O pagamento da quarta parcela do calendário IPVA 2022 encerra nesta segunda-feira (25) para os proprietários de veículos com final de placas 9 e 0. Para emitir as guias basta acessar o portal da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa).
O débito pode ser quitado via PIX pelos canais eletrônicos de qualquer instituição bancária ou mesmo por meio de aplicativos. A alíquota do tributo é de 3,5% ou 1% do valor do veículo, dependendo do tipo.
O contribuinte que deixar de recolher o imposto fica sujeito a multa de 0,33% por dia de atraso e juros de mora com base na taxa Selic. Passados 30 dias, o percentual da multa é fixado em 10% do valor do imposto.
A inadimplência do IPVA impossibilita obter o licenciamento. Após o vencimento, que é definido pelo Detran/PR, o veículo estará em situação irregular perante a legislação de trânsito, e o proprietário poderá sofrer sanções previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), inclusive com a apreensão do veículo.
A quitação do IPVA também é requisito obrigatório para emissão do certificado de licenciamento de veículo pelo Detran/PR.
CARTÃO DE CRÉDITO – Em caso de atraso, os contribuintes podem parcelar o imposto de 2022 em até 12 vezes pelo cartão de crédito – isso em relação à falta completa do pagamento ou de alguma parcela já vencida. Também podem ser pagas as parcelas ainda pendentes, a vencer.
É possível, ainda, parcelar todo o valor pendente, se ainda não tiver quitado o boleto cheio. Caso a opção tenha sido o pagamento em cinco vezes, também há possibilidade de agrupar uma eventual parcela em atraso com as vindouras para equilibrar a situação financeira.
Confira o calendário de vencimento do parcelamento do IPVA 2022:
Finais de placa 1 e 2 – 18/04 (vencido) e 17/05
Finais de placa 3 e 4 – 19/04 (vencido) e 18/05
Finais de placa 5 e 6 – 20/04 (vencido) e 19/05
Finais de placa 7 e 8 – 22/04 (vencido) e 20/05
Finais de placa 9 e 0 – 25/04 e 23/05
Por - AEN
A semana começa com 8.939 oportunidades de emprego nas 216 Agências do Trabalhador do Paraná. O maior número de vagas é para a indústria, com 2.081 postos de auxiliar de linha de produção em todo o Estado.
As agências de Curitiba e Região Metropolitana estão com 1.611 vagas abertas, a maior parte, 415, para operador de telemarketing. São, ainda, mais de 100 vagas para auxiliar de estoque e atendente de lanchonete. Na Capital, o setor de bares e restaurantes oferece oportunidades para contratação imediata: 12 para cozinheiro, nove para auxiliar de cozinha e quatro para barman.
Entre as agências do interior do Estado, a regional de Toledo lidera a oferta de postos de trabalho, com 1.632 vagas: 481 para auxiliar de linha de produção, 150 para abatedor de aves e 90 para abatedor de porcos. A regional de Cascavel vem em seguida, com 958 vagas, sendo 253 para auxiliar de linha de produção e 80 para açougueiro.
As regionais de Ibaiti, Guarapuava, Paranavaí e Toledo tem ofertas para a construção civil. Em Maringá e Paranaguá há ofertas para servente de serviços gerais na conservação de vias permanentes.
O setor Master Job Paraná, que oferece vagas para trabalhadores com curso superior, tecnólogo, técnico ou ainda estágio para estudantes de curso superior, disponibiliza as seguintes oportunidades: assistente operacional de logística, técnico em segurança no trabalho, médico neurologista, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, assistente de importação e exportação, técnico em secretariado e mecânico de manutenção, além de dez vagas para estagiários em administração.
QUALIFICAÇÃO – Paralelamente ao trabalho de busca ativas das vagas, a Secretaria da Justiça, Família e Trabalho está intensificando a qualificação dos trabalhadores com novos cursos das Carretas do Conhecimento. Um dos objetivos é atender às exigências das empresas que estão contratando.
“Qualificar os nossos trabalhadores é a melhor forma de aumentar a empregabilidade no Paraná. O Governo Ratinho Junior está empenhado em recuperar a economia do Estado nesse período pós-pandemia”, afirmou Rogério Carboni, secretário da Justiça, Família e Trabalho.
ATENDIMENTO – Os interessados devem buscar orientações entrando em contato com a unidade de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é para que o atendimento seja feito com horário marcado. O agendamento deve ser feito no site da Secretaria (AQUI).
