As capacitações regionais são estratégias importantes para difundir os conhecimentos sobre Defesa Civil e manter as ações alinhadas em todo o Estado.
Além disso, é um momento importante para que os agentes compreendam o trabalho e tirem as dúvidas direto com os analistas que dão suporte aos municípios todos os dias.
A Defesa Civil Estadual realizou nesta semana uma capacitação técnica para o 3º Comando Regional do Corpo de Bombeiros do Paraná, que atende toda a região de Cascavel, no Oeste do Estado. A capacitação foi direcionada a 15 militares do setor de Defesa Civil das unidades que compõem o comando regional e que ficam sediadas em municípios da área.
A equipe da Coordenadoria Estadual da Defesa Civil que esteve à frente do treinamento repassou conhecimentos e experiências para esses representantes, demonstrando boas práticas adotadas pela instituição.
O objetivo passa pelo ensino de uso de ferramentas e técnicas para dar pleno auxílio para os municípios tanto na parte de prevenção e monitoramento, quanto na primeira resposta diante de um desastre e na sua recuperação.
Foram apresentados durante o curso todos os sistemas e aplicativos utilizados na gestão de riscos e desastres, além de serem discutidas as metodologias e protocolos elaborados a partir dos comitês estaduais que atuam na gestão de riscos relacionados a barragens, produtos perigosos e incêndios florestais.
O Programa de Prevenção de Incêndios na Natureza (Previna), por exemplo, é um destes fóruns. Ele visa estabelecer medidas que garantam a proteção ao meio ambiente, fauna e flora, com foco nas Unidades de Conservação estaduais. A atuação regional da Defesa Civil, em parceria com órgãos como Instituto Água e Terra (IAT) e Força Verde, é essencial para a continuidade dos resultados positivos das ações.
As capacitações regionais são estratégias importantes para difundir os conhecimentos sobre Defesa Civil e manter as ações alinhadas em todo o Estado. Além disso, é um momento importante para que os agentes compreendam o trabalho e tirem as dúvidas direto com os analistas que dão suporte aos municípios todos os dias. Isto permite uma ação mais rápida do Estado na proteção das pessoas.
Com AEN
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) encerrou nesta quinta-feira (26) as apresentações das divisões que estão concorrendo à Medalha do Mérito e ao Selo de Eficiência.
As honrarias serão concedidas aos servidores e às unidades policiais que tenham obtido notório destaque na área de investigação criminal de repressão qualificada. A premiação será realizada no dia 28 de setembro, aniversário da PCPR.
Operações de repressão qualificada são oriundas de investigações que envolvem técnicas especializadas, intenso trabalho de dados e, normalmente, geram vários mandados de prisão. São ações que têm como foco principal a desestruturação e desarticulação de organizações criminosas.
O delegado-geral, Silvio Rockembach, conta que o Comitê Gestor vai escolher dentre as diversas operações realizadas pela PCPR em 2021 aquela que mais se destacou para que os policiais sejam premiados. “As medalhas de mérito têm por objetivo a valorização do policial civil pelos serviços prestados. Esta é um forma de reconhecer e premiar as iniciativas, ações, projetos e operações que se destacam dentro da instituição”, afirma.
O delegado-geral adjunto, Riad Braga Farhat, reitera que a iniciativa é um grande incentivo. “É um grande reconhecimento, principalmente aos nossos investigadores, que têm uma tarefa árdua, difícil e muitas vezes complexa e perigosa”, completa.
Cada divisão teve que indicar uma única unidade para participar da premiação. A escolha da melhor investigação criminal do ano de 2021 será analisada pelo Comitê Gestor da PCPR.
“Quem receber essa medalha de mérito pela qualidade das investigações policiais estará representando os demais policiais da nossa grande divisão”, afirma a delegada Luciana de Novaes, chefe da Divisão Policial Especializada.
