A startup MapForest, de Curitiba, empresa apoiada pelo programa Paraná Anjo Inovador, busca criar soluções tecnológicas voltadas para o monitoramento e a gestão de áreas florestais. Entre as soluções desenvolvidas está um sistema disponível de forma online voltado para a gestão geoespacial de empresas.
Baseado neste sistema, mas com foco em prefeituras de pequeno e médio porte, a startup criou o SmallCityGIS, plataforma que possibilita aos municípios um controle mais eficiente de seus territórios por meio de uma interface fácil de usar e com funcionalidades avançadas de geoprocessamento.
A empresa é uma das 68 selecionadas no primeiro edital do Paraná Anjo Inovador, programa da Secretaria de Estado da Inovação, Modernização e Transformação Digital (SEI), que destina até R$ 250 mil para desenvolvimento de projetos inovadores no Estado. A primeira edição é de 2023.
A MapForeste foi criada em 2021 como uma derivação (spin-off) do ecossistema de inovação do Grupo Index. O biólogo Rodrigo de Almeida juntou forças com o engenheiro cartográfico Kelvin Siqueira visando atender à crescente demanda de tecnologias e inovação nos setores florestal e ambiental, principalmente no quesito de consultoria.
“O SmallCityGIS permite que prefeituras mapeiem suas áreas, integrem dados de bancos públicos de informações territoriais, captem dados de produtores rurais, como produção, safra e propriedade. Isso facilita o planejamento rural e ambiental por parte da prefeitura, além de oferecer um suporte essencial ao desenvolvimento da agricultura familiar”, explica o CEO da MapForest, Rodrigo Almeida.
O objetivo da plataforma é tornar a gestão florestal mais acessível e eficiente para cidades menores, sem que seja necessária uma mão de obra especializada, ou altos recursos financeiros para aquisição de softwares de GIS (Sistema de Informação Geográfica). Na prática, com o SmallCityGIS, gestores públicos conseguem não só mais facilidade de gestão florestal, mas também coletar dados em campo, como uso do solo, produção agrícola e práticas sustentáveis.
Outra funcionalidade é o monitoramento ambiental, em que o sistema facilita a fiscalização de áreas de risco como o acompanhamento de incêndios e detecção de desmatamento ilegal. Também é possível fazer a fiscalização e monitoramento de estradas, obras e manutenção de infraestruturas rurais, além de ajudar a planejar melhorias nas áreas rurais dos municípios.
APOIO DO ESTADO – Com o apoio do Paraná Anjo Inovador, a empresa está avançando no desenvolvimento da plataforma, aprimorando e realizando testes para atender as demandas de gestores públicos. A ideia é que em 2025 a versão beta possa ser testada e validada em um município da Região Metropolitana de Curitiba por meio de uma prova de conceito (POC).
Almeida explica como o Paraná Anjo auxiliou a MapForest a ampliar a capacidade técnica e preparar a nova plataforma para um lançamento comercial em breve.
“A participação no programa não apenas acelera nosso desenvolvimento, mas também facilita a aceitação do produto no setor público, abrindo portas para futuras POCs e, posteriormente, o lançamento da solução no mercado. Além disso, acreditamos que essa experiência ajudará a atrair investidores privados, interessados em contribuir para o crescimento e expansão da empresa, especialmente no mercado público”, complementa.
SEGUNDA EDIÇÃO – No primeiro semestre de 2024, a SEI abriu o segundo edital do Paraná Anjo Inovador, visando selecionar até 80 projetos inovadores nas áreas de Cidades Inteligentes, Esportes, Inovação Social, Educação Inclusiva, Apoio à Inovação para Micro e Pequenas Empresas, Combate às Mudanças Climáticas, Segurança Alimentar e Agricultura Sustentável.
Ao todo, foram 545 soluções inscritas, quase o triplo de inscrições em comparação ao edital anterior. O programa mostrou ter um grande impacto no desenvolvimento do empreendedorismo paranaense, já que das 469 empresas inscritas na segunda edição, 101 foram abertas entre a data de publicação e a data final de submissão de projetos.
O resultado das empresas selecionadas está previsto para ser divulgado no dia 19 de novembro, na página do programa.
Por - AEN
Um homem suspeito de liderar uma facção criminosa no Paraguai foi preso neste domingo (22) em Cascavel, no Oeste do Estado, pelo Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron) da Polícia Militar do Paraná (PMPR).
Ele era foragido internacional com mandados de prisão em aberto no Brasil e no Paraguai pelos crimes de homicídio, sequestro, associação criminosa, tráfico de drogas e porte ilegal de arma.
A identidade do homem, que é paraguaio e tem 39 anos, foi confirmada após uma série de verificações com diferentes órgãos de segurança. Ele foi encaminhado para a Polícia Federal, onde está à disposição da Justiça para os encaminhamentos cabíveis.