Confira as principais vagas disponíveis AQUI.
Por - AEN
O Paraná segue uma tendência que ocorre não só no País, como também no mundo: a queda no número da procura por testes para detecção do vírus HIV.
Com a pandemia da Covid-19, houve uma redução na procura por este serviço, assim como tantos outros da área. E essa queda impactou diretamente nos dados de novos casos de HIV nos dois últimos anos, que estão subnotificados.
A taxa de detecção de HIV por 100 mil habitantes no Paraná foi de 22,4 em 2019, 15,6 em 2020 e 18,1 no ano passado. Para a Aids, a taxa em 2019 foi de 9,7; em 2020 de 7,2, e 8,0 em 2021.
Mesmo nesse cenário há uma notícia positiva. A distribuição de testes rápidos para diagnóstico do HIV em 2021 (62.648) mais do que dobrou em relação a 2020 (25.839) e 2019 (27.959) no Paraná. Dessa maneira, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio de ações e incentivo das intervenções em saúde, vem atuando de forma contínua no enfrentamento da doença.
“Essa redução já era esperada porque as ações e a atenção da população neste período estavam voltadas para a Covid-19 e muitas pessoas tinham medo ou receio em procurar outros serviços de saúde”, disse o secretário de Estado da Saúde, César Neves. “Mas a testagem não deixou de ser ofertada e, inclusive, disponibilizamos autoteste para a realização em casa. Precisamos neste momento reorganizar essa área da saúde”.
AÇÕES – Em 2021, ano em que a infecção pelo HIV completou 40 anos, foi lançado um projeto-piloto no Brasil, coordenado pelo Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCCI)/Fiocruz/Proadi, para a reestruturação dos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTAs).
Neste primeiro momento o Paraná foi contemplado para receber o projeto de assessoria técnica, implantado na 3ª Regional de Saúde, no município de Ponta Grossa, nos Campos Gerais. No início deste mês foi realizada uma primeira reunião presencial com os técnicos do DCCI/MS/ Fiocruz/Proadi para consolidação dos trabalhos de reorganização e reestruturação estaduais, firmando o compromisso de ampliação para os demais CTAs do Estado.
“É de extrema relevância a reestruturação dos CTAs de forma que possam atuar integralmente, como pontos de atenção, prevenção e de vigilância em saúde, articulados com a Atenção Primária, visando responder às necessidades das pessoas acometidas por esses agravos já citados”, disse a chefe da Divisão de Doenças Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCIST), Mara Carmen Ribeiro Franzoloso.
HIV – HIV é a sigla em inglês para “vírus da imunodeficiência humana”. A infecção por esse vírus pode levar a uma doença conhecida como síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids, em inglês). O HIV ataca as células responsáveis pelo sistema imunológico em humanos, podendo deixar os infectados com a saúde muito debilitada.
Ser infectado pelo HIV, no entanto, não significa desenvolver Aids. O vírus da imunodeficiência humana é classificado como um retrovírus, que possui um período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença.
Por - AEN
São mais de 700 profissionais em campo. Até as 9h30 deste sábado (23), 326 mil clientes estavam sem energia em todo o Paraná. Por volta das 5h45, auge do temporal, esse número chegou a 473 mil. As regiões mais atingidas foram o Noroeste e Oeste.
Mais de 700 profissionais da Copel estão trabalhando em todo Paraná para recompor a rede de energia elétrica danificada pelas fortes chuvas que atingiram o Estado no fim da tarde de sexta-feira e se intensificaram durante a madrugada deste sábado (23). As regiões mais atingidas foram o Noroeste, com 216,4 mil clientes desligados, e o Oeste, com 53,4 mil desligados, de acordo com números atualizados às 9h30.
Até este mesmo horário, 326 mil clientes estavam sem energia em todo o Paraná. Por volta das 5h45, auge do temporal, esse número chegou a 473 mil.
Entre as cidades com maior número de clientes sem energia, no momento, está Maringá, com 65 mil clientes desligados. A ventania derrubou diversas árvores em cima da rede de energia da cidade. Painçandu e Mandaguaçu estão com cerca de 20 mil e 13 mil unidades consumidoras desligadas, respectivamente.
A Copel reitera a orientação de se manter distância de situações que possam oferecer risco, como fiação rompida ou postes quebrados.
É possível comunicar a falta de luz pelo aplicativo da Copel, pelo site www.copel.com ou telefone 0800 51 00 116. Outra opção é enviar uma mensagem de texto (SMS) para o número 28593, com as letras SL e o número da unidade consumidora.
