É difícil resistir à iguaria mineira que chamamos de pão de queijo. No entanto, uma única porção desse quitute pode pesar na consciência e no estômago de quem deseja emagrecer ou simplesmente manter uma alimentação saudável.
Por esse motivo, o Minha Vida traz a receita de pão de queijo low carb da nutricionista Ana Paula Gava. Veja a seguir os ingredientes, como fazer e os benefícios do petisco para a saúde.
Ingredientes
1 ovo
½ colher de sopa de goma de mandioca hidratada
1 colher de sopa de queijo parmesão ralado na hora
1 colher de sopa de chia
Azeite
2 fatias de queijo minas meia cura
Modo de preparo
Coloque o ovo, a goma de mandioca, o queijo parmesão e a chia numa vasilha e bata todos os ingredientes até que adquiram uma consistência de massa.
Em seguida, utilize uma frigideira para levar a mistura ao fogão, acrescentando apenas um pouco de azeite para não grudar. Vire para dourar do outro lado. Por último, dobre a massa ao meio e acrescente as fatias de queijo minas. Sirva.
Benefícios do pão de queijo low carb
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A receita de pão de queijo low carb utiliza queijos curados (o parmesão e o queijo minas), que são mais fermentados e possuem baixa quantidade de lactose (transformada em carboidrato no organismo).
Além disso, esses queijos curados têm alta concentração de ácidos graxos de cadeia curta, que são as chamadas "gorduras boas", que fazem bem para o intestino e para o colesterol, melhorando a resposta do corpo à insulina.
A presença de chia na receita também promove maior saciedade no estômago, diminui o índice glicêmico da refeição e ajuda a regular o intestino, uma vez que é rica em fibras, elemento importante para o trânsito intestinal.
Criado oficialmente em 2011 e regulamentado apenas no ano passado, o cadastro positivo começou a ser consultado neste fim de semana. O cadastro reúne informações de operações financeiras e obrigações de pagamento de pessoas físicas ou jurídicas, que possibilita a visualização de todo o comportamento e o histórico do pagador. Nesta primeira fase, no entanto, apenas as informações bancárias dos consumidores foram liberadas.
Essa “lista de bons pagadores” traz uma nota (ou “score”) do consumidor, que é calculada com base nas operações de crédito em geral, como empréstimos bancários, financiamentos imobiliários e cartão de crédito, além de pagamentos de serviços continuados, como luz, água e telefone.
A promessa é que os consumidores com melhores notas vão ter acesso a melhores opções de juro e crédito e também prazos de pagamento mais longos.
“Essa medida representa um enorme avanço em comparação ao sistema anterior, que só considerava os aspectos negativos”, afirma Lola de Oliveira, diretora de Serviços ao Consumidor da Boa Vista SCPC.
A expectativa é que a medida também ajude endividados a regularizarem suas contas. De acordo com dados divulgados pela Associação Nacional dos Bureaus de Crédito (ANBC), a estimativa é que 45% dos endividados consigam se estabilizar financeiramente por meio do programa. “A ideia é que o consumidor que passou por um problema financeiro pontual consiga recuperar sua reputação no mercado por meio do seu histórico de bom pagador”, diz Vilásio Pereira, gerente de Cadastro Positivo do SPC Brasil.
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Os cadastros, que foram abertos automaticamente, já podem ser consultados pelos consumidores nas páginas ou praças de atendimento dos quatro birôs autorizados pelo Banco Central (BC) a atuar como gestores: Serasa, Boa Vista SCPC, SPC Brasil e Quod Já estão com os dados registrados no sistema todos aqueles que receberam uma notificação por meio de carta, e-mail ou SMS.
Para consultar sua nota, o consumidor precisa informar nome completo, CPF, e-mail e número de telefone. Em alguns casos, será preciso enviar uma fotografia em formato selfie com fotos dos documentos. A validação do cadastro será feita por e-mail ou SMS.
As informações podem ser consultadas pelo varejo, bancos e demais instituições financeiras. Todo cidadão que contratar uma operação de crédito ou tiver conta de serviço continuado estará automaticamente incluído no cadastro positivo. Quem quiser sair do sistema, precisará fazer a solicitação a um dos gestores. A exclusão dos dados dos sistemas ocorrerá em até dois dias.
A expectativa do Banco Central é que, com o cadastro positivo, a avaliação do risco de crédito seja aprimorada, com queda das taxas de juros cobradas dos bons pagadores e redução dos índices de inadimplência.
