Os dados do Simepar sobre as precipitações em 35 estações meteorológicas apontam para uma relação desproporcional da chuva no Paraná entre o acumulado para maio deste ano e a média histórica para o mês.
Em 15 regiões houve aumento nas chuvas, mas em outras 19 elas ficaram abaixo da média – em uma, Guaíra, houve "empate técnico".
As chuvas concentradas nesta semana na Região Metropolitana de Curitiba e no Oeste e Sudoeste do Estado ajudaram essas regiões a ficar com registros acima da média. Isso ocorreu em Curitiba, Pinhais, Guaratuba, Cerro Azul, União da Vitória, Palmas, Pato Branco e Santa Helena. Em Rio Negro, na divisa com Santa Catarina, a Defesa Civil foi acionada para ajuda humanitária devido ao temporal que ocorreu neste domingo (29). Em São Miguel do Iguaçu, onde choveu mais de 250 mm, o índice pluviométrico ficou 65% acima da média histórica.
No Norte e no Noroeste aconteceu o contrário e a precipitação ficou abaixo do previsto para o mês. Foi o caso de Cianorte, Campo Mourão, Londrina e Maringá. No Oeste também houve exceções, como Toledo, Cascavel e Assis Chateaubriand.
Na Capital, mais da metade dos 135 mm de chuva aconteceu nos últimos três dias de maio. O nível de água do Sistema de Abastecimento de Água Integrado de Curitiba está em 89,87%, com três barragens em 100%, segundo a Sanepar.
PRÓXIMOS DIAS – A quarta-feira (01) marcou um início chuvoso para o mês de junho na metade Sul do Estado, mas a tendência é de tempo firme no fim de semana.
“Tivemos um sistema frontal passando pelo Estado e que aqui permaneceu oscilando e mantendo essa continuidade de chuvas. É uma frente fria que atua até amanhã [quinta-feira] e começa a se deslocar para o oceano, e aí sim o tempo vai voltando a ter uma condição de tempo mais seco. Não quer dizer que não vai chover, mas esse tempo instável de chuva a qualquer hora e com pancadas moderadas é só até esta quinta-feira”, explica o meteorologista Lizandro Jacóbsen, do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar).
O prognóstico para as próximas 24 horas ainda é de alerta, segundo o Simepar, pois as chuvas devem superar os 50 mm em muitas cidades e se aproximar dos 80 a 90 mm em outras. Com isso, vem o alerta para o risco de alagamentos devido ao volume já acumulado e a consequente subida do nível dos rios.
DEFESA CIVIL – Rio Negro, no Sul, registrou 90 mm entre domingo (29) e esta quarta-feira (01). A Defesa Civil do Paraná entregou telhas de fibrocimento para a cobertura das casas atingidas e auxiliou o retorno dos moradores. Até o momento, 110 residências foram danificadas. A Defesa Civil também planeja, junto à assistência social do município, o envio de colchões e cestas básicas.
“A chuva em si não causou tantos danos, mas sim o vendaval e o granizo. Porém, com a continuidade das chuvas, ainda pode haver outros eventos, como deslizamentos, alagamentos, inundações e enxurradas”, diz o chefe do sistema estadual de gerenciamento de riscos e desastres da Defesa Civil, capitão Anderson Gomes das Neves.
A população pode acessar os alertas da Defesa Civil e saber antecipadamente o melhor modo de se proteger ou de agir durante uma calamidade. Basta enviar SMS com o CEP da sua região para o número 40199. A Defesa Civil responde com mensagem de confirmação do cadastro e a partir deste momento o morador passa a receber alertas periódicos sobre a situação de maior gravidade em certa região.
Por - AEN
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) está fazendo parte da campanha Aquece Paraná 2022. Nesta quarta-feira (01) foram divulgados os seis pontos de coleta para arrecadação de cobertores e roupas. A campanha começou no dia 17 de maio e vai até o dia 28 de junho.
Os itens de vestuário e cobertores podem ser entregues na Delegacia da Mulher, Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa, Delegacia do Adolescente, Delegacia de Delitos de Trânsito, Instituto de Identificação do Paraná ou ainda no Departamento da Polícia Civil, todos em Curitiba.
