No final de 2021, o programa já tinha instalado 180 mil medidores, cumprindo a meta estabelecida para o ano.
Um dos maiores programas do gênero em execução no país, o REI tem como objetivo modernizar a gestão e a distribuição de energia elétrica no Estado.
“O Rede Elétrica Inteligente atende aos três principais pilares da companhia: redução de despesas, investimento seguro e qualidade de energia para os clientes”, explica o presidente da Copel, Daniel Slaviero.
PROGRAMA – Em todas as unidades consumidoras, os medidores atuais serão substituídos por medidores digitais que se comunicam diretamente com o Centro Integrado de Operação da Distribuição da Copel, facilitando o controle de toda a cadeia, desde a subestação até o consumidor final. Esse investimento tecnológico não tem custo algum para o cliente e permitirá a leitura de consumo remota, assim como autonomia para o usuário monitorar seu consumo em tempo real por meio do aplicativo da Copel para celular.
Os sensores e dispositivos de controle à distância da rede inteligente vão reduzir o tempo de desligamento provocado por intempéries e outros fatores externos ao sistema. Eles permitem que a rede se religue automaticamente quando isso for possível e, nos casos em que não ocorra, fornecem dados para que a Companhia possa detectar e sanar eventuais problemas de desligamento a partir do Centro Integrado de Operação da Distribuição, em Curitiba.
Quando houver necessidade de intervenção de técnicos, com as informações fornecidas pela rede inteligente o centro saberá indicar o ponto exato que gerou a queda de energia, agilizando o tempo para o restabelecimento. Isso vai ampliar a qualidade de vida dos paranaenses e garantir mais segurança para o agronegócio e as indústrias.
Tecnologia – Dividido em três fases, ele representa investimentos de R$ 820 milhões em 151 municípios das regiões Leste (Região Metropolitana de Curitiba), Centro-Sul, Oeste e Sudoeste, beneficiando aproximadamente 4,5 milhões de paranaenses. A rede inteligente da Copel utiliza um modelo que já existe em países como os Estados Unidos e o Japão. Além dos benefícios já expostos, ela ainda facilita a integração com programas municipais dentro do sistema de cidades inteligentes.
“A cidade de Ipiranga, onde a tecnologia foi implantada em 2018 como projeto-piloto e hoje opera com todas as funcionalidades, agora será piloto de um projeto em parceria com o Lactec que vai avaliar a aplicação de tecnologias para smart cities aproveitando a infraestrutura de comunicação de sistemas das redes inteligentes – em inglês, smart grids”, explica o diretor-geral da Copel Distribuição, Maximiliano Orfalli.
Por - AEN
A Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) está com inscrições abertas para o Vestibular 2022.
O prazo vai até 30 de janeiro. O valor da taxa é de R$ 150,00. São ofertadas, ao todo, 1.254 vagas em 40 cursos lotados nos três campi universitários – o Santa Cruz e o Cedeteg, em Guarapuava, e o de Irati – e, ainda, nas unidades avançadas de Chopinzinho, Coronel Vivida, Pitanga e Prudentópolis.
Durante a inscrição, realizada apenas de forma online pelo sitewww3.unicentro.br/vestibular, o candidato deve escolher sua opção de curso e também a cidade onde quer fazer a prova, não havendo a necessidade de ser o local de oferta do curso. Além disso, é preciso que o candidato escolha, também, uma opção de língua estrangeira moderna, entre inglês e espanhol.
A prova está marcada para o dia 13 de março. A partir desse processo seletivo, as provas deixam de ocorrer em dois dias e passam a ser concentradas numa única data, com ampliação do tempo de permanência dos candidatos em sala.
“O Vestibular será realizado em uma única etapa, com cinco horas de duração e, agora, com 60 questões para serem respondidas pelos candidatos”, informa Maria Aparecida Mores, coordenadora de Processos Seletivos da universidade. “Mantivemos os grupos de curso, mas houve uma diminuição no número de questões de cada disciplina”.