PREMIAÇÃO – Entre as medalhas de mérito que serão entregues estão Medalhas do Mérito Policial, do Mérito Investigação Criminal, do Mérito Gestão Administrativa, do Mérito Gestão de Polícia Judiciária, do Mérito Funcional, do Mérito Ensino Policial, do Mérito Ordem das Araucárias e os Selos de Eficiência no âmbito da PCPR.
PLANO ESTRATÉGICO – A ação faz parte do plano estratégico da PCPR 2019-2023, instituído pela atual gestão, que tem o intuito de promover desenvolvimento institucional a médio e longo prazo. O plano é um documento que orienta as atividades administrativas e de polícia judiciária no âmbito da Polícia Civil do Paraná.
Por - AEN
O Paraná é um estado privilegiado com o Bioma Mata Atlântica, sendo o que abriga a maior parte da Grande Reserva, também presente nos estados de São Paulo e Santa Catarina.
Com o objetivo de despertar a consciência ambiental, por meio da produção e plantio de árvores nativas, ao mesmo tempo que o Estado avança no seu desenvolvimento, foi criado o programa Paraná Mais Verde.
Os 19 viveiros do Paraná são capazes de produzir cerca de 3 milhões de mudas ao ano de espécies nativas, inclusive as listadas como ameaçadas de extinção, como araucária, imbuia e peroba rosa. As mudas são plantadas em áreas que precisam ser recuperadas ou melhor arborizadas, bem como incentivar a população a plantar árvores, seja em área urbana ou rural, para colaborar no equilíbrio do clima.
“É um programa pelo qual o Paraná já distribuiu, desde 2019, mais de 5,5 milhões de mudas nativas. Quando plantadas, essas mudas representam uma área de reflorestamento que equivalem a 3.300 campos de futebol”, destacou o secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Everton Souza.
O Paraná Mais Verde contempla linhas de ação para a manutenção da biodiversidade: o projeto Revitaliza Viveiros, que prevê a reestruturação e modernização de 19 viveiros florestais e dois laboratórios de sementes; incentivo à produção de espécies ameaçadas de extinção; distribuição de mudas em datas comemorativas, como o Dia da Água (22/03), Dia do Meio Ambiente (05/06), Dia da Árvore (21/09) e Dia do Rio (24/11); plantio de mudas de árvores nativas nos Parques Urbanos; e a instalação de Jardins de Mel, pelo Poliniza Paraná.
O programa também é uma das maneiras de proteger a Mata Atlântica, cuja data nacional é comemorada nesta sexta-feira (27). São ações, ainda, o apoio à manutenção da Grande Reserva Mata Atlântica, iniciativa fruto da parceria entre governos, pesquisadores e instituições civis. A reserva é composta por diferentes tipos de Unidades de Conservação, Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) e outras modalidades de áreas legalmente protegidas.
MATA ATLÂNTICA – Hoje, o bioma ocupa cerca de 2,5 milhões de hectares do Paraná, sendo o Estado brasileiro com maior remanescente. O Dia Nacional da Mata Atlântica tem como principal objetivo conscientizar a população sobre a importância de conservar esse bioma e frear o desmatamento, além de recuperar as áreas que foram degradadas.
Ela foi criada no dia 21 de setembro de 1999 através de um Decreto Presidencial. O dia 27 de maio foi escolhido em referência a “Carta de São Vicente”, um documento escrito pelo Padre Anchieta em 1560 com descrições da biodiversidade das florestas tropicais nas Américas.
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – As Unidades de Conservação (UCs) são importantes ferramentas estratégicas de conservação da biodiversidade desse bioma. “Hoje, o Paraná possui 70 (UC’s), sendo 53 de proteção integral e 17 de uso sustentável, de acordo com os Decretos de Criação desses espaços. Elas preservam o patrimônio biológico e natural existente e contribuem para a conservação da Mata Atlântica”, afirma o diretor de Políticas Ambientais da Sedest, Rafael Andreguetto.