A prisão aconteceu após os policiais militares suspeitarem de um carro Land Rover que trafegava pela Rua Flamboyant, em Cascavel, no final da tarde de domingo. Os agentes abordaram o carro e pediram que os dois ocupantes do veículo se identificassem. Após diligências, a Polícia Militar descobriu que o homem, que estava no banco de passageiro do veículo, usava documentos de identificação falsos.
"Os policiais suspeitaram dessa identificação e da forma como ele se portou durante a entrevista. Os policiais buscaram informações com outras instituições e identificaram que ele era outra pessoa, que já tinha sido presa em 2021 em uma grande operação da Secretaria Nacional Antidrogas e que tinha uma série de mandados em aberto contra ele", afirmou o subcomandante do BPFron, major Éldison Martins do Prado.
Pela Justiça do Paraguai, o homem era procurado pelos crimes de homicídio, com três mandados em aberto, e de sequestro, com outros dois mandados. No Brasil, ele era procurado pelos crimes de associação criminosa, tráfico de drogas e porte ilegal de arma. Além disso, ele é apontado como líder paraguaio de uma das maiores facções criminosas brasileiras.
"É muito importante a ação da Polícia Militar, após um trabalho minucioso, de deter e neutralizar um indivíduo com um histórico deste, com o envolvimento que ele tem com a criminalidade e com vários mandados de prisão em aberto", disse o subcomandante do batalhão.
A ação dos policiais que atuam na fronteira reforçam o trabalho que as forças de segurança do Paraná estão desempenhando no combate ao tráfico de drogas e a criminalidade. De janeiro a julho de 2024, por exemplo, o Estado registrou um aumento de 44,5% nas apreensões de drogas, com 138,3 toneladas apreendidas.
"As forças de seguranças estão combativas nas fronteiras. A prisão ajudará em outras investigações em andamento e para a segurança pública de toda região fronteiriça", afirmou o major.
Por - AEN
As Agências do Trabalhador do Paraná e postos avançados começam a semana com a
com carteira assinada no Estado.A maior parte é para alimentador de linha de produção, com 6.237 oportunidades. Na sequência, aparecem as de operador de caixa, com 793 vagas, magarefe, com 774, e faxineiro, com 771 oportunidades.
A Grande Curitiba concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis (6.770). São 1.162 vagas para alimentador de linha de produção, 336 para repositor de mercadorias, 329 para auxiliar nos serviços de alimentação, e 322 para operador de caixa.
Na Capital, a Agência do Trabalhador Central oferta 77 vagas para profissionais com ensino superior e técnico em diversas áreas, com destaque para as funções de assistente administrativo (formação em administração ou áreas afins) com 25 vagas; técnico de telefonia (curso técnico em eletrônica, mecatrônica, mecânica, telecomunicações ou processamento de dados ) com 10 vagas; professor estagiário (curso de pedagogia) com 5 vagas; e auxiliar contábil (curso de contabilidade e inglês intermediário) com 03 vagas.
A Região de Cascavel aparece em seguida (4.506), com 1.156 oportunidades para alimentador de linha de produção, 414 para abatedor, 242 para magarefe e 183 para servente de obras.
Nas demais regionais do Interior são destaques Londrina (2.752), Campo Mourão (1.985), Pato Branco (1.955) e Foz do Iguaçu (1.566) . Em Londrina, as funções que lideram as ofertas de vagas são alimentador de linha de produção, com 792 vagas, operador de caixa, com 119, servente de obras, com 103, e motorista de caminhão, com 96 oportunidades.
Na Região de Campo Mourão, há oferta de emprego para as funções de alimentador de linha de produção, com 833 oportunidades, magarefe, com 256, abatedor, com 59, e vendedor de comércio varejista, com 56.
Em Pato Branco, os destaques são para alimentador de linha de produção (651), faxineiro (145), magarefe (114) e abatedor (55) .
Na Região de Foz do Iguaçu, são ofertadas 583 vagas para alimentador de linha de produção, 115 para repositor de mercadorias, 72 para auxiliar nos serviços de alimentação e 54 para operador de caixa.
ATENDIMENTO – Os interessados devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado. O agendamento deve ser feito AQUI.
Por - AEN
A primavera será quente e com chuva abaixo da média histórica em todo o Paraná. É o que aponta o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar) para a estação que começa oficialmente às 9h44 deste domingo (22) e se estende até as 6h20 de 21 de dezembro. “São esperadas ondas de calor e longos períodos sem chuvas”, afirma o meteorologista do instituto, Reinaldo Kneib.
A previsão indica que as temperaturas médias do ar ficarão acima da normalidade para o período no Estado. De acordo com os dados históricos, os maiores valores são habitualmente registrados nas regiões Oeste, Sudoeste, Norte e Litoral. Em outubro, a chuva deve seguir o padrão de normalidade. Já em novembro e dezembro fica mais próxima da média histórica em todo o Paraná.