A campanha, promovida pelo Governo do Estado, ajuda a trazer conforto e dignidade à população em situação de vulnerabilidade social nos dias de inverno intenso. No ano passado, foram arrecadados mais de 50 mil itens, entre vestuário e cobertores.
O cidadão também pode doar pelo aplicativo Paraná Solidário. É necessário baixar o app, se cadastrar, colocar o item da doação e escolher a instituição de destinação da doação. Confira mais informações em www.aqueceparana.pr.gov.br.
Por - AEN
Os mais de 1 milhão de alunos da rede estadual de ensino vão receber, agora, três refeições por dia nas escolas.
O governador Carlos Massa Ratinho Junior anunciou nesta quarta-feira (1) no Colégio Estadual Zumbi dos Palmares, em Colombo (Região Metropolitana de Curitiba), a ampliação do programa Mais Merenda, que passa a oferecer mais um lanche na entrada e outro na saída de cada turno, além da merenda regular que já é dada nos intervalos das aulas.
A oferta de três refeições por turno iniciou em 2020 como um projeto-piloto em cinco Núcleos Regionais de Educação (NREs), mas com a paralisação das aulas por causa da pandemia de Covid-19, retomou no ano letivo de 2021. Agora, vai abranger todos os 2.109 colégios da rede estadual.
“É o maior programa do País de segurança alimentar nas escolas. As crianças e os adolescentes entram na escola e se alimentam, comem no recreio e, antes de ir embora, se alimentam de novo, para ir com a barriga cheia para casa”, destacou Ratinho Junior. “Somos um dos maiores produtores de alimentos do mundo e não podemos admitir que nossos alunos frequentem as aulas com fome. O Paraná quer ser exemplo para o Brasil na alimentação escolar”.
O governador também destacou a gestão do recurso pelas escolas. “É uma forma de distribuição de renda na economia local. Os diretores farão as compras nos mercados, mercearias, panificadoras e de cooperativas de agricultores próximos de sua unidade, movimentando o bairro e todo o entorno”, completou.
MAIS MERENDA – O Governo do Estado está destinando um recurso extra de R$ 40 milhões ao fundo rotativo das escolas, que serão responsáveis pela compra dos alimentos, fortalecendo também o comércio local. Além disso, o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar) deve ampliar o repasse de alguns produtos que compõem a merenda.
A ideia é que no início de cada turno seja oferecido um lanche com pães, bolos ou bolachas, e chás, sucos, achocolatados ou bebidas lácteas, além de lanches ou frutas nas saídas dos turnos. Na merenda servida nos intervalos das aulas, os estudantes comem refeições completas, com arroz, feijão, carne, vegetais e outras guarnições.
“O dinheiro já está nas escolas para a compra desses produtos extras. O programa já está funcionando, os alunos estão comendo bem, as merendeiras e todos os funcionários estão felizes por mais esse incentivo nas escolas”, ressaltou o secretário estadual da Educação e do Esporte, Renato Feder.
Para o prefeito de Colombo, Élder Lazarotto, a iniciativa do Estado pode ser replicada nos municípios, incentivando também a economia local. “Além de dar garantia da alimentação aos alunos, já que muitos deles fazem as principais refeições na própria escola, ele ainda vai fomentar o comércio próximo, porque o Estado vai repassar esse recurso diretamente para as escolas, que vão adquirir de mercearias e produtores locais”, afirmou.
PROJETO-PILOTO – A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte iniciou em fevereiro de 2020 o projeto-piloto do Mais Merenda em cinco Núcleos Regionais de Educação (NREs): Guarapuava, Irati, Laranjeiras do Sul, Ivaiporã e Pitanga.
Em março daquele ano, com a suspensão das aulas presenciais, o governo determinou, pelo Decreto nº 4.316/2020, que os alimentos adquiridos para o atendimento das três refeições por período fossem destinados ao atendimento das famílias de alunos beneficiárias do então programa Bolsa Família, atendendo todas as instituições de ensino da rede estadual.