Um exemplo é o Parque Estadual das Lauráceas (PEL), que constitui um dos maiores remanescentes de Mata Atlântica no Paraná. Com 30 mil hectares, o espaço abriga mais de 300 espécies de animais e 750 espécies de plantas. Localizado em Adrianópolis, na Região Metropolitana de Curitiba, o parque está inserido em uma região montanhosa, com vales profundos e cachoeiras, onde conserva uma vasta biodiversidade paranaense. A unidade busca promover a pesquisa científica e a educação ambiental.
Por - AEN
O Governo do Estado autorizou nesta semana a contratação de postos de trabalho para monitores de ressocialização prisional operacional.
Eles irão atuar em unidades prisionais do Paraná. Os novos trabalhadores devem substituir os servidores temporários que atuam nesses locais a partir de julho. A iniciativa deve gerar cerca de quatro mil vagas de emprego, diretas e indiretas, em todo o Estado. O edital será publicado no Diário Oficial (DIOE) nos próximos dias.
Segundo o diretor-geral do Departamento de Polícia Penal do Paraná (Deppen), Francisco Caricati, a contratação foi realizada de forma emergencial porque os profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS) – que atuam hoje nas unidades penais – terão seus contratos encerrados em 20 de julho, sem possibilidade de renovação.
“A empresa contratada terá a responsabilidade de suprir essa demanda de pessoal por até seis meses. Enquanto isso há um novo processo licitatório em andamento em parceria com a Secretaria de Administração e da Previdência”, afirma. “Além de atender as unidades existentes, esses trabalhadores irão atuar nas penitenciárias que estão sendo inauguradas e preencher postos que se encontram em defasagem de pessoal até que isso seja resolvido com a nova licitação”.
Diferente do servidor temporário, os novos trabalhadores serão regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e terão assegurados todos os direitos trabalhistas, como Fundo de Garantia (FGTS). A carga horária de trabalho será de 12 horas diárias, em regime de escala. A remuneração mensal é de R$ 2.840,55, mais R$ 274,63 do auxílio-alimentação, além de vale-transporte.
ATRIBUIÇÕES – Segundo o diretor-geral, as atribuições dos profissionais contratados diferem das funções dos servidores de carreira. “Aos monitores caberá apoiar e auxiliar os procedimentos de custódia, ou seja, as atividades acessórias para o funcionamento dos estabelecimentos penais”, explica Caricati.
Ele diz ainda que após a criação da Polícia Penal no Paraná essa distinção ficou mais clara, pois as atribuições de polícia precisam ser desempenhadas por um policial de carreira especializado, como é o caso das escoltas, segurança das muralhas, intra e extramuros das unidades, assim como nas operações de fiscalização e intervenções penitenciárias, além da gestão prisional.
REQUISITOS – Para se candidatar a vaga, a pessoa precisa ter no mínimo 18 anos e ensino médio completo. Além disso, terá que passar por um processo seletivo realizado pela empresa contratada e, por um curso de formação, de caráter eliminatório. As inscrições serão realizadas diretamente no site da empresa. As vagas também estão disponíveis no sistema do SINE.
NOVO PROCESSO – Em relação ao novo processo, a Secretaria da Administração e da Previdência vai promover na próxima quinta-feira (2), às 10h, uma audiência pública para consultar interessados no Termo de Referência relativo ao Registro de Preços para contratação de serviços continuados nas unidades prisionais do Deppen.
Os serviços são para monitor de ressocialização prisional, função operacional e administrativa, com a metodologia de contratação por postos de trabalho, com fornecimento de uniformes e EPIs.
A audiência acontece de forma online e pode ser acessada neste link. Conforme descrito no EDITAL, os interessados deverão encaminhar os documentos através de e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até um dia anterior à data de abertura, quando serão credenciadas as pessoas físicas e pessoas jurídicas, por meio dos seus representantes.
Durante a fase de debates os representantes da Comissão Técnica da Secretaria da Segurança Pública poderão se manifestar verbalmente, caso julguem pertinente.
