A médica infectologista Raquel Monteiro de Moraes passou dez dias com febre alta com início súbito, extremo cansaço, dor nos ossos e articulações.
O diagnóstico: dengue. Ela foi infectada pelo mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. Estes são sintomas comuns, mas existem outros que podem se manifestar, como dor de cabeça e atrás dos olhos, perda do paladar e apetite, náuseas e vômitos, tonturas, manchas e erupções avermelhadas na pele.
“Foi muito sofrido. Eu realmente achei que fosse morrer. Tive uma dor intensa que me impossibilitava de fazer qualquer atividade ao longo do dia. Tenho um bebê de nove meses e praticamente não conseguia amamentar, até isso eu tinha dificuldade. Eram dores extremas no corpo”, lembra a médica.
Com a picada do vetor infectado, o vírus da dengue passa pela corrente sanguínea e durante um período de quatro a sete dias, chamado de incubação, ele se multiplica em órgãos como baço, fígado e tecidos linfáticos.
A dengue é uma doença viral transmitida pela fêmea do mosquito. Pode apresentar-se na forma leve, que evolui para cura, tratada com hidratação correta e medicação sintomática, e na forma grave, que necessita de maiores cuidados em leitos de observação ou internação.
DENGUE GRAVE – A dengue grave inicia com os mesmos sintomas da dengue leve, e com o término da febre surgem os sinais de alarme. Estes, normalmente, ocorrem entre o 3º e 5º dia. Esse período é chamado de crítico para dengue. Tratados corretamente, a maioria dos casos evolui para cura.
Os sinais de alarme incluem dores abdominais fortes e contínuas, vômitos persistentes, pele pálida, fria e úmida, sangramento pelo nariz, boca e gengivas, sonolência, agitação e confusão mental (principalmente em crianças), sede excessiva e boca seca, pulso rápido e fraco, dificuldade respiratória e perda de consciência.
No caso da Raquel, a doença se desenvolveu para a dengue com sinais de alarme, causando sangramento gengival e dor intensa abdominal. “Fiquei muito assustada. Nunca imaginei que passaria por um quadro assim. Isso foi há dois meses e espero nunca mais ter de sentir esses sintomas”, afirmou.
Em caso de suspeita de dengue, a indicação é procurar a unidade de saúde mais próxima. O tratamento é iniciado já na suspeita do caso, não sendo necessário aguardar o resultado laboratorial (biologia molecular ou sorologia) positivo para iniciar o protocolo. A hidratação é uma das medidas mais eficazes para que pacientes suspeitos de dengue previnam consequências graves da doença.
AÇÕES – No Paraná foram confirmados 35.433 casos e 21 óbitos. Para o enfrentamento à doença, a Sesa não mede esforços no controle de arboviroses com a ampliação de recursos, capacitação de pessoal, distribuição de medicamentos, abertura de leitos, campanhas audiovisuais e constante monitoramento do quadro epidemiológico.
Uma das iniciativas foi a antecipação do pagamento do Programa Estadual de Fortalecimento da Vigilância de Saúde (Provigia), num valor de R$ 9 milhões, a todos os municípios. O recurso pode ser utilizado para compra de medicamentos e insumos, além de outras demandas voltadas para o combate da dengue, zika e chikungunya
PREVENÇÃO – Prevenir é a melhor forma de evitar a dengue, além da zika e chikungunya, que também são transmitidas pelo mesmo mosquito. A maior parte dos focos do mosquito está nos domicílios, por isso algumas ações da população são tão importantes no enfrentamento à doença.
Confira:
Não deixar água parada, eliminando os locais onde o mosquito nasce e se desenvolve, evitando desta forma a procriação.
Não acumular água em pratos de vasos de plantas. Colocar areia fina até a borda do pratinho.
Não juntar vasilhas e utensílios que possam acumular água (tampinha de garrafa, casca de ovo, latinha, embalagem plástica e de vidro, copo descartável) e guardar garrafas vazias de cabeça para baixo.