Todos os candidatos inscritos, independente do curso a que concorrerem a uma vaga, farão a Redação, e responderão as 10 questões de Língua Portuguesa e Literatura, e a cinco perguntas de Língua Estrangeira.
Já as demais matérias que integrarão o processo seletivo – Arte, Biologia, Filosofia, Geografia, História, Matemática, Química e Sociologia – são definidas a partir do grupo a que pertence o curso em que o estudante concorre a uma vaga. Cada grupo é composto por cinco disciplinas e cada uma delas conta com nove questões objetivas.
OBRAS RECOMENDADAS – Outra mudança para o Vestibular 2022 é na lista de obras recomendadas para a prova de Literatura. “A cada dois anos, fazemos essa atualização, é uma forma de motivar o estudante para a leitura”, explica Maria Aparecida.
Nos processos seletivos de 2022 e 2023, as obras literárias que serão exploradas são: "Inocência", de Visconde de Taunay; "A Hora da Estrela", de Clarice Lispector; "Seminário dos Ratos", de Lygia Fagundes Telles; "Sagarana", de Guimarães Rosa; "Comédias para se ler na escola", de Luís Fernando Veríssimo; "Dois em um", de Alice Ruiz; "Rosa que está", de Luci Colin; "Torto Arado", de Itamar Vieira Júnior; "Sagrada Esperança", de Agostinho Neto; e "O Auto da Compadecida", de Ariano Suassuna.
Por - AEN
Em um ano da campanha de vacinação contra a Covid-19 no Paraná, segundo os dados do Ministério da Saúde, mais de 21 milhões de vacinas foram entregues ao Estado e, logo em seguida, aos 399 municípios. Os dados constam do balanço da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) sobre a distribuição dos imunizantes de janeiro de 2021 a janeiro de 2022.
Desde o início, a estratégia do Governo do Estado foi possibilitar condições adequadas de armazenamento e acelerar a descentralização das vacinas para que chegassem aos municípios no menor espaço de tempo.
“Por determinação do governador Carlos Massa Ratinho Junior, a logística foi um traço marcante neste um ano da campanha de vacinação”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto. “Todo o aparato de transporte, especialmente aéreo, foi colocado à disposição. Isso permitiu que os imunizantes chegassem mais rapidamente nos municípios e, por consequência, no braço dos paranaenses”.
A média de tempo entre o recebimento das doses e o envio para as 22 Regionais de Saúde do Paraná se manteve em 24 horas. Para isso, a Secretaria contou com o apoio aéreo da Casa Militar e do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) com a utilização de diversas aeronaves que somaram, neste período, 987 horas de voo em 216 missões, o que resulta em mais de 40 dias ininterruptos de operação, numa conta simples.
Desde o começo, no dia 18 de janeiro de 2021, logo que desembarcam no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, as vacinas são encaminhadas para o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), na Capital. Ali, cada lote é conferido e armazenado até que seja distribuído.
EQUIPAMENTOS – Como as vacinas contra a Covid-19 da Pfizer, do Butantan, da AstraZeneca e da Johnson & Johnson não faziam parte do Calendário Nacional de Imunização, e as condições de armazenamento e aplicações não eram as padrões, foram necessárias adequações no espaço físico e aquisições de insumos específicos.
O Cemepar possui atualmente seis contêineres refrigerados e cinco novos ultrafreezers para acondicionamento de imunizantes. Eles estão preparados para armazenamento em qualquer temperatura. O investimento passa de R$ 848 mil, entre contrapartida do Estado e doações, e é permanente.
“Fizemos adequações no Cemepar para o recebimento das vacinas. Foi um investimento que permitiu inclusive toda essa ação da vacinação. Também ampliamos a capacidade de armazenamento de imunizantes nas Regionais de Saúde, e modernizamos as estruturas. O Paraná, sem sombra de dúvidas, está sendo referência na política de vacinação. Rápida logística, grande capacidade de armazenamento, distribuição, e uma grande articulação com as prefeituras foram os segredos para colocar a vacina à disposição da população”, destacou o secretário.