Por ser considerada uma estação de transição entre o inverno e o verão, reforça Kneib, a primavera favorece a ocorrência de eventos meteorológicos severos como rajadas de ventos fortes, granizo, alta incidência de raios e chuvas volumosas. Por esse motivo, o monitoramento sistemático das condições meteorológicas por parte do Simepar e a emissão de alertas de curto prazo da Defesa Civil são essenciais para prevenir e mitigar os efeitos do clima.
Outro ponto destacado pelo meteorologista é que à medida que o verão se aproxima, os dias se tornam progressivamente mais longos e quentes. Neste ano, explica ele, o fenômeno meteorológico La Niña se forma entre a primavera e o verão, com intensidade fraca, influenciando o clima paranaense até o primeiro trimestre de 2025. “Além disso, as águas do Oceano Atlântico Sul e a temperatura média do ar sobre a América do Sul continuarão mais quentes que o normal”, ressalta Kneib.
PRIMEIRO DIA – Segundo o Simepar, o domingo (22), primeiro dia da estação, será quente e com pouca chuva. O tempo fica ensolarado nas regiões Norte, Noroeste, Norte Pioneiro, Sudoeste e Oeste. Permanece nublado em Curitiba, Litoral, Centro-Sul e Sul. Nos Campos Gerais, o sol brilha em Telêmaco Borba, mas as nuvens predominam em Ponta Grossa e Jaguariaíva. A temperatura mínima prevista é de 15ºC em Guarapuava, Jaguariaíva, Ponta Grossa e na capital. A máxima deve atingir 33ºC em Paranavaí, Umuarama, Maringá, Londrina, Jacarezinho e Guaíra.
PREVISÃO DIÁRIA – A previsão do tempo diária está disponível no podcast Simepar Informa e nas redes sociais do órgão. No site do Simepar pode ser acessada a previsão horária por município, com indicadores das condições do tempo, temperaturas do ar mínimas e máximas, probabilidade e volume de chuvas, intensidade e direção dos ventos, sensação térmica, umidade relativa, visibilidade e pressão reduzida, além dos dados sobre o nascer e o pôr do sol e da lua.
Avisos sobre a iminência de eventos severos emitidos pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil podem ser remetidos por celular gratuitamente. Interessados devem enviar SMS para o número 40199 informando o CEP da sua região. Uma mensagem de confirmação será emitida.
AGROMETEOROLOGIA – A agrometeorologista do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), Heverly Morais, orienta os produtores a adotarem cuidados com as plantações nesta primavera. “O cenário é preocupante por causa das temperaturas muito elevadas e chuvas abaixo da média climatológica, com distribuição irregular e períodos prolongados de estiagem”, afirma.
Culturas como soja, milho e feijão podem ser afetadas de diversas maneiras, incluindo atraso na semeadura, germinação desuniforme, crescimento inadequado das plantas e desenvolvimento deficiente dos grãos. Para mitigar os efeitos desses períodos secos e quentes, é recomendável escalonar a semeadura utilizando cultivares de ciclos diferentes. Deve ser evitado o uso de uma população de plantas superior à recomendada. É importante escolher sementes de boa qualidade e cultivares adaptadas à região, mantendo o equilíbrio nutricional.
As altas temperaturas e ondas de calor podem prejudicar também as hortaliças, especialmente as folhosas, que exigem muita água para irrigação. É alto o risco de danos a culturas como café, cana-de-açúcar, mandioca e frutíferas, bem como as pastagens. Comuns na primavera, eventos meteorológicos extremos, como vendavais e granizo, podem causar danos físicos nas plantas e prejuízos significativos. Chuvas intensas podem provocar erosão do solo e aumentar a incidência de pragas e doenças.
PLANTIO DIRETO – Os períodos de estiagem durante a safra das grandes culturas têm sido recorrentes no Paraná. Uma estratégia preventiva eficaz para melhorar a estrutura do solo e aumentar o armazenamento de água é o cultivo com a incorporação de plantas de cobertura em sistemas de plantio direto. Essa técnica aprimora os atributos físicos e químicos do solo, favorecendo a infiltração de água e aprofundando as raízes. Além disso, reduz a temperatura e a evaporação do solo, mantendo a água disponível para as plantas durante períodos de estiagem fraca e moderada. Segundo Morais, “é fundamental que essa prática seja planejada e acompanhada por assistência técnica, já que os benefícios são obtidos em médio e longo prazos”.
Por AEN/PR
Primeira corporação a auxiliar as forças de segurança gaúchas nas enchentes de maio que causaram estragos em quase todo o Rio Grande do Sul, o Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBMPR) foi homenageado nesta sexta-feira (20) durante o Feriado Farroupilha em Porto Alegre.
