A Sanepar e a Fundação Araucária abriram uma nova chamada pública para o Programa Paranaense de Pesquisas em Saneamento Ambiental (PPPSA). O objetivo é selecionar projetos de pesquisa científica, tecnológica ou de inovação que apresentem soluções para problemas dos processos de água e/ou de esgoto.
O recurso total disponível nesta chamada pública é de R$ 2 milhões. Os projetos propostos devem ser executados ao longo de um ano, com recursos de até R$ 250 mil e gerar pelo menos um produto técnico inovador aplicável na Sanepar.
O prazo final para submissão eletrônica das propostas é o dia 6 de fevereiro de 2022. O resultado final será divulgado a partir de 15 de março.
O PPPSA visa contribuir com o desenvolvimento de novos produtos, serviços e procedimentos que possibilitem a melhoria das condições do saneamento ambiental paranaense e de promover o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas. Além disso, o PPPSA incentiva o trabalho colaborativo e fomenta Novos Arranjos de Pesquisa e Inovação (Napis) dedicados ao setor de saneamento ambiental.
O edital pode ser acessado AQUI.
Por - AEN
A startup paranaense Mondo Bello, localizada no município de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, apresentou ao Governo do Estado nesta quinta-feira (13) uma tecnologia inovadora capaz de esterilizar qualquer ambiente de vírus, bactérias e fungos.
O Esterilix foi levado à Superintendência Geral de Inovação, órgão vinculado à Casa Civil, que faz a ponte entre soluções e demandas do mercado e o Poder Público.
Criado para combater a circulação de vírus e bactérias em qualquer ambiente, o Esterilix foi desenvolvido com o objetivo de conter a proliferação do coronavírus que causa a Covid-19 em ambientes como automóveis, elevadores, escritórios, consultórios e até mesmo em áreas hospitalares, como salas cirúrgicas e UTIs.
Para o superintendente-geral de Inovação, Marcelo Rangel, o apoio a inciativas como estas é fundamental para fomentar a tecnologia e a inovação, criando oportunidades de empregos, além da preparação técnica e acadêmica dos cientistas e empresários envolvidos no processo.
“O Paraná é um celeiro de alta tecnologia porque tem as melhores universidades e o ambiente propício para a inovação”, disse Rangel. “Produtos como o Esterlix, com DNA totalmente paranaense, propiciam um ecossistema favorável para investimentos da alta tecnologia, da indústria da tecnologia e inovação, além de promover a transformação que o Paraná precisa”.
O apoio que o Governo do Estado tem dado às novas tecnologias é fundamental na divulgação para investidores regionais, do País e do mundo. No caso do Esterilix, todo o processo funciona como uma grande montadora, no qual a empresa desenvolve e projeta cada peça, como o filtro que vai nos aparelhos, o sistema de ultravioleta que ajuda no extermínio dos vírus e bactérias, dentre outras placas e peças de padrão internacional.
“Para uma empresa pequena, uma startup como a nossa, tudo é um desafio. Nós investimos muito em tecnologia e o apoio do governo é essencial para tornar nosso produto conhecido. O Esterilix deixa o ar totalmente limpo e isento de bactérias e fungos, verificado e com laudo assinado pelo Senai/PR e também pelo maior laboratório de virologia do Brasil, que fica na Unicamp, uma das universidades mais reconhecidas do Brasil. O apoio acadêmico e governamental é decisivo para a inovação”, afirmou Itaci Cardoso, diretor-geral da Mondo Bello.
O produto será testado como piloto, nos próximos dias, em alguns carros da Sanepar. O Paraná é pioneiro na Lei de Inovação nos moldes internacionais: por meio de “sandbox”, ou caixa de areia, tecnologias novas são experimentadas e testadas primeiro no serviço público. Conforme Marcelo Rangel, durante o ano de 2022 estes trabalhos serão intensificados.
“Vamos divulgar tecnologias que ainda não são muito conhecidas pela população, que podem ser aplicadas no serviço público para ajudar a melhorar a vida dos paranaenses e acelerar inclusive atendimentos, dar mais agilidade e promover a desburocratização do serviço. O Paraná foi o primeiro estado a adotar a lei de Sandbox e, no caso do Esterilix, o Estado pode começar a adotar a tecnologia nos hospitais públicos, por exemplo”, arrematou.
Por - AEN
O Ministério da Saúde divulgou nesta quinta-feira (13), por meio do Plano Nacional de Expansão da Testagem para Covid-19 (PNE-Teste), a 7ª pauta de distribuição, que deve contemplar o Paraná com mais 786.511 testes rápidos de antígenos nos próximos dias. A remessa ainda não tem data confirmada para envio.
