O Governo do Estado oferta desde 2021 a capacitação multiprofissional em Análise do Comportamento (ABA) voltada ao Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).
O treinamento, que ocorre de maneira virtual por meio da Escola de Saúde Pública do Paraná (Espp), é direcionado para pais e cuidadores e, qualificou, até esta terça-feira (2), 34.204 alunos.
Para o secretário estadual da Saúde, Beto Preto, o número de pessoas capacitadas é expressivo e mostra um impacto positivo do acesso à educação em saúde. “A Análise do Comportamento é uma metodologia reconhecida internacionalmente, com comprovação científica e que busca aumentar a qualidade de vida da pessoa autista, sendo uma grande ferramenta de auxílio a pais e tutores”, avalia.
Buscando expandir o cuidado e o manejo da pessoa com suspeita ou diagnóstico de Transtorno do Espectro do Autismo, o curso possui uma carga de 20 horas, abordando desde a categorização e definição do autismo, até metodologias e atividades para aplicar no dia a dia, como aprendizagem através de brincadeiras. A produção dos cursos teve a parceria da instituição americana Scott Center for Autism Treatment/Florida Institute of Technology.Inteiramente. O treinamento gratuito e pode ser acessado AQUI.
Considerado um transtorno do neurodesenvolvimento com início na infância, o autismo pode afetar a capacidade de comunicação e interação de indivíduos. Seus sintomas variam de paciente para paciente, sendo os mais comuns as dificuldades de comunicação, dificuldade nas interações sociais, interesses obsessivos e comportamentos repetitivos.
PROFISSIONAIS – Além da capacitação voltada para pais e cuidadores, a ESPP mantém outro treinamento voltado para profissionais de saúde e gestores do Sistema Único de Saúde no Paraná, este com quase mil participantes. Trata-se da Capacitação Multiprofissional em Análise de Comportamento Aplicada voltada ao Transtorno do Espectro Autista, que pode ser acessada AQUI.
“A oferta de cursos a distância é uma estratégia que rende grandes frutos ao Estado. Seja pela formação pessoal, no caso dos pais, ou por uma formação profissional para médicos e agentes de saúde, temos notado uma grande adesão dos participantes, o que auxilia a melhorar cada vez mais o atendimento e a proximidade do cidadão com estes temas tão importantes”, destacou Beto Preto.
A Sesa mantém 323 pontos de atenção especializados em atendimento a pessoas com deficiência intelectual, incluindo TEA, que buscam sensibilizar a população com informações a respeito do tema. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o autismo afeta uma em cada 100 crianças.
Por - AEN
O novo boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), divulgado nesta terça-feira (2), confirma 6.889 novos casos e seis óbitos por dengue em relação ao informe da semana anterior. Agora o Paraná registra ao todo 35.433 casos confirmados e 21 óbitos.
Das seis mortes registradas, cinco ocorreram na 17ª Regional de Saúde de Londrina e uma na 9ª Regional de Saúde de Foz do Iguaçu. Eram três pacientes de Londrina (dois homens com 59 e 69 anos e uma mulher de 62 anos), um de Ibiporã (masculino, 68 anos), um de Prado Ferreira (masculino, 87 anos) e um de Foz do Iguaçu (masculino, 72 anos). Todos possuíam comorbidades.
No total, são 191.819 notificações, uma diferença de 22.841 (13,5%) a mais do que na semana anterior. Das 22 Regionais de Saúde, somente a de União da Vitória não possui casos autóctones (quando a doença é contraída na cidade de residência).
O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, ressalta que toda a população deve estar envolvida no combate à dengue. “Cerca de 80% dos focos do mosquito Aedes aegypti se formam nos quintais e dentro das residências, por este motivo, a participação da população na remoção destes criadouros é tão importante”, alertou.
CHIKUNGUNYA – Em relação à chikungunya, o Estado possui 283 casos confirmados. São 52 a mais (22,5%) que no último informe. Sem o registro de novos óbitos, o Paraná permanece com duas mortes pelo agravo, sendo um caso importado do Paraguai e um residente de Cascavel. A maioria das confirmações (64%) são autóctones e, destas, 175 (96%) são de pacientes residentes na Macro Oeste, sendo que 131 (74,8%) do município de Foz do Iguaçu.
Confira o informe completo AQUI.
Por - AEN
O Governo do Estado reforçou as ações para combater novos casos de mortandade de abelhas nos campos do Paraná.
As investigações feitas pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), que buscam descobrir as causas das mortes repentinas em colmeias e apiários e prevenir novas ocorrências, agora contam com o apoio do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar).