A corporação paranaense participou do desfile do Dia do Gaúcho, como é conhecido o principal feriado do estado vizinho. O desfile também teve a participação de bombeiros de Santa Catarina que atuaram na situação de emergência de cinco meses atrás. Os militares paranaenses e catarinenses representaram os mais de mil bombeiros de todo o Brasil que atuaram nos resgates, buscas, ajuda humanitária e transportes de materiais nas enchentes de maio.
A equipe que representou o CBMPR no desfile foi composta por oito militares que atuaram no Rio Grande Sul: quatro bombeiros de Curitiba e quatro do interior do Estado. Também foram enviadas três viaturas operacionais, as quais também foram utilizadas nos atendimentos das enchentes. Em 52 dias de ação, os 158 bombeiros paranaenses que participaram da missão no Rio Grande do Sul resgataram 1.220 pessoas e 552 animais, além de outras atividades de apoio às forças gaúchas.
Comandante do Grupo de Operações de Socorro Tático (GOST) do CBMPR, o major Icaro Gabriel Greinert, afirma que a corporação está muito grata por ver a população gaúcha se recuperando após o maior desastre ambiental da história do Brasil.
“Ver o estado se reerguendo, após este momento de dificuldade, nos deixa muito felizes por podermos ter feito parte dessa história difícil, com nossa corporação vindo como um apoio aos que necessitavam. O que vimos aqui hoje foi um povo que tem muito orgulho de ser gaúcho e uma verdadeira história de superação e resiliência”, comentou. "Da última vez que estivemos em Porto Alegre transitamos com meio metro de água na cidade. Por isso é tão gratificante ver as pessoas participando do desfile do Dia do Gaúcho. E no desfile, quando as pessoas viam a nossa bandeira do Paraná, nos aplaudiram e nos agradeceram, assim como o Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul também nos agradeceu", conclui o major.
Por AEN/PR
Uma parte considerável do Paraná teve o inverno mais quente em quase três décadas de medição por parte do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar). Curitiba e as regiões Norte, Norte Pioneiro, Central e Noroeste do Estado quebraram o recorde de temperatura média mais alta para o período. O Instituto começou a mensuração em 1997.
A Capital, por exemplo, alcançou temperatura média de 15,9ºC, 0,1ºC a mais do que a média de 2006. No Noroeste, saltou de 20,9ºC (2002) para 21,7º; no Norte/Norte Pioneiro, de 19,3ºC (2023) para 19,7ºC; e na parte central, que tem Guarapuava como referência, passou de 15,3ºC para 15,6ºC. Apenas as regiões Oeste, Sudoeste, Sul e Litoral não bateram as próprias marcas.
“Cidades mais urbanizadas, como Curitiba, transformaram-se em ilhas de calor neste inverno. Basicamente porque as massas de ar quente, que normalmente nesta época do ano ficam mais concentradas na área central do País, desceram para o Sul. Soma-se a isso o fato de as massas de ar frio não terem sido persistentes. Ou seja, tivemos dois, três dias com temperaturas mais baixas, mas logo o calor retornava”, explicou o meteorologista Simepar, Reinaldo Kneib.
Inverno que, além do calor, foi marcado pelo tempo seco, estiagem e incêndios florestais, o que levou o governador Carlos Massa Ratinho Junior a decretar situação de emergência em todo o Paraná.
Cidades como Paranavaí e Cambará ficaram mais de 20 dias sem chuva. A média da umidade relativa do ar mínima chegou a ser inferior a 20% nas regiões Norte, Norte Pioneiro e Noroeste e menor do que 30% nas regiões Central e Sudoeste do Paraná. A expectativa é de que, apenas em setembro, a chuva acumulada seja 38% menor do que a média histórica para o período.
“O Estado inteiro ficou mais quente e seco, o que ajudou a colaborar com os focos de incêndios florestais”, disse o meteorologista.
Combinação fez também com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest) estabelecesse novas diretrizes e critérios técnicos para o enfrentamento da estiagem no Paraná. A Resolução nº 42/2024, com base no decreto de situação de emergência, alterou de 0,5 para até 0,8 o coeficiente para o cálculo da vazão máxima outorgável em corpos hídricos superficiais de domínio estadual para captações/derivações de água e lançamentos de efluentes.
Além disso, ficam proibidas as ampliações e a instalação de novos usuários e empreendimentos em áreas de manancial, cujas finalidades de uso não sejam abastecimento público ou dessedentação de animais; e também as ampliações e a instalação de novos usuários e empreendimentos em bacias hidrográficas que já estão no limite máximo outorgável para diluição de efluentes. As medidas, contudo, só entram em vigor a partir aprovação de cada um dos 12 Comitês de Bacias Hidrográficas (CBHs) do Paraná.
Por - AEN