Segundo ele, o Paraná também se destacou na transparência do processo, informando, por meio eletrônico e na imprensa, todas as quantidades distribuídas às Regionais de Saúde e aos municípios. Dessa maneira, alcançou status de líder nacional do processo de imunização ao lado de outros estados.
INSUMOS – Além disso, neste primeiro ano de campanha, o Paraná enviou mais de 40,2 milhões de insumos entre agulhas e seringas descartáveis para os municípios, somando mais R$ 11,3 milhões investidos para possibilitar a aplicação das vacinas. Destes, R$ 6,7 milhões são recursos estaduais, e R$ 4,6 milhões federais.
Por - AEN
A Secretaria estadual da Fazenda lembra que os proprietários de veículos de placas com finais 3 e 4 têm até esta terça-feira (18) para pagar à vista ou a primeira parcela do Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores - IPVA 2022.
Para emitir a guia de pagamento, basta acessar osite do IPVA. É preciso ter em mãos o número do Renavam, que consta no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV).
A quitação do IPVA é requisito obrigatório para emissão do certificado de licenciamento de veículo pelo Detran/PR.
Em todo o Paraná, em torno de 4,6 milhões de veículos devem pagar imposto este ano. Do total arrecadado, são descontadas as destinações constitucionais (como o Fundeb) e o valor restante é repartido em 50% para os municípios de licenciamento dos veículos e os outros 50% para o Estado.
Confira o calendário de vencimento do IPVA 2022:
FINAL DE PLACA - pagamento à vista
1 e 2 - 17/01/2022
3 e 4 - 18/01/2022
5 e 6 - 19/01/2022
7 e 8 - 20/01/2022
9 e 0 - 21/01/2022
FINAL DE PLACA - parcelado
1 e 2 - 17/01, 17/02, 17/03, 18/04, 17/05
3 e 4 - 18/01, 18/02, 18/03, 19/04, 18/05
5 e 6 - 19/01, 21/02, 21/03, 20/04, 19/05
7 e 8 - 20/01, 22/02, 22/03, 22/04, 20/05
9 e 0 - 21/01, 23/02, 23/03, 25/04, 23/05
Por - AEN
Em 18 de janeiro de 2021, o Paraná recebeu as primeiras doses do imunizante CoronaVac, produzido pelo laboratório Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.
A data marcou a aplicação das primeiras doses em oito profissionais de saúde da linha de frente do Complexo Hospitalar do Trabalhador, de Curitiba, e o início de uma campanha de vacinação em massa para diminuir os efeitos devastadores da pandemia de Covid-19.
Um ano depois, nesta terça-feira (18), o Estado já ultrapassou uma série de etapas no que diz respeito à imunização, como, por exemplo, o número de paranaenses completamente imunizados: mais de 70% da população já recebeu as duas doses ou dose única, e mais de 80% já tomaram a primeira. O Paraná é o sexto estado com o maior número de aplicações.
Até o momento, foram 19.045.464 vacinas aplicadas na população geral, sendo que, destas, 9.099.905 foram destinadas à aplicação da primeira dose, e 8.397.774 à segunda dose ou dose única. As doses de reforço em idosos e imunossuprimidos já contabilizam 1.664.602 aplicações. Em relação à dose adicional, para imunossuprimidos que receberam mais uma dose, além das duas normais ou dose única, foram aplicadas 141.868. Os dados constam no sistema do Ministério da Saúde, atualizado em tempo real pelos estados, portanto, pode haver algumas divergências.
Segundo o secretário estadual de Saúde, Beto Preto, o alto índice de cobertura vacinal no Estado contribuiu para uma redução na ocupação de leitos, no número de mortes e também na incidência de casos graves. “Nós conseguimos ultrapassar os momentos difíceis por causa da vacina. Senão, teríamos perdido a vida de muitos paranaenses”, ressaltou.