Entregar pneus velhos ao serviço de limpeza urbana. Caso precisa mantê-los, guarde em local coberto.
Deixar a tampa do vaso sanitário sempre fechada.
Limpar frequentemente as calhas e a laje das casas.
Manter a água da piscina sempre tratada com cloro e limpar uma vez por semana.
Preservar o quintal limpo, recolhendo o lixo e detritos em volta das casas.
Não jogar lixo em terrenos baldios, construções e praças.
Permitir sempre o acesso do agente de combate a endemias em sua residência ou estabelecimento comercial.
por - AEN
Está sem água? Avise a Sanepar. Este é o procedimento mais importante para que a Companhia resolva a situação de forma mais ágil e efetiva. O registro ajuda a empresa a identificar a causa do desabastecimento e sanar o problema mais rápido.
Ao perceber o desabastecimento, o cliente pode consultar o aplicativo ou o site da Sanepar e verificar se há alguma ocorrência que justifique a falta de água em seu endereço. Se não houver nenhum aviso, o cliente pode registrar a falta de água no próprio aplicativo (Sanepar Mobile) ou no site www.sanepar.com.br – Fale Conosco e mandar mensagem.
Além disso, é possível avisar pelo telefone 0800 200 0115 e pelo WhatsApp (41 – 99544-0115), opção 2. Todos esses canais de atendimento e o serviço de manutenção de rede funcionam 24 horas por dia.
Se houver algum serviço programado para aquele endereço, o atendente do 0800 informa o cliente sobre a ocorrência. Caso não conste nada cadastrado, a reclamação será registrada e repassada à área de programação. Como essa situação é considerada prioridade 1, imediatamente é enviado um Aviso de Serviço para a área operacional da Sanepar. A partir deste momento, uma equipe sai em campo e tem até quatro horas para identificar e resolver o problema.
Um fiscal da Companhia segue um procedimento padrão para encontrar o que está causando falta de água. Confere a pressão e a vazão no hidrômetro do cliente e do vizinho. A partir disso, consegue saber se é um problema interno do imóvel ou no ramal da Sanepar ou, ainda, na rede de distribuição.
O profissional percorre e revisa todos os registros de água naquela região e verifica se há algum indício de vazamento na rua – água empoçada, por exemplo. Na suspeita de vazamento oculto, em que a água não aflora na superfície, solicita o serviço de geofonamento para fazer a pesquisa em campo.
Assim que for identificado o local do vazamento, a programação recebe a informação e emite ordem de serviço para a empreiteira que faz a manutenção da rede. Quando for identificada a causa da falta de água é feito o registro no sistema e, então, quando o próximo cliente ligar ele já vai ter a resposta do que está ocorrendo. Sem a identificação da causa, o atendente do 0800 continuará recebendo as reclamações e enviando à programação.
“Quando a reclamação chega por meio dos canais oficiais da Sanepar, vamos armazenando essas informações no banco de dados e conseguimos, inclusive, identificar se é um problema em uma região maior, um bairro todo, uma quadra ou um problema pontual do próprio imóvel”, afirma o gerente da Sanepar na Região Metropolitana de Curitiba, Fabio Basso.
CAUSAS – As causas mais comuns de falta de água são rompimentos de redes, de forma natural ou provocados por obras de terceiros, falta de energia em unidades, problemas em equipamentos e corte no abastecimento por falta de pagamento.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) distribuiu no mês de abril 1.430 testes rápidos para detecção da hanseníase às 22 regionais de saúde.
Esses testes irão apoiar a Atenção Primária à Saúde (APS) na vigilância às pessoas que estiveram em contato próximo e prolongado com casos confirmados da doença.
De acordo com o Ministério da Saúde (MS), o Brasil é o primeiro país no mundo a ofertar insumos para detecção da doença na rede pública. Os testes são disponibilizados aos municípios conforme a demanda.