A sessão pública será transmitida pelo Canal do Decon no YouTube. Em caso de dúvidas, o interessado deve entrar em contato com o Departamento de Logística para Contratações Públicas (Decon) através dos telefones (41) 3313-6413 / 3313-6430.
Por - AEN
Os clientes da Copel Mercado Livre já podem comprovar que a energia adquirida no ambiente de contratação livre provém de uma fonte renovável.
A comercializadora da companhia incluiu em seu portfólio de produtos os I-RECs, certificados que atestam que o cliente está consumindo energia proveniente de uma matriz renovável, como eólica, solar, hidrelétrica ou biomassa.
“Com a aquisição dos I-RECs, as empresas comprovam a origem da energia adquirida”, explica o diretor-geral da Copel Mercado Livre, Fillipe Henrique Neves Soares. “Atualmente, como o setor elétrico é totalmente integrado, quem adquire energia no mercado livre não sabe exatamente de onde ela vem. Com a aquisição desses certificados, as empresas demonstram seu compromisso com a sustentabilidade ao comprovar que a energia que consomem provém de uma fonte renovável”.
Os I-RECs (sigla em inglês para o modelo internacional de certificados de energia renovável) fazem parte de um sistema que permite rastrear o caminho da energia, desde a geração até o cliente final. “Os I-RECs são o produto ideal para as empresas que precisam comprovar a origem de emissões do Escopo 2 – provenientes do consumo de energia elétrica comprada do Sistema Interligado Nacional (SIN) – ou então demonstrar ações de mitigação”, ressalta a superintendente de compra e venda de energia da Copel Mercado Livre, Ana Maria Antunes Guimarães.
A comercializadora da Copel passou a ofertar estes certificados com o objetivo de atender as necessidades e os compromissos dos consumidores do mercado livre de energia.
“Cada vez mais os investidores, os clientes e a sociedade como um todo têm valorizado práticas corporativas que priorizam a sustentabilidade e ajudam a mitigar os efeitos das mudanças climáticas”, diz a superintendente de governança e sustentabilidade da Copel, Luísa Nastari. “A aquisição dos I-RECs contribui para agregar valor aos produtos e serviços das empresas ao comprovar que elas estão comprometidas com práticas sustentáveis e alinhadas à transição para uma matriz energética totalmente renovável”.
PIONEIRISMO – Primeira empresa do setor elétrico brasileiro a assinar o Pacto Global, a Copel desenvolve ações consistentes para promover a sustentabilidade ambiental. Ao longo dos últimos anos, a empresa identificou a oportunidade de comercialização dos certificados de energia renovável como desdobramento de sua política de mudança do clima.
A companhia também registrou essa oportunidade no reporte ao CDP (Carbon Disclosure Project), instituição sem fins lucrativos que reúne informações e analisa indicadores de transição climática de empresas listadas em bolsas de valores de todo o mundo.
Ao ofertar os certificados, a Copel amplia seu protagonismo e auxilia outras empresas na adoção de práticas mais sustentáveis, além de contribuir para um Brasil cada vez mais renovável. A venda dos I-RECs é um incentivo ao avanço para o desenvolvimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) 7 (Energia limpa e acessível) e 13 (Ação contra a mudança global do clima).
Por - AEN
A Compagas e a operadora logística NEOgás iniciam nesta semana um projeto-piloto para testar o uso de caminhões abastecidos com gás natural no transporte do gás natural comprimido (GNC) para atendimento ao consumidor final.
Com esse projeto, o Paraná se torna o primeiro estado no Sul do País a ter o ciclo de fornecimento de gás natural por via terrestre inteiramente formatado a partir da cadeia do gás.