Com a parceria entre os dois órgãos estaduais, o Tecpar fica responsável por analisar as amostras coletadas de abelhas mortas, favos e plantas, a fim de identificar a presença de resíduos de agrotóxicos que sejam nocivos a estas espécies e prevenir novas ocorrências.
A gerente do Laboratório de Química do Centro de Tecnologia em Saúde e Meio Ambiente do Tecpar, Alessandra Scherer Bispo, destaca que as análises feitas pelo instituto têm um papel importante na proteção da biodiversidade e no cuidado com a saúde da população.
“Temos laboratórios bem estruturados e técnicos com ampla experiência na análise de resíduos de agrotóxicos em produtos agrícolas e em amostras ambientais. Estes ensaios são muito importantes porque contribuem para evitar que os agrotóxicos sejam utilizados de forma indiscriminada, causando danos ambientais, sociais e econômicos”, afirma.
Segundo ela, as informações fornecidas pelo Tecpar vão ajudar a Adapar a identificar se a morte dos insetos foi envenenamento por produto químico, já que uma das causas apuradas é uso inadequado de defensivos agrícolas em lavouras.
INVESTIGAÇÃO – O gerente de Sanidade Vegetal da Adapar, Renato Blood, explica que após o fiscal da agência visitar o local onde ocorreu a morte das abelhas e coletar amostras do material é solicitada a análise que vai identificar ou não a presença de resíduos de agrotóxicos.
A partir do laudo emitido pelo Tecpar, começa outra parte da investigação. “Caso o laudo comprove a presença de agrotóxicos, a Adapar vai analisar como aconteceu a mortandade, e identificar os responsáveis”, afirma Blood.
Ele diz que o trabalho é realizado a partir de consultas ao Sistema de Monitoramento do Comércio e Uso de Agrotóxicos do Estado do Paraná (Siagro), visitas a propriedades vizinhas e conversas com os produtores, por exemplo. “Somente essa análise completa é capaz de responder de que maneira a contaminação das abelhas aconteceu”, acrescenta.
CAUSAS – De acordo com a Adapar, uma das principais causas da mortandade de abelhas é o mau uso de agrotóxicos. Os danos podem acontecer por meio da deriva – quando, durante a pulverização, o produto cai fora do alvo e atinge locais ou agentes fora da produção, causando danos econômico e ambiental – ou ainda por meio do uso em desacordo com a recomendação da bula.
Isso acontece principalmente pela aplicação de determinados produtos durante a fase de florada das lavouras, quando as abelhas costumam visitar outras propriedades, e acabam sendo contaminadas por agrotóxicos. “A mortalidade de abelhas é um indicador de que problemas ambientais estão acontecendo. Se o produtor identificar mortalidade massiva de abelhas, pode procurar uma unidade da Adapar no seu município”, alerta Rezende.
PREVENÇÃO – A aplicação de agrotóxicos precisa obedecer às normas legais e técnicas, para que o produto utilizado atinja o alvo correto, atue de forma efetiva na lavoura e seja evitada a ocorrência de deriva – que acontece quando o agrotóxico aplicado atinge locais indesejados, como lavouras vizinhas, parreiras de uva e colônias de abelha.
Com relação à aplicação destes produtos, a Adapar atua em várias frentes de trabalho junto aos agricultores. Uma delas é na fase de pré-aplicação, com a inspeção de pulverizadores.
Os técnicos da Adapar aproveitam o momento de pré-safra para conversar com os responsáveis técnicos que estão recomendando os produtos e também orientam os aplicadores sobre os cuidados com o equipamento de aplicação que vai fazer a pulverização. A Adapar está sempre disponível para orientar, também, sobre questões legais que envolvem a aplicação de agrotóxicos.
Por - AEN
O prazo para inscrição para o concurso público para a Rede Estadual de Ensino termina na próxima semana, no dia 9 de maio.
Os interessados podem se inscrever até às 23h de terça-feira (9) pelo site do IBFC (Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação). O concurso está sendo promovido pela Secretaria da Administração e da Previdência e ofertará, inicialmente, 1.256 vagas, sendo 1.109 para docência da Matriz Curricular e 147 vagas para professor-pedagogo, além do cadastro de reserva. Há vagas nos 32 Núcleos Regionais de Educação.
A taxa de inscrição é de R$ 100 para o candidato que opte por concorrer apenas em um cargo (docência ou professor-pedagogo) e de R$ 160 para candidatos que queiram concorrer a dois cargos (dois em docência ou para um cargo de docente e outro de professor-pedagogo). As provas objetivas e discursivas serão realizadas no dia 18 de junho.