Os testes são feitos em pessoas sintomáticas com suspeita de Covid-19, contatos de casos suspeitos ou confirmados e que tenham maior risco de contaminação. Logo que chegarem ao Estado, os testes serão encaminhados para a Coordenação de Material de Patrimônio (Comp) onde serão conferidos e, na sequência, distribuídos para as Regionais de Saúde.
“Os testes são fundamentais para conter a transmissão do vírus. A testagem do Paraná foi exemplo, pois testamos muito, um dos estados que mais fizeram exames RT-PCR e testes rápidos. A orientação do Governo do Estado sempre foi testar o maior número de paranaenses”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
O quantitativo foi definido em uma reunião realizada na segunda-feira (10) entre o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Conselho Nacional de Secretarias Municipais (Conasems) e governo federal, em que foi considerado o critério populacional de cada estado.
TESTE – O teste rápido detecta o antígeno do vírus Sars-CoV-2, responsável pela infecção da Covid-19, por meio da coleta de amostra da secreção respiratória (nasofaringe) e apresenta o resultado em aproximadamente 15 minutos.
Na última quinta-feira (6), a Secretaria enviou 464.080 testes para as 22 Regionais. Desde outubro de 2021, mais de um milhão de unidades já foram descentralizadas.
Por - AEN
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) publicou nesta quinta-feira (13) o edital do VIII Curso de Operações Táticas Especiais (Cote). Serão disponibilizadas 48 vagas para policiais civis do Paraná e de outras forças de segurança. O período de inscrições começa nesta sexta-feira (14) e vai até 25 de fevereiro.
O Cote é destinado a atender ao programa de treinamento anual, cujo conteúdo programático foi instituído como requisito básico para ingresso no quadro funcional do Grupo Tigre da PCPR.
Seu objetivo é qualificar policiais em perspectivas físicas, táticas, psicológicas e intelectuais, para que atuem eficazmente em missões de alto risco, mediante abordagem dos eixos éticos, técnicos e legais, com emprego de táticas adotadas internacionalmente em grupos de operações táticas especiais.
Do total de 48 vagas, 25 são para policiais civis do Paraná, sendo três para delegados, três para escrivães e 19 para investigadores. Para a Polícia Rodoviária Federal serão destinadas 15 vagas, para forças de segurança convidadas 5 vagas e mais 3 para operadores selecionados de qualquer força policial ou militar.
INSCRIÇÕES – As inscrições para o processo seletivo deverão ser feitas através de requerimento disponibilizado no edital e encaminhado para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
No processo seletivo serão solicitados exames médicos e realizados testes de aptidão física (TAF), aptidão de tiro (TAT) e entrevista, todos de caráter eliminatório e classificatório.
Acesse o EDITAL.
Por - AEN
Um relatório atualizado do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, estima prejuízo prévio de R$ 25,6 bilhões na safra de grãos do Paraná em 2021/22, em razão da estiagem que atinge o Estado de forma severa desde 2019.
O novo levantamento foi entregue nesta quinta-feira (13) à ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, que visitou o Oeste paranaense para acompanhar a situação dos produtores afetados pela crise hídrica.
Acompanhada do vice-governador Darci Piana e do secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, ela esteve na Fazenda Concórdia, em Lindoeste, e na sequência se reuniu com agricultores no Sindicato Rural de Cascavel. A propriedade tem mil hectares plantados de grãos e deve perder toda a primeira safra do milho e 70% da soja.
Durante a semana, a ministra também esteve em Santo Ângelo (RS) e Chapecó (SC), e deve ir ainda ao Mato Grosso do Sul. Os quatro estados são os que mais sofrem com a estiagem. “Viemos para conversar com os estados, com os produtores rurais, para ter uma avaliação mais precisa, para saber as ações que podemos tomar no governo federal para dar resposta a essas perdas”, afirmou Tereza Cristina.
“Temos as mais variadas situações, com problemas de abastecimento humano em alguns locais e de irrigação em outros nessa faixa que vai do Rio Grande do Sul ao Mato Grosso do Sul”, disse. “Ainda não temos uma estimativa fechada das perdas nesses estados e como ela vai se refletir na safra do País. O Paraná é o mais impactado, porque a estiagem chega a regiões que nunca sofreram com isso antes. O Estado tinha perdas mais pontuais e o que vemos agora é uma situação mais generalizada”.
Com o diagnóstico mais preciso dos estados, o Ministério da Agricultura vai avaliar as medidas que devem ser tomadas junto aos produtores rurais. A primeira delas seria agilizar a liberação das áreas para o plantio da safrinha, que poderia mitigar as perdas dessa primeira etapa.