Por - AEN
Desde o início da pandemia, em março de 2020, até a março de 2021, o Centro de Atendimento Integral ao Fissurado Labiopalatal (Caif), localizado em Curitiba, suspendeu os atendimentos presenciais e as cirurgias.
As consultas com psicólogos, fonoaudiólogos e nutricionistas foram mantidas apenas por vídeo durante o período. Gradativamente, a partir daquele mês, os atendimentos voltaram à normalidade e atualmente o centro já funciona com 100% da capacidade.
O Caif é uma das unidades de saúde que integram o Complexo Hospitalar do Trabalhador, pertencente à Secretaria de Estado da Saúde. No local, é ofertada assistência com equipes multiprofissionais, promovendo a reabilitação estética e funcional aos portadores de malformação craniofacial congênita.
Por mês, são realizadas em média 100 cirurgias, a maioria delas para reconstrução do lábio e do palato, em adultos, adolescentes e crianças. Para casos de alta complexidade, que podem acometer as pessoas com malformação craniofacial congênita, o Caif possui uma equipe multi e interdisciplinar para o auxílio durante o tratamento.
As equipes são compostas por profissionais das áreas de cirurgia plástica, cirurgia crânio maxilofacial, neurocirurgia, neurologia, otorrinolaringologia, pediatria, clínica geral, anestesiologia, genética, fonoaudiologia, odontologia (cirurgia bucomaxilofacial, prótese dentária, ortodontia, clínica geral, odontopediatria, endodontia e periodontia), psicologia, nutrição, serviço social, enfermagem e equipe administrativa.
O principal objetivo dessas áreas é promover a reabilitação estética e funcional do paciente, envolvendo não só o tratamento clínico, como também o psicológico e social. “Nossa unidade transforma a vida não só de seus pacientes como também de toda a família, pois existe um acompanhamento efetivo em várias áreas, permitindo uma análise profunda do que ocorre durante o tratamento”, ressalta o secretário estadual da Saúde, César Neves.
REFERÊNCIA – O Caif é uma referência no Paraná, e também atrai pacientes de 18 outros estados – Amazonas, Rondônia, Pará, Maranhão, Ceará, Piauí, Sergipe, Tocantins, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e do Distrito Federal.
“Desde que nasceu, meu bebê faz tratamento e agora ele está se preparando para a primeira cirurgia, aos quatro meses de idade”, conta Bruna Mendes, mãe de Carlos Emanuel, que nasceu com uma fissura lábiopalatina, mais conhecida como lábio leporino.
Ele é um dos 3 mil pacientes atendidos durante o mês na unidade. A Bruna e o Carlos Emanuel vieram de Reserva do Iguaçu, região Centro-Sul do Estado, para a cirurgia e tratamento pós-cirúrgico.
A maior parte dos atendimentos do Caif está relacionada ao lábio leporino e fenda palatal, que têm incidência de um caso a cada 650 nascimentos. Trata-se de malformação que ocorre no embrião logo nos primeiros meses de desenvolvimento, ainda dentro do útero.
As duas partes do lábio e o céu da boca se unem no final do processo de formação embrionária. Quando isso não acontece, surge a fissura palatina, que já pode ser diagnosticada na 14ª semana de gestação por meio de exames de imagem (ecografia).
Segundo a gerente técnica assistencial do Caif, Rosana Gabardo, o tratamento é longo. “Temos muitos casos de gestantes, que assim que têm conhecimento da síndrome ou má-formação, por meio da ecografia, já nos procuram para uma orientação sobre o que fazer após o parto do bebê”, salienta.
PROFISSIONAIS – No Caif trabalham 72 profissionais. Somente na área odontológica atuam 29 cirurgiões, que se revezam nos seis consultórios existentes dentro do centro de atendimento. Já as demais cirurgias são realizadas no Centro Cirúrgico Eletivo do Hospital do Trabalhador. Todos os pacientes são exclusivamente encaminhados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
“Cada caso é um caso. Existem alguns pacientes em que uma ou duas cirurgias bastam, enquanto outros casos exigem maior tempo. Por vezes, o tratamento leva anos, dependendo da recuperação do paciente ou da gravidade. Eu já acompanhei bebês que à época fizeram a primeira cirurgia e que hoje, aos 18 anos, ainda frequentam a unidade para apoio”, completa Rosana.