“É importante destacar aos professores que ainda estão pensando se inscrever, que existe a oportunidade de chamar muito mais candidatos do que as vagas previstas no edital – lógico que respeitando a necessidade de cada região e de cada disciplina”, explica o secretário de Educação, Roni Miranda. “Quero reforçar o convite: é a última semana, se inscreva, não deixe passar essa oportunidade, tanto você recém-formado quanto você que já trabalha em rede municipal, privada ou mesmo que já é professor nosso [pelo PSS]”.
O último concurso público para professores foi realizado há dez anos pelo Estado. Como o certame é prorrogável por mais dois anos (ou seja, pode ter até quatro anos de duração), a expectativa é de que haja um chamamento maior do que as vagas inicialmente disponibilizadas.
DÚVIDAS – O candidato poderá tirar dúvidas do certame junto ao IBFC pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou (11) 4788-1430 das 9h às 17h, de segunda-feira a sexta-feira, exceto feriados.
Por - AEN
O Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), da Polícia Militar do Paraná (PMPR), registrou redução de 28,5% no número de acidentes nas rodovias estaduais durante os quatro dias da operação de reforço da segurança nas estradas por conta do feriado do Dia do Trabalhador.
A operação foi realizada entre 28 de abril e 2 de maio e o índice refere-se à comparação com o mesmo período de 2022.
Conforme levantamento do BPRv, no ano passado foram contabilizados 70 acidentes nas rodovias estaduais do Paraná e, neste ano, 50.
O número de feridos caiu de 96, em 2022, para 43, em 2023, uma redução de 55,2%. Por outro lado, o número de óbitos nas rodovias subiu de 15 para 19, um acréscimo de 26%.
“Foram realizadas ações de fiscalização em todas as rodovias estaduais, principalmente, nas que levam ao litoral paranaense. A operação visou a prevenção dos acidentes com a utilização de radares, etilômetros, pontos-base e patrulhamento móvel, além dos cães farejadores, possibilitando a apreensão, principalmente, de drogas”, explica o tenente Sidinei Hudach, do Batalhão de Polícia Rodoviária.
De acordo com o BPRv, foram realizados 1.085 testes do bafômetro, resultando em 23 notificações de embriaguez ao volante e duas prisões. Ao longo do feriado, os policiais rodoviários estaduais também apreenderam mais de 245 quilos de drogas.
Em relação aos veículos em excesso de velocidade nas rodovias, foram feitas 4.988 imagens de radar que constataram a infração. Houve, também, a confecção de 1.712 autos de infração por irregularidades diversas, como uso do telefone celular ao dirigir, não usar o cinto de segurança e não usar corretamente a cadeirinha para crianças.
O tenente Sidinei Hudach destacou que neste mês ocorre a campanha “Maio Amarelo”, um movimento de conscientização para a prevenção e redução de acidentes de trânsito no Brasil e no Mundo. O objetivo principal é chamar a atenção para o alto índice de mortos e feridos em consequência de acidentes.
“Esse é um mês em que BPRv se volta para as campanhas de conscientização dos motoristas e pedestres sobre a responsabilidade e o dever de cada um no trânsito a fim de que possamos reduzir cada vez mais os índices de acidentes e preservar vidas”, finalizou o tenente.
Por - AEN
Os clientes da Sanepar têm à disposição mais um canal de comunicação com a empresa. A partir desta terça-feira (02), está disponível o e-mail corporativo Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Por meio deste endereço eletrônico, poderão ser solicitados serviços e informações à Sanepar. Dentre eles, destaca-se a solicitação dos serviços de água e esgoto, atualização cadastral, negociação e parcelamento de débitos, solicitação de informações, comunicação de vazamentos de água e esgoto, comunicação de falta de água e envio de documentos.
É mais uma ferramenta que visa dar mais rapidez no atendimento às solicitações e nos esclarecimentos aos clientes, sem a necessidade de deslocamento até às centrais de relacionamento da empresa. Este e-mail irá substituir gradativamente todos os e-mails regionais, implantados em 2020, durante a pandemia. Temporariamente, os endereços regionais serão direcionados e atendidos pelo e-mail corporativo até a sua completa desativação.
Os clientes que enviarem e-mail para os endereços regionais irão receber uma mensagem com o comunicado: "Este e-mail será desativado. O novo e-mail será Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Também estamos disponíveis nos demais canais de relacionamento da Sanepar: WhatsApp, 41 99544-0115, site www.sanepar.com.br (fale conosco), 0800 200 0115, aplicativo Sanepar Mobile e presencialmente nas centrais de atendimento".
Por - AEN