No dia 18 de janeiro de 2021 o índice de internamento em UTI era de 84% (1.199 leitos). O último boletim do Estado mostra ocupação de 56% em 477 leitos. Apesar da nova onda ligada à Ômicron, a média de óbitos diária é de 2, contra 28 em janeiro de 2021. Em janeiro do ano passado foram 1.936 mortes. Em dezembro, 120, diminuição de 93,8%.
Além disso, o secretário fez questão de ressaltar a mobilização do Estado para garantir a execução da campanha de vacinação. “Nossa imunização é exemplar porque temos a cultura da vacina no Estado, onde temos pessoas extremamente conhecedoras do tema, e que nos ajudam a fazer acontecer essa vacinação lá na ponta. Através delas, nós tivemos esse resultado tão positivo, mas que não acabou. A tarefa continua”, reforçou.
“A vacina é fundamental. Quem não toma vacina está vulnerável, vira uma presa fácil dos vírus. Começa a ocorrer uma seleção natural e o vírus vai tentando se reproduzir através da infecção, e ele vai procurar o hospedeiro que tenha menos imunidade. Quem não tomou vacina está com menos imunidade que os outros nesse momento”, ressaltou o secretário.
CRIANÇAS – No último sábado (15), o Paraná deu mais um passo no objetivo de imunizar completamente a população, com o início da vacinação de crianças com idade entre 5 e 11 anos. O secretário faz um apelo para que os pais levem seus filhos aos postos de vacinação. “Nós temos um momento importante para cumprir nos próximos dois ou três meses, e quero convocar os paranaenses para ficarem muito alertas. Vamos fazer essa vacinação acontecer da melhor forma possível”, afirmou o secretário.
PÚBLICOS – O Paraná aplicou 14.807.472 doses de imunizantes no público com idade acima de 18 anos. Foram, por exemplo, 1.318.626 doses nos profissionais da saúde; 1.429.357 em pessoas com comorbidades; 543.756 em trabalhadores da educação; 162.713 em profissionais do transporte; 137.740 em gestantes e puérperas; 119.271 em pessoas com deficiência permanente; 57.722 na população privada de liberdade; 23.496 em indígenas;
MUNICÍPIOS – Em números absolutos, os dez municípios que mais aplicaram vacinas foram Curitiba (3.277.908); Londrina (1.035.844); Maringá (862.911); Cascavel (583.327); Ponta Grossa (512.855); São José dos Pinhais (388.652); Foz do Iguaçu (432.346); Colombo (423.528); Guarapuava (254.364); e Paranaguá (266.290).
DISTRIBUIÇÃO – Ao longo de um ano de imunização, foram distribuídas no Paraná quatro vacinas aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa): CoronaVac, vacina adsorvida inativada, fabricada pela Sinovac (China) e Instituto Butantan (Brasil); AstraZeneca, vacina recombinante, elaborada pela AstraZeneca, Oxford e Fiocruz; Pfizer, vacina de RNA mensageiro (RNAm), da parceria Pfizer e BioNTech; e Janssen, vacina recombinante, produzida pela Janssen-Cilag, braço farmacêutico da Johnson & Johnson.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) recebeu na madrugada desta terça-feira (18) mais 65.500 vacinas da Pfizer/BioNTech para o público infantil, de 5 a 11 anos.
Esta é a segunda remessa direcionada às crianças e faz parte do 78º Informe Técnico do governo federal. O documento orienta os municípios a vacinarem seguindo a ordem de prioridades, começando pelas crianças com comorbidades e deficiências permanentes.
Os imunizantes chegaram ao Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, às 23h10, no voo 4736. Nos próximos dias eles serão distribuídos para as 22 Regionais de Saúde.
“Estamos só no começo ainda na vacinação deste novo público. Receberemos e vamos distribuir muitos lotes como este, para que, desta forma, consigamos atingir as mais de 1 milhão de crianças do Estado. Estou confiante de que, assim como foi com os adolescentes, teremos bastante comparecimento aos postos de vacinação”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
A imunização das crianças depende de consentimento dos pais ou responsáveis. Caso eles não estejam presentes no momento da vacinação, é necessário entregar uma autorização por escrito.
Por - AEN








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