Dentre os 3 mil pacientes do Caif atendidos mensalmente, estão também o Robson de Carvalho com sua filha, de dois anos, Emily. Ambos estão em tratamento para a abertura de pálpebra.
“Minha filha já nasceu precisando de atendimento e, por ser criança, temos acesso a vários médicos e especialistas. Nosso problema é genético e desde os primeiros dias de vida sempre trouxe a Emily para ser tratada aqui. Ela já fez uma cirurgia e tem mais duas para fazer ainda, para abrir o canal de lágrimas. Temos muita esperança que vai dar tudo certo”, diz Robson.
SERVIÇO – O Caif fica na Avenida República Argentina, 4334, no bairro Novo Mundo, em Curitiba. O contato por telefone pode ser feito pelos números (41) 99928-0175 ou (41) 3212-9200.
Por - AEN
O Governo do Estado vai reforçar a força-tarefa que investiga os ataques criminosos ocorridos em Guarapuava, na Região Central do Paraná, durante o feriado da Páscoa, entre a noite de domingo (17) e a madrugada de segunda-feira (18).
Um grupo especializado, de Curitiba, se juntará à operação a partir de segunda (25), ampliando a integração entre as forças de segurança em busca da resolução do caso.
Atualmente, a força-tarefa é composta pelas polícias do Paraná (Civil, Militar e Científica), Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, além de Polícias Civis de outros estados. A informação foi confirmada pelo delegado Rubens Miranda, chefe da Subdivisão da Polícia Civil do Paraná (PCPR) em Guarapuava, durante entrevista coletiva nesta sexta-feira (22).
“Esse reforço vem para se somar com os policiais que já estão aqui, em campo, em busca da elucidação deste caso. É o momento de união de esforços para termos êxito na prisão desses bandidos que formam essa quadrilha”, destacou o delegado. “Não vamos sair de Guarapuava enquanto não avançarmos com as prisões”.
Além do reforço no contingente de policiais, com operações diárias em campo, Miranda explicou que a força-tarefa conta com a tecnologia disponibilizada pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) na produção de provas para identificação dos assaltantes. Com apoio da Polícia Científica, todo o material biológico recolhido está sendo analisado em Curitiba.
Além disso, técnicos estão se dedicando em período integral à avaliação das imagens do circuito interno de segurança da transportadora de valores atacada pela facção. Em razão da grande quantidade de objetos, a expectativa é que o resultado dos exames fique pronto no começo da próxima semana.
Essa metodologia é essencial para saber se duas pessoas detidas, ouvidas pela polícia e posteriormente liberadas durante a semana, tiveram algum tipo de participação na tentativa de assalto. “Com os laudos e exames em mãos, vamos poder cruzar informações para chegar aos autores”, disse Miranda.
O delegado informou ainda que as investigações até o momento apontam para liderança de uma organização nacional, com olheiros locais que ajudaram no planejamento do crime. Segundo ele, a facção chegou à cidade bem próximo ao horário de início da tentativa de assalto, por volta das 22 horas de domingo, e se dividiu em duas partes – uma atacou o 16º Batalhão da Polícia Militar de Guarapuava e a outra ficou responsável pelo assalto à transportadora.
“Estamos falando de uma organização criminosa que transcende Guarapuava e o Paraná, por isso é uma investigação que demanda tempo para chegar a uma solução. É complexo, mas podemos dizer neste momento que a chefia desta quadrilha é de fora do Paraná, com a atuação de pessoas do Estado”, afirmou o delegado.
BUSCAS – A Secretaria de Estado da Segurança Pública confirmou que 12 veículos usados pelos bandidos já foram localizados (quatro deles queimados e usados como barreiras pelos criminosos), além de nove armas (entre .50 BMG, 7,62, 5,56 e calibre 12 Combat); uma pistola Glock 9 mm com seletor de rajada; um carregador de AK 47; munições; capacetes e coletes balísticos; balaclavas, facas, celulares e lanternas; placas de veículo frias; e R$ 1,4 mil em espécie.
Um morados da cidade dois policiais militares e ficaram feridos durante a ação – um deles, o cabo Ricieri Chagas segue internado em estado grave.
Na ocasião, os criminosos atacaram a transportadora de valores e o 16º Batalhão de Polícia Militar, distantes por cerca de três quilômetros, ao mesmo tempo, numa tentativa de ganhar tempo para o assalto, o que foi frustrado pela reação das forças de segurança, que trabalharam para retirá-los da cidade. Eles também atearam fogo em caminhões em rodovias.
Por - AEN








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