Outras iniciativas seriam a liberação de crédito para custear as novas lavouras e dar mais celeridade para o pagamento do seguro rural. “Estão comigo não só o time do Ministério da Agricultura, como também a Conab, a Embrapa, o Banco Central e o Banco do Brasil. Trouxemos os técnicos para fazer essa avaliação, chegar em Brasília e encaminhar as ações que podem ser tomadas. Não há um modelo pronto do que o governo federal possa fazer, mas temos que dar agilidade para as medidas que já são previstas para a área”, afirmou a ministra.
O vice-governador ressaltou que é necessário agilidade para não deixar os agricultores na mão. O Estado já decretou situação de emergência hídrica, o que permite que os agricultores negociem com os fornecedores, seguradoras e instituições financeiras. No final do ano passado, o Estado também entregou caminhões-pipa aos municípios para ajudar no fornecimento de água e irrigação das lavouras, além de contar com programas para a proteção de nascentes e microbacias.
“A perda na agricultura reflete em outros setores, no comércio, na indústria, no transporte. Por isso é fundamental que o governo federal tome conhecimento daquilo que está acontecendo no Estado, para poder tomar medidas de forma rápida e de forma conjunta”, disse Piana. “O plantio da próxima safra está aí e é preciso regularizar a questão do seguro e dos financiamentos para dar continuidade à atividade agrícola”.
QUEBRA DE SAFRA – A região Oeste é a mais atingida pela quebra de safra no Paraná, com redução prevista de 71% na colheita de soja, de 65% na de milho e de 60% na primeira safra de feijão, podendo somar R$ 8,1 bilhões de prejuízo. A queda, porém, abrange todas as regiões (veja AQUI ), com perda média estimada de 39% na lavoura de soja, 36% no milho e 30% no feijão.
A cultura de soja, que tem a maior área plantada do Estado, é a que deve amargar os maiores prejuízos. Com produção inicial prevista em cerca de 21 milhões de toneladas, os números parciais do Deral mostram que a colheita não deve passar de 12,8 milhões de toneladas. São quase 8,2 milhões de toneladas a menos, fazendo com que os produtores deixem de receber R$ 23 bilhões.
Na produção de milho, das 4,3 milhões de toneladas inicialmente previstas, aproximadamente 2,7 milhões de toneladas devem ser colhidas – redução de 1,5 milhão de toneladas e prejuízo de R$ 2,2 bilhões. Já a lavoura de feijão, cuja estimativa inicial era de 275,8 mil toneladas, deve ter redução de 83,9 mil toneladas e passar para 191,9 mil de toneladas, perdendo R$ 361,8 milhões.
Este novo relatório do Deral é ainda mais pessimista que o divulgado na semana passada, que previa prejuízo de R$ 24 bilhões na safra estadual. Se a tendência prosseguir, as perdas podem ser ainda maiores, avalia Ortigara.
“Plantas que ainda poderiam crescer, florescer, segurar carga e não abortar flor dependem muito da chuva, o que ainda não está acontecendo, somente de forma muito esparsa”, disse o secretário. “O quadro continua piorando em várias frentes, mesmo porque as plantas têm um ciclo natural e sem água a situação pode piorar. O quadro de hoje é grave, podendo evoluir para uma situação de piora”.

DIAGNÓSTICO – Técnicos da Secretaria e do Ministério da Agricultura percorrem o Estado para levantar o diagnóstico da produção. A previsão é que a falta de chuvas prejudique não apenas a produção de grãos, mas deve atingir também outras culturas, entre elas o tabaco, laranja, pastagem, cana-de-açúcar e hortaliças.
A estiagem na região Sul do País e no Mato Grosso do Sul derrubou ainda a estimativa nacional da safra 2021/22. Relatório divulgado na terça-feira (11) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) reduziu para 284,39 milhões de toneladas a colheita de grãos e fibras no País. No levantamento anterior, divulgado em dezembro, a expectativa era colher 291,07 milhões de toneladas.
O presidente da Conab, Guilherme Ribeiro, explicou que os técnicos estão a campo para fazer essa avaliação e já há uma expectativa de redução da safra para o próximo levantamento, que deve ser divulgado em fevereiro. “Vivemos uma realidade distinta no País, com muita chuva no Norte e Nordeste e escassez violenta de água no Sul e Centro-Oeste. A expectativa é que safrinha venha melhor para compensar essas perdas”, disse.