Os profissionais responsáveis em disponibilizar esta ferramenta aos municípios participaram de capacitações no Laboratório Central do Estado (Lacen), Vigilância Epidemiológica e Atenção à Saúde, para identificar os casos elegíveis para os testes quando novos casos da hanseníase forem notificados.
“Os testes vão possibilitar uma agilidade muito maior para o diagnóstico precoce da hanseníase. Isso vai contribuir para a quebra da cadeia de transmissão em tempo oportuno e também reduzir as sequelas provocadas pelo comprometimento dos nervos periféricos, que caracterizam a doença”, explicou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
HANSENÍASE - A hanseníase é uma doença infecciosa transmitida por bactéria (Mycobacterium leprae) e sua contaminação ocorre por via respiratória, em gotículas de saliva expelidas durante a fala, espirro ou tosse. Para adquirir a doença, é necessário contato próximo e prolongado com doente não tratado. É uma doença silenciosa, cujo período de incubação é longo, e pode levar até 10 anos para se manifestar.
Entre os primeiros sintomas estão as manchas pelo corpo com alteração ou perda de sensibilidade local, fraqueza e dores nas articulações de braços, pernas, mãos e pés, nódulos e ressecamento da pele. A doença tem alto poder incapacitante, trazendo estigma e discriminação às pessoas acometidas.
O tratamento, que é disponibilizado gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), conta com duração de 6 a 12 meses, podendo ser prolongado em casos mais avançados. O método utilizado é a poliquimioterapia, composto por três antibióticos e quanto antes for iniciado menores são as chances de agravamento. O uso do medicamento, além de curar a doença, interrompe a transmissão e previne as incapacidades físicas.
No Paraná o atendimento especializado, quando há necessidade de encaminhamento da APS, pode ser no Hospital de Dermatologia Sanitária do Paraná, em Piraquara, Região Metropolitana de Curitiba. O antigo Leprosário São Roque foi projetado em 1926, com o intuito de atender exclusivamente pacientes portadores da hanseníase. Hoje, sob gestão da Fundação Estatal de Atenção em Saúde (Funeas) é referência em dermatologia e feridas com oferta de serviços de consultas especializadas, equipe multiprofissional e atendimento especializado.
DADOS – Segundo o Ministério, o Brasil está em primeiro lugar no mundo em incidência de hanseníase e em segundo lugar em número absoluto de casos, atrás apenas da Índia (que tem mais de 1,3 bilhão de habitantes). De acordo com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), em 2022 foram diagnosticados no Paraná 374 novos casos. Em 2023, já foram diagnosticados 101 novos casos e 709 pacientes estão em tratamento no Estado.
AÇÕES - O Plano Estratégico Estadual de Controle da Hanseníase prevê ações integradas entre Vigilância e Atenção à Saúde que, apoiadas pela assistência farmacêutica, laboratorial e de promoção da saúde, coordenam o trabalho de enfrentamento da hanseníase no Paraná. Entre elas, a busca ativa para detecção precoce dos casos, tratamento oportuno na prevenção e tratamento das incapacidades, reabilitação, manejo das reações hansênicas, recidivas e nos eventos pós-alta, investigação dos contatos de forma a interromper a cadeia de transmissão, formação de grupos de autocuidado, acesso a órteses e próteses e em ações adicionais que promovam o enfrentamento do estigma e da discriminação às pessoas acometidas pela doença.
Por - AEN
Começa nesta segunda-feira (8) o serviço Alerta Geada, mantido pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná) em conjunto com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar).
Até o término do inverno, a previsão de geada é lançada com até três dias de antecedência e confirmada por boletins até 24 antes da ocorrência.
O objetivo do Alerta Geada é auxiliar os produtores rurais na prevenção e redução de perdas agrícolas. Os avisos são amplamente difundidos por uma rede formada por órgãos públicos estaduais, prefeituras, cooperativas, associações rurais, técnicos e profissionais de agronomia, entidades comunitárias e veículos de comunicação. Além da agricultura, são beneficiados outros setores da economia como turismo, comércio de vestuário e construção civil.