Com o retorno das aulas presenciais em 2021, o projeto-piloto foi retomado nos mesmos NREs, atendendo 209 escolas estaduais e aproximadamente 62 mil estudantes, com a oferta de um lanche na entrada de cada turno, além da refeição no intervalo das aulas. Agora, são mais de 1 milhão de alunos atendidos.
No Colégio Estadual Zumbi dos Palmares, que tem 955 estudantes dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio nos três turnos, os alunos já recebiam as três merendas, após uma organização da diretoria com os produtos recebidos.
“Nossos alunos passam muita dificuldade social, e muitos se alimentam na escola, a única refeição deles é aqui”, contou a diretora Heloísa Ursina da Silva. “Ter as três refeições é essencial no desenvolvimento do ensino e aprendizagem deles. Aumenta também o nosso potencial, enquanto professores e gestores, de trabalhar com estudantes bem alimentados”.
MERENDA ESCOLAR – A Fundepar projeta destinar até R$ 420 milhões até o final deste ano para a merenda escolar, com a previsão de ampliar a compra de proteínas animais, como carnes de boi, porco, peixe e frango e linguiças sem conservantes. Outro produto que passa a ser disponibilizado é a manteiga, que até então não era oferecida aos alunos.
Além dos recursos próprios, o Paraná utiliza 100% da verba do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) para a compra de alimentos da agricultura familiar. A cota mínima prevista na legislação é a destinação de 30% do valor para adquirir produtos de pequenos agricultores. No Estado, 192 cooperativas vendem seus alimentos para a merenda da rede estadual, beneficiando cerca de 25 mil famílias de produtores.
Somente em 2022, serão distribuídas 15 mil toneladas de alimentos às escolas, em cinco etapas. Toda a alimentação escolar passa por avaliação do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), para garantir a qualidade da comida recebida pelos alunos. “Em hipótese alguma são servidos produtos fora das condições de consumo. São alimentos de qualidade, muitos deles da agricultura familiar, que garantem refeições balanceadas para os nossos estudantes”, disse o diretor-presidente do Fundepar, Marcelo Pimentel Bueno.
PRESENÇAS – Participaram da solenidade o secretário estadual da Comunicação Social e da Cultura, João Evaristo Debiasi; os presidentes da Assembleia Legislativa do Paraná, Ademar Traiano; e do Conselho Estadual de Educação, João Carlos Gomes; o deputado estadual Guto Silva; o vice-prefeito e secretário municipal de Educação de Colombo, Alcione Giaretton; e o diretor do NRE da Área Metropolitana Norte, Claus Marchiori.
Por - AEN
O Programa Nota Paraná, da Secretaria estadual da Fazenda, devolveu aos contribuintes do Estado, nos últimos três anos, R$ 1,27 bilhão – R$ 1,1 bilhão em créditos de parte do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) recolhido pelos estabelecimentos e R$ 176 milhões distribuídos em sorteios mensais.
Participam dos sorteios contribuintes que colocam o CPF na nota fiscal e instituições cadastradas da sociedade civil das áreas de assistência social, saúde, defesa e proteção animal, esportiva e cultural. Ao todo, são 3,3 milhões de cidadãos concorrendo e 1.561 entidades participando dos sorteios mensais.
Ao longo dos últimos anos, mudanças na regulamentação do Nota Paraná possibilitaram a criação de novos e maiores prêmios, além de bilhetes em dobro para dar mais chances aos consumidores de concorrerem aos sorteios mensais do programa.
“Alteramos a regulamentação para dar cada vez mais oportunidade à população com maiores possibilidades do recebimento de parte do retorno do ICMS em crédito, bem como maiores chances de alguma premiação do programa”, disse o secretário da Fazenda, Renê Garcia Junior.
Nos sorteios mensais o valor total chega a R$ 5 milhões, divididos entre R$ 2 milhões para consumidores e R$ 2,2 milhões para entidades sem fins lucrativos e R$ 800 mil para o Paraná Pay, cujos valores podem ser utilizados em estabelecimentos ligados a atividades turísticas.