“Com o projeto, vamos demonstrar uma solução mais sustentável e competitiva para interiorizar o abastecimento de gás natural no Paraná, que poderá ser toda realizada a partir da cadeia do gás natural”, diz o diretor técnico-comercial da Compagas, Rafael Longo. “Queremos também apresentar aos usuários, transportadoras e empresários do segmento de transportes pesados, a viabilidade do uso do gás como um combustível mais eficiente e mais sustentável que o diesel, podendo ser aplicado a cargas pesadas e para maiores deslocamentos”.
Neste piloto, que terá cerca de 30 dias de duração, o gás natural distribuído pela Compagas será comprimido pela NEOgás na estação de Ponta Grossa (Campos Gerais). Em seguida, será transportado diariamente por cerca de 130 km até o município de Arapoti, utilizando caminhão Scania movido a gás, para abastecer a indústria BO Paper, que utiliza o gás natural em uma série de aplicações na indústria papeleira.
A indústria recebe o GNC, que é o gás natural armazenado a alta pressão, que pode ser levado por transporte terrestre para indústrias e postos de abastecimento distantes da rede de distribuição. “Esta solução permite interiorizar o uso do gás natural, abastecendo cidades e regiões do Estado não atendidas pela rede de distribuição, como é o caso de Arapoti, beneficiando a economia local e levando o desenvolvimento”, afirma Longo.
INDICADORES DO PROJETO – A NEOgás, empresa parceira da Compagas e responsável pelo transporte de GNC para a BO Paper, terá como objetivo central medir o desempenho do caminhão no trajeto diário, avaliando indicadores como rendimento e potência do veículo, além das emissões de gases de efeito estufa. Ela roda cerca de 5 milhões de km por ano e seu consumo estimado é de cerca de 2,5 milhões de litros de diesel/ano.
“Entendemos que temos à frente um grande avanço para o transporte de cargas no país, e queremos comprovar que é possível aliar redução de emissões, descarbonização do ambiente e sustentabilidade com redução de custos”, diz o executivo da NEOgás, Ricardo Neumayer. “O uso do gás natural nos caminhões chega para dar mais economia e sustentabilidade ao transporte pesado”.
A meta da NEOgás é evoluir para uma utilização permanente do veículo a gás no percurso em teste e também em outras rotas pelo País. “Nós queremos não só transformar 100% da nossa frota de distribuição de GNC para gás natural, como também pretendemos fazer novos projetos NEOgás levando o gás para postos de combustíveis não conectados à rede de distribuição a fim de criar novos pontos de abastecimento pelo Brasil”, diz.
“Com o aumento do número de postos oferecendo gás natural aos caminhões, poderemos, num futuro próximo, fazer com que o Brasil ganhe capilaridade e cada vez mais empresas, transportadoras e caminhoneiros autônomos se interessem pelo uso de um combustível mais limpo e econômico”, completa.
SUSTENTABILIDADE NAS RODOVIAS – Rafael Longo explica que o gás natural é um combustível mais eficiente e menos poluente que o diesel e que essas características são fundamentais quando se fala em sustentabilidade nas operações. Em relação ao diesel, estima-se que o gás natural reduza a emissão de CO2 (dióxido de carbono) em 23%, e o biometano, que também pode ser utilizado como combustível para veículos pesados, pode alcançar uma redução próxima a 85%.
O abastecimento com esses combustíveis também contribui com a qualidade do ar. Quando comparado ao diesel, a redução de NOx (óxidos de nitrogênio) é de 90% e de material particulados chega a 85%. “Os efeitos do uso destes combustíveis mais limpos podem ser observados no curto prazo, com a colaboração para a redução de doenças cardiovasculares e para a perda da produtividade causada por esses poluentes, impactando positivamente a saúde pública e o meio ambiente”, destaca Longo.
Nesse sentido, para as empresas que possuem metas de redução de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), substituir as frotas de caminhões movidos a diesel para veículos abastecidos com gás natural pode ser um grande aliado para cumprir com os planos de sustentabilidade traçados, indo ao encontro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e também com as metas definidas pelos países na última COP26.
Por - AEN








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