NÚCLEOS REGIONAIS – Com impacto maior no Oeste, a estiagem reduziu a expectativa de colheita em todas as regiões paranaenses. No Sudoeste, segunda mais atingida, os prejuízos das três lavouras somadas podem chegar a R$ 3,6 bilhões. As perdas na produção de soja devem ser de 1,1 milhão de toneladas (queda de 48%), de 218 mil toneladas no milho (-43%) e de 7 mil toneladas no feijão (-42%)
Os Núcleos Regionais da Secretaria da Agricultura com a maior porcentagem de perda na produção de soja são: Toledo (-77%), Cascavel (-65%), Paranavaí (-59%), Francisco Beltrão e Dois Vizinhos (-57%), Maringá (-47%) e Ivaiporã (-47%).
Na lavoura de milho, a estimativa de maiores perdas é em: Toledo (-85%), Paranavaí (-65%), Cascavel (-63%), Francisco Beltrão e Dois Vizinhos (-60%), Campo Mourão (-57%) e Laranjeiras do Sul (-56%).
Já na cultura do feijão os mais afetados devem ser: Campo Mourão (-82%), Apucarana (-65%), União da Vitória (-47%), Francisco Beltrão e Dois Vizinho (-42%), Pato Branco (-42%), Ponta Grossa (-40%) e Pitanga (-40%).
PRESENÇAS – Também acompanharam a visita da ministra o secretário estadual da Administração e Previdência, Marcel Micheletto; os presidentes da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Ágide Meneguette; da Embrapa, Celso Moretti; da Fetaep, Marcos Brambilla; do Sindicato Rural de Cascavel, Paulo Orso; da Ceasa/PR, Eder Bublitz; da Adapar, Otamir Martins; do IDR-Paraná, Natalino Avance de Souza; da Copavel, Dilvo Grolli, e da Associação dos Municípios do Paraná (AMP) e prefeito de Jesuítas Júnior Weiller; o diretor de Agronegócio do Banco do Brasil, Marco Túlio Moraes da Costa; os deputados federais Sérgio Souza, Aline Sleutjes e Ricardo Barros; o deputado estadual Adelino Ribeiro; e prefeitos e outras lideranças da região.
Por - AEN
O Tribunal de Contas da União (TCU) concedeu mais 30 dias para a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) se manifestar na representação movida pelo deputado estadual Soldado Fruet (PROS), com pedido de medida cautelar para declaração da inidoneidade das seis pedageiras que atuaram nas rodovias do Anel de Integração do Paraná para contratar e licitar com o Poder Público Federal.
O parlamentar sustentou que uma série de irregularidades na execução dos contratos pode repercutir nas futuras licitações para concessão das rodovias no Estado, que serão promovidas pela ANTT. O Plano de Outorga das novas concessões foi aprovado pelo Ministério da Infraestrutura em 10 de novembro de 2021.
Em despacho do último dia 12 de dezembro, o ministro Raimundo Carreiro, relator do processo protocolado pelo deputado Soldado Fruet, estipulou inicialmente um prazo de 15 dias para a ANTT se manifestar sobre eventuais restrições à participação das concessionárias Econorte, Ecocataratas, Ecovia, Viapar, Rodonorte e Caminhos do Paraná, bem como de suas empresas controladoras, na pretendida licitação para concessão das rodovias federais no Paraná, “em face das irregularidades verificadas nos contratos anteriormente vigentes”. Como a ANTT tomou ciência do despacho no dia 14 de dezembro, deveria responder até 29 de dezembro, mas a agência pediu a prorrogação do prazo por 30 dias.
Em novo despacho, datado de 21 de dezembro, mas publicado no Boletim do TCU da última quinta-feira (06), o ministro relator deferiu o prazo adicional de 30 dias para que a ANTT apresente resposta ao ofício de oitiva, “considerando a complexidade da matéria e o volume de informações envolvidas". Desta forma, o novo prazo para a manifestação da agência encerrará em 31 de janeiro de 2022.
O deputado destacou, em sua argumentação, que houve dano ao erário, já que a Agência Reguladora do Paraná (Agepar) confirmou enriquecimento ilícito das pedageiras em R$ 9,9 bilhões, e também dano ao patrimônio da União pela não realização de obras previstas nos contratos. Esses motivos já levaram o Tribunal de Contas do Estado (TCE) a acolher uma denúncia do deputado e, cautelarmente, declarar as seis pedageiras inidôneas para contratar e licitar com o Poder Público Estadual. Apesar de o TCE entender que a inidoneidade se aplica às três esferas de poder, o parlamentar explicou que “a declaração de inidoneidade pelo TCU também servirá para, em defesa dos paranaenses, eliminar qualquer possível alegação das concessionárias acerca do alcance da inidoneidade proferida pelo TCE”. Para o Soldado Fruet, “é inadmissível que essas empresas, que lesaram os paranaenses por 24 anos e são rés confessas, participem da nova licitação, pois precisam ser devidamente responsabilizadas pelos supostos crimes que cometeram”.
Por - ALEP






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