Segundo o meteorologista do Simepar, Reinaldo Kneib, o risco de geada configura-se com a aproximação de uma massa de ar frio e seco em contexto de céu claro ou com poucas nuvens noturnas e vento calmo. “O fenômeno atinge o território paranaense bruscamente com força suficiente para provocar queda acentuada da temperatura do ar até abaixo de zero grau no solo, causando frio rigoroso”, explica. As geadas são mais frequentes em junho e julho, quando intensas ondas de ar frio avançam sobre as regiões Sudoeste, Sul e Central, bem como nos Campos Gerais e na Região Metropolitana de Curitiba. A geada negra, por sua vez, caracteriza-se pelo vento forte, queimando as folhas das plantas.
“O Simepar não espera um inverno rigoroso neste ano”, afirma Kneib. “O fenômeno climático El Niño deve entrar em ação no segundo semestre, aumentando o calor e restringindo as ondas de ar frio, razão pela qual as geadas devem ser menos frequentes”, explica.
El Niño refere-se ao extenso aquecimento do Oceano Pacífico Equatorial, que ocasiona uma grande mudança nos padrões climáticos da temperatura do ar e da chuva.
ALTA CONFIABILIDADE - Desde que foi lançado há 28 anos, o serviço Alerta Geada destaca-se pelo alto grau de confiabilidade. Por meio de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, o Simepar aperfeiçoa o serviço continuamente, refinando a metodologia e aumentando a definição espacial da ocorrência de geada.
Para fazer a previsão, o Simepar monitora as condições do tempo com base em dados de temperaturas, pressão atmosférica, ventos e umidade do ar coletados por estações telemétricas em superfície. Também são observadas as imagens provenientes de satélites. É analisado um campo meteorológico em ampla escala, com dados nacionais e internacionais integrados, considerando ainda o histórico climatológico do estado. Um mapa de probabilidade classifica a geada como fraca, moderada ou forte.
A previsão do Simepar é reavaliada duas vezes ao dia. Uma vez emitida, a equipe de agrometeorologistas do IDR-Paraná interpreta as informações e lança o alerta. Se as condições para formação de geada persistirem, um aviso de ratificação é divulgado até 24 horas antes da ocorrência. O alerta pode ser acessado por meio dos seguintes canais: aplicativo IDR Clima - disponível gratuitamente no Google Play e na App Store -, páginas do IDR-Paraná www.idrparana.pr.gov.br e Simepar www.simepar.br e pelo telefone (43) 3391-4500.
No site do Simepar estão disponíveis informações atualizadas sobre as condições do tempo no quadro Palavra do Meteorologista. Pode ser consultada a previsão para até quinze dias por município e região do Paraná.
Também podem ser visualizadas imagens de satélite, radar, raios, modelo numérico e telemetria (temperaturas e chuvas). Previsões são divulgadas diariamente no podcast Simepar Informa, distribuído à imprensa e disponível no Spotify.
Por - AEN
Policiais militares do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) foram ao Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar) nesta segunda-feira (8) para doar sangue. O objetivo da ação foi de conscientizar a população sobre a importância das doações e a gravidade dos acidentes de trânsito.
O grupo, formado por 33 militares estaduais, participou da iniciativa que faz parte do Maio Amarelo, movimento internacional que busca salvar vidas por meio de ações preventivas e de conscientização sobre cuidados no trânsito. No Paraná, a campanha Maio Amarelo, lançada na semana passada e reúne o Detran-PR, BPTran, BPRv e mais de uma dezena de órgãos estaduais, entidades da sociedade e organizações não governamentais.
A doação de sangue integra diversas intervenções realizadas pelo BPRv, como blitz e ações preventivas nas rodovias que cruzam o Paraná. “Proteger e salvar vidas é uma das nossas funções e nossa vinda ao Hemepar serve também como convite à população à doar sangue e ter mais cuidado nas vias e rodovias do nosso Estado”, disse o o tenente Sidinei Hudach,
“Atuamos para evitar os acidentes de todas as formas e isso parte também do cidadão, que precisa estar atento quando aos seus deveres ao pegar o volante”, afirmou.