‘Desbancarizados’
Nesta primeira etapa, estão sendo analisadas apenas as informações bancárias dos consumidores – que têm sido enviadas desde 11 de novembro do ano passado. “Esperamos que as empresas de serviço continuado (luz, água, telefonia e gás) enviem seus dados ainda no primeiro semestre de 2020”, diz Pereira.
A inclusão dos dados dessas empresas deve permitir uma adesão de pessoas ainda maior, acredita Lola. “O cadastro positivo será mais inclusivo, pois inclui todas aquelas pessoas que são consideradas invisíveis pelo mercado e eliminar a assimetria de informações.”
Tanto que uma das metas do programa é atingir os 45 milhões de “desbancarizados” (sem nenhuma relação com os bancos) no País, segundo dados do Instituto Locomotiva de 2019.
Outro ponto positivo, segundo Pereira, é que a abertura de dados deve estimular a concorrência. “Uma de nossas intenções é descentralizar informações que antes ficavam apenas sob o controle das instituições bancárias e permitir que elas cheguem com mais facilidade às fintechs, por exemplo. Isso deve melhorar as condições e as ofertas de crédito no mercado”, afirma ele. (Com Estadão Conteúdo)
Bacon, toucinho, salsichas, salame, linguiças, presuntos, nuggets de frango, pepperoni, carnes enlatadas, os molhos à base de carne. Todos esses alimentos fazem parte do rol das carnes processadas. Mas o que são elas e quais os efeitos na nossa saúde?
O que é carne processada
Carne processada é aquela que foi modificada para melhorar o sabor ou prolongar sua vida útil. Ela passa por um processo que inclui fermentação, defumação, adição de sal, além de conservantes.
Causa câncer?
De acordo com o relatório da Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer (IARC), publicado no periódico científico The Lancet, a ingestão de cerca de 50 gramas de carne processada por dia aumenta em 18% a chance de se desenvolver o câncer colorretal. Esse tipo de tumor é aquele que afeta o intestino grosso e/ou reto, podendo comprometer outros órgãos também.
Esses dados confirmam descobertas anteriores da Organização Mundial de Saúde (OMS), que já havia colocado as carnes processadas na lista de alimentos considerados como cancerígenos.
Por isso, a atenção deve ser, de fato, dobrada por conta dos efeitos negativos à saúde. Entretanto, para um indivíduo, o risco de ter a doença por causa do consumo desse tipo de alimento vai depender de alguns fatores, como:
A quantidade em que ele é consumido
Frequência de consumo
Estilo de vida (se fuma, bebe, se é sedentário).
Carne vermelha faz mal?
Ressalto que o consumo da carne vermelha em geral, quando bem escolhida, é benéfico para o nosso organismo. Isso porque ela contém todos os aminoácidos essenciais para o corpo humano.
Além disso, é rica em ferro, zinco e vitaminas do complexo B, principalmente a vitamina B12. Vale lembrar que se ela for preparada grelhada ou assada, é melhor ainda para a saúde.
O tipo de corte também é importante e a opção deve ser sempre pelos cortes magros, que tem aquela parte da gordura menos aparente.
Como médico nutrólogo, eu recomendo que todos tenham um estilo de vida saudável, que tenham uma alimentação saudável e, para isso, as carnes não precisam, necessariamente, ficar de fora do nosso dia a dia.
Malefícios da carne processada
Carne processada é responsável por uma em cada 30 mortes
Consumo de carne processada aumenta risco de câncer de pâncreas
Carnes processadas aumentam o risco de câncer de mama (Com Bem Paraná)
O WhatsApp avisou nesta segunda dia 09, que o aplicativo de mensagens mais popular do Brasil e do mundo vai deixar de funcionar em alguns modelos de aparelhos e sistemas operacionais.
Ou seja, se o seu celular estiver na lista que mostraremos abaixo, prepare-se, pois vai ser preciso investir em um novo.
De acordo com o comunicado do WhatsApp, o aplicativo não vai mais rodar no Windows Phone a partir de 1º de janeiro de 2020. Além dele, os aparelhos que rodam os sistemas iguais ou inferiores ao iOS 8 e Android 2.3.7 também passam a ser incompatíveis com o mensageiro em 1º de fevereiro, mas antes disso algumas funções já devem deixar de funcionar.
Não é só o aparelho de ar-condicionado que trabalha mais nos meses de calor. Os refrigeradores também exigem cuidado para que seu uso nos meses de calor não pese na conta de luz. O consumo mensal dos equipamentos avaliados pelo Inmetro no Programa Brasileiro de Etiquetagem chega a 85 kWh (quilowatt-hora), o que representa 51% do consumo médio residencial paranaense.