MILIONÁRIOS – Uma das principais mudanças no Nota Paraná ocorreu em março de 2020. Desde então, o programa sorteia mensalmente o prêmio máximo de R$ 1 milhão. Até agora, já são 27 milionários espalhados pelo Estado, cinco deles contemplados neste ano.
Ainda foram criados os prêmios de R$ 200 mil e R$ 10 mil, também distribuídos mensalmente. Os sorteios, além de mudarem a vida dos ganhadores, também fomentam a economia, com os valores aplicados no comércio gerando lucro e atividade econômica. Houve também o redirecionamento de valores coletados em outros segmentos do programa para as compras em postos de combustíveis, devolvendo R$ 10 milhões em créditos aos consumidores que pediram CPF na nota.
Outras alterações também deram mais chances aos consumidores. No caso dos prêmios, toda primeira compra no mês gera um bilhete para os sorteios mensais, independentemente do valor. Depois, cada R$ 200 em notas fiscais dão direito a um novo bilhete, com validade apenas para o sorteio do seu respectivo período. Há, ainda, o bilhete em dobro: nas compras de combustíveis e gás de cozinha, a cada R$ 200 em notas fiscais geradas o contribuinte tem direito a dois bilhetes, aumentando suas chances de ganhar.
PROGRAMA – O Nota Paraná foi criado em 2016 com o objetivo de fiscalizar empresas e combater a sonegação fiscal no Estado. Mais do que isso, o programa tem se renovado e contribuído para fomentar a economia e transformar vidas.
Por - AEN
Uma comitiva de autoridades peruanas da cidade de Castilla, distrito da província de Piura, está em Toledo, no Oeste do Paraná, para conhecer as políticas públicas de saúde, infraestrutura, turismo, trabalho, educação e tecnologia implementadas pelo Governo do Estado e a prefeitura do município.
Um dos locais visitados pelos peruanos foi a Agência do Trabalhador local. Acompanham a agenda o gerente da Agência do trabalhador de Toledo, Rodrigo Souza; a responsável pelo Departamento do Trabalho da Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf), Vanessa Sanches; e o chefe do escritório regional da Sejuf em Toledo, Walmor Lodi.
Para Rogério Carboni, secretário de Estado da Justiça, Família e Trabalho, a vinda de autoridades internacionais ao Paraná é mais uma demonstração da eficiência da gestão estadual, que tem como uma das prioridades a colocação no mercado de trabalho e acesso a benefícios sociais, com programas como Nossa Gente, Renda Agricultor, Cartão Comida Boa, Caixa D'Água Boa e Casa Fácil.
“O trabalho bem executado repercute e se torna referência inclusive para gestores de outros países”, afirmou o secretário. “O programa que estamos realizando chama a atenção por causa da prioridade que oferece às pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social. Proporcionar a essa parcela da população oportunidades de melhor qualidade de vida é um dos compromissos diários do Estado”.
Os membros da comitiva se mostraram muito interessados na atenção dispensada pelo Paraná às pessoas que buscam colocação no mercado de trabalho. “Nosso maior interesse em vir para Toledo é conhecer de perto as ações, pois acreditamos que o desenvolvimento humano é fundamental para o efetivo desenvolvimento econômico”, pontuou o prefeito de Castilla, José Elias Aguilar Silva, que chefia a comitiva.
Projetos e programas implantados pela gestão municipal em parceria com o governo estadual, como Lote Social, Toledo é + Negócio!, Aluno Conectado e Ambulatório Materno Infantil (AMI) também receberam destaque. Outra ação apresentada foi a parceria para um estudo observacional com o imunizante da Pfizer contra a Covid-19.
O Biopark, parque tecnológico composto por setores planejados para áreas residenciais, comerciais e industriais, movido pelo acesso ao conhecimento e compartilhamento de experiências, foi outro projeto que despertou grande interesse dos visitantes internacionais.
Beto Lunitti, prefeito de Toledo, destacou a importância dessa visita. “Toledo ganha muito com a vinda de autoridades internacionais ao nosso município. O intercâmbio de experiências agrega valores e nos permite firmar parcerias que beneficiam ambas as comunidades”, disse.