DOAÇÃO – O Hemepar é responsável por dar suporte às diversas unidades que necessitam de sangue no Paraná. O Sistema Único de Saúde (SUS) é atendido pela rede de unidades de coleta e diariamente precisa de sangue para atender vítimas de acidentes, de violência ou até mesmo pessoas que possuem doenças hematológicas.
Para quem tiver interesse em doar sangue, o Hemepar conta com unidades em todo o Estado. O doador deve ter entre 16 e 69 anos (menor de 18 anos apenas acompanhado pelo responsável legal); pesar no mínimo 50 quilos; estar em boas condições de saúde; estar descansado e alimentado (deve evitar alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação) e apresentar documento oficial com foto. No caso da Covid-19, a doação só pode ser feita dez dias após o término da doença.
Para doar, deve-se agendar um horário neste site e, após responder um questionário padrão para confirmar que a pessoa está apta, comparecer no local de coleta entre segunda-feira e sábado.
Por - AEN
A Ceasa Paraná, empresa vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), promove mais uma etapa de licitações de áreas e espaços em suas unidades nos mercados de Curitiba, Londrina, Cascavel e Foz do Iguaçu.
“Estamos dando continuidade a esse processo que segue as orientações do Ministério Público Estadual. A concessão para o Termo de Permissão Remunerada de Uso se dará pelo prazo de 25 anos, improrrogáveis”, explica Éder Eduardo Bublitz, diretor-presidente da Ceasa Paraná.
Segundo Sônia de Brito Barbosa, pregoeira e coordenadora da Comissão Permanente de Licitações – CPL da Ceasa Paraná, no memorial descritivo das áreas para oferta de preços contam as definições das atividades dos permissionários que atuarão nos respectivos mercados atacadistas.
“No edital poderão ser verificados os lotes, as localizações nos pavilhões, metragens dos boxes, assim como as ofertas mínimas de cada lance da licitação”, explica.
ETAPAS – A primeira sessão do pregão presencial, tipo maior lance ou oferta por lotes, ocorrerá na sexta-feira, 12 de maio, a partir das 9h30, quando serão recebidos os envelopes de propostas e habilitação para seis lotes na Ceasa Curitiba. As áreas disponíveis são para a comercialização de hortigranjeiros, central de compras de atípicos e prestação de serviços.
A segunda licitação refere-se à Ceasa Londrina. No dia 16 de maio, terça-feira, das 9h30 às 12 horas, a CPL receberá os envelopes de propostas de habilitação de áreas dos 37 lotes a serem colocados em oferta. No dia 17, quarta-feira, às 9h30, serão abertas as propostas para as áreas dos 20 boxes, sala do pavilhão de atípicos, e 20 boxes da Pedra.
A licitação na Ceasa Cascavel acontecerá no dia 23 de maio, terça-feira, das 9h30 às 12h, para o recebimento dos envelopes de propostas e habilitação dos 30 lotes ofertados. No dia seguinte, 24 de maio, quarta-feira, às 9h30, haverá a abertura de envelopes dos 35 boxes, três centrais de comercialização e desdobramento, além de uma lanchonete.
A licitação da Ceasa Foz do Iguaçu está marcada para 25 de maio. O recebimento dos envelopes de propostas e habilitação acontecerá a partir das 9h30 para oito lotes, sendo para 12 boxes para a comercialização de hortigranjeiros.
DETALHES – Os editais com o memorial descritivo de áreas das quatro unidades podem ser obtidos no site da Ceasa Paraná (AQUI). Mais informações, em horário comercial, também junto às respectivas Gerências de Mercado das unidades, ou ainda por meio da CPL da Ceasa Paraná pelo telefone (41) 3253-3232.
Por - AEN