Para evitar surpresas na conta de luz, a atenção ao consumo de energia deve começar na hora da compra e se estender por todo o tempo de uso dos aparelhos. De acordo com o superintendente comercial da Copel, João Acyr Bonat Junior, o consumidor precisa avaliar o custo-benefício do conforto que procura. “Por exemplo, a capacidade da geladeira e a tecnologia aplicada em sua fabricação influenciam no consumo. Geladeiras maiores, frost-free, ou com o congelador na parte inferior normalmente consomem mais energia. Por outro lado, a tecnologia inverter reduz o consumo do aparelho”, explica.
Mesmo entre aparelhos avaliados como “nível A” pelo Inmetro –que correspondem de 70 a 98% da amostra total nesta categoria -, há variações significativas de consumo, que podem ser consultadas antes da aquisição na tabela disponível no site do Inmetro, ou estimadas pelo simulador de consumo disponibilizado na página da Copel. Isso acontece por causa da diferença de potência. Enquanto geladeiras mais comuns têm potência média de 45 a 150 watts, as duplex têm potência, em geral, de 250W.
A forma de uso do aparelho também influencia no resultado da conta. O refrigerador deve ser instalado em local bem ventilado, afastado das fontes de calor, como o fogão ou a luz do sol. Para que a placa na parte de trás do refrigerador possa expelir o calor, é recomendado deixar um mínimo de três centímetros livres nos lados, e oito centímetros livres nos fundos.
Regular a temperatura de acordo com a estação do ano e abrir a porta só quando necessário também são recomendações que precisam ser observadas. “Toda vez que a porta é aberta, o ar quente entra e o motor precisa trabalhar mais para retornar à faixa dos 3° C a 5° C na geladeira, -15° C no congelador, bem diferente da nossa temperatura ambiente”, alerta Acyr. Pelo mesmo motivo, colocar alimentos ainda quentes dentro da geladeira e deixar fresta na porta por causa da borracha já ressecada são situações que aumentam o consumo de energia.
OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO – O consumo consciente de energia elétrica não é apenas importantes para manter o orçamento familiar sob controle, mas também contribui para o cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), melhorando o uso dos recursos naturais do planeta.
Saiba mais sobre os ODS e em www.copel.com/sustentabilidade.
Uma pesquisa realizada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado mostrou o Whatsapp como principal fonte de informação dos entrevistados: 79% disseram receber notícias sempre pela rede social.
O ambiente possui mais de 136 milhões de usuários no Brasil, sendo a plataforma mais popular juntamente com o Facebook.
Depois do Whatsapp, outras fontes foram citadas, misturando redes sociais e veículos tradicionais na lista dos locais onde os brasileiros buscam se atualizar. Apareceram canais de televisão (50%), a plataforma de vídeos Youtube (49%), o Facebook (44%), sites de notícias (38%), a rede social Instagram (30%) e emissoras de rádio (22%). O jornal impresso também foi citado por 8% dos participantes da sondagem e o Twitter, por 7%.
No caso da televisão, o percentual foi maior entre os mais velhos: 67% dos consultados com mais de 60 anos disseram se informar sempre por esse meio, contra 40% na faixa entre 16 a 29 anos.
Já o Youtube apareceu como mais popular entre os mais jovens. Os que afirmaram ver vídeos sempre na plataforma chegaram a 55% na faixa de 16 a 29 anos, contra 31% entre os com 60 anos ou mais.
No caso do Instagram, a diferença é ainda maior. Entre os jovens, 41% relataram buscar informações sempre na rede social. Já na faixa dos 60 anos ou mais, o índice caiu para apenas 9%.
A pesquisa também avaliou os hábitos dos entrevistados nas redes sociais. O tipo de ação mais comum foi a curtida de publicações, ato realizado sempre por 41% dos participantes da sondagem. Em seguida, vieram compartilhamento de posts (20%), publicar conteúdos (19%) e comentar mensagens de outros (15%).
Método
A pesquisa ouviu 2.400 pessoas com acesso à internet em todos os estados e no Distrito Federal. As entrevistas foram realizadas por telefone no mês de outubro.
A amostra foi composta de modo a buscar reproduzir as proporções da população, como as de gênero, raça, região, renda e escolaridade. Segundo os autores, o nível de confiança é de 95%, com margem de erro de dois para mais ou para menos. (Com Agência Brasil)