Por - AEN
De acordo com o Ministério da Saúde, 1.619.687 pessoas receberam o imunizante contra a Influenza no Paraná desde o início da campanha nacional de vacinação, em 4 de abril.
Até agora, no entanto, o governo federal já enviou e o Estado distribuiu mais de 4 milhões de vacinas. A estimativa inicial era de que 4,3 milhões de pessoas deveriam ser imunizadas até o fim da campanha, em 3 de junho (sexta-feira). Nesta última semana, a Sesa requisitou a prorrogação da campanha. Atualmente, a cobertura está estimada em apenas 36,9% no Estado.
“É preciso intensificar a adesão da população à vacinação contra a Influenza, sobretudo nessa reta final da campanha. A Secretaria de Estado da Saúde tem dialogado diariamente com os municípios e reforçado a necessidade de expandir o número de vacinados, garantindo mais proteção em todo o Paraná”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, César Neves.
A vacina atualizada contra a doença protege contra os subtipos da Influenza A (H1N1 e H3N2) e um subtipo da Influenza B. Em janeiro deste ano, o Paraná declarou epidemia de H3N2 após um aumento no número de diagnósticos e mortes em decorrência do vírus. Foram mais de dois mil casos e 118 óbitos entre dezembro e março.
“O vírus somente pode ser combatido com a aplicação da vacina. Por mais que o Paraná tenha superado o estado de epidemia do começo deste ano, a importância da vacinação não diminuiu. Por isso, nosso apelo é para que todas as pessoas que se encaixem nos grupos compareçam a um local de vacinação”, acrescentou o secretário.
DADOS – Os municípios com o maior número absoluto de doses são Curitiba (196.513), Londrina (104.104), Cascavel (45.897), São José dos Pinhais (40.798), Colombo (32.837), Ponta Grossa (32.029), Foz do Iguaçu (30.447), Guarapuava (24.077), Arapongas (22.232) e Apucarana (20.167).
O grupo prioritário com maior cobertura até agora é o de Povos Indígenas, com 58,7% – em números absolutos, 10.701 doses. As faixas etárias com maior adesão ao imunizante têm entre 60 e 64 anos (247.201 doses), 65 a 69 anos (232.749) e 70 a 74 anos (192.614), respectivamente.
A imunização contra a Influenza deste ano envolve duas etapas. A primeira, que teve fim no dia 2 de maio, foi direcionada para idosos acima de 60 anos e trabalhadores da saúde. A segunda abrange crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade (4 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes e puérperas, povos indígenas, professores, comorbidades, pessoas com deficiência permanente, forças de segurança e salvamento e forças armadas, caminhoneiros e trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade.
Pessoas que não fazem parte desses grupos podem tomar a vacina contra a gripe na instituição privada.
SARAMPO – Este ano a campanha de vacinação contra o Sarampo está sendo realizada junto com a vacinação da gripe, reforçando a necessidade da prevenção tanto contra os vírus respiratórios quanto para doenças que já foram erradicadas. É a 8ª campanha de imunização da doença, que tem como meta alcançar crianças de seis meses a menores de cinco anos de idade, além de atualizar a situação vacinal de trabalhadores da saúde.
Segundo o Vacinômetro, 254.417 vacinas foram aplicadas no Estado. A estimativa do Ministério da Saúde é que 965.468 pessoas estejam elencadas como população-alvo: 272.817 trabalhadores da saúde, 73.128 crianças de seis meses a menores de um ano, 146.255 crianças com um ano de idade e 157.756 crianças de dois, três e quatro anos (cada).
No último ano, a cobertura vacinal do Paraná ficou em 82,45%. O Estado não registrou casos da doença em 2021 e 2022. Em 2019 foram registrados 1.653 casos e 428 em 2020. O imunizante tríplice viral pode ser administrado simultaneamente com a vacina da Influenza a partir dos seis meses de idade. Para os trabalhadores da saúde, pode haver coadministração das vacinas tríplice viral e da vacina contra a Covid-19.
Por - AEN








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