Após fim de namoro, Fernando divulga música nova que faz referência a sucesso de Maiara

Enquanto Maiara, 31, apagou as fotos de Fernando, 35, nas redes sociais, o sertanejo transmitiu um vídeo nesta terça dia 30, com uma música romântica inédita chamada “Quase”, e a emendou com um trecho de “Medo Bobo”, de Maiara & Maraisa.

 

“Quando parece que o mundo tá de cabeça pra baixo, vem alguém com a melhor novidade e devolve a gravidade. Quando parece que é tarde pra viver o que viveu cedo, vem alguém que já falou sobre medo, e ele era bobo mesmo”, canta Fernando.

 

O casal Maiara e Fernando anunciou a separação após quatro meses de namoro. À Folha de S.Paulo Fernando Zor, da dupla com Sorocaba, afirmou que o relacionamento chegou ao fim não por falta de amor. “Tivemos uma crise que desgastou e optamos por agora cada um ter um tempo para si. Quero muito o bem dela e sei que isso é recíproco.”

 

Procurada pela reportagem, a assessoria de Maiara disse que a cantora não iria se pronunciar sobre o assunto. Os dois estavam juntos publicamente desde março, e trocavam várias declarações de amor pelas redes sociais.

 

Maiara, que faz dupla com a irmã Maraisa, chegou a tatuar um passarinho em seu tornozelo para celebrar o seu novo amor. Passarinho é o apelido que Fernando deu a ela. Em maio, o sertanejo preparou uma surpresa para Maiara ao encher a casa dela de pássaros de papel e flores, da garagem até o quarto, tudo para pedir a cantora em namoro.

 

No início de junho, eles gravaram uma música juntos: “Amor Perfeito”, sucesso de Roberto Carlos. Os rumores sobre a separação do casal começaram na segunda-feira (29) quando ambos os artistas deixaram de se seguir nas redes sociais. Além disso, Maiara também deletou algumas fotos de seu perfil ao lado do sertanejo.

 

O casal já demonstrava passar por alguns problemas. No início de junho, também surgiram rumores de uma crise no relacionamento. Na ocasião, Fernando publicou uma foto sozinho com a legenda: “A felicidade é algo entre a liberdade e a segurança”. Momentos depois, o perfil de Maiara na rede social foi desativado.

 

Pouco tempo depois, Maiara explicou que desativou a conta, porque tem dificuldades em lidar com a opinião alheia.

 

“Quem me conhece sabe que é o terceiro ou quarto perfil no Instagram que eu quero largar. Fiz o Instagram, deu uma revoltada, não quero mais. Quer saber, dessa vez vou continuar, vou ficar aqui firme. Tenho um problema com opinião alheia. Não dou conta de ficar ouvindo m… demais. Sou daquelas que quando não estou me sentindo bem no lugar eu vazo”. (Com FolhaPress)

 

 

 

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Estudos ligam uso inadequado de redes sociais a depressão entre adolescentes

A barriga dói na expectativa da primeira curtida. E, se alguém com menos seguidores consegue “bombar” nas redes sociais, logo vem a sensação de fracasso como um aperto no peito.

 

Parece ficção científica, mas é de verdade: a vida digital descontrolada tem causado efeitos no bem-estar de adolescentes e jovens. Enquanto eles começam a descobrir as emoções a que são expostos na internet, cientistas de todo o mundo estão atrás de evidências para entender como e por que estar nas redes sociais pode alterar o equilíbrio mental de quem já cresceu conectado.

 

“O Instagram era vinculado diretamente a minha autoestima, imagem e valor. Se não recebia muitos likes, começava a questionar o que fiz de errado”, diz a influenciadora digital Daniela Zogaib do Nascimento, de 25 anos. O Photoshop turbinava as fotos para os 78 mil seguidores, mas nunca era suficiente.

 

“Estamos todos nos comparando e nos sentindo mal porque tem sempre alguém acima que nos gera incômodo”, diz ela, que evitava até encontros presenciais com medo de frustrar quem a conhecia só pelas telas. Acuada, resolveu reagir: apareceu sem maquiagem ou filtros e relatou em um vídeo a pressão virtual. “Quando você está nessa teia, não consegue pensar como pessoa normal.”

 

Para especialistas, a multiplicação de imagens que sugerem vidas perfeitas, como as que Daniela acessava, pode tirar o sossego de adolescentes e jovens. “Acreditamos que o tempo de tela em que há comparação social, como fotos de colegas exibindo corpos perfeitos, tem correlação com sintomas de depressão na adolescência”, disse ao Estado Elroy Boers, do Departamento de Psiquiatria da Universidade de Montreal, no Canadá. Boers é autor de estudo publicado neste mês no periódico Jama Pediatrics, que relacionou aumento de tempo nas redes sociais e na televisão a sintomas de depressão.

 

Durante quatro anos, 3,8 mil jovens de 12 a 16 anos preencheram questionários sobre o tempo em que permaneciam em frente a diferentes tipos de telas e sintomas de depressão. De acordo com Boers, além do fenômeno de comparação, outra hipótese é a de que algoritmos das redes (que permitem que conteúdos semelhantes aos já acessados sejam entregues aos usuários) podem reforçar quadros depressivos. Se o usuário pesquisa “magreza” ou “depressão”, mais conteúdos relacionados ao tema são oferecidos O estudo não identificou elo entre videogames e depressão.

 

A pesquisa canadense se soma a outras que dão pistas sobre essa relação. No início do ano, estudo publicado na revista Lancet deu número aos riscos. Com base em dados de 10 mil adolescentes de 14 anos, o levantamento revelou que, entre os que passam mais de cinco horas por dia nas redes sociais, o porcentual de sintomas de depressão cresce 50% para meninas e 35% para meninos Mesmo entre os que passam três horas há elevação de sintomas, de 26% para elas e 21% para eles.

 

Especialistas têm se preocupado com os dados, mas são cautelosos ao buscar relações de causa e efeito. Sabe-se que a depressão depende de muitos fatores e, portanto, atribuir o distúrbio apenas à rede social seria reduzi-lo.

 

“Há fatores predisponentes, como famílias desestruturadas, histórico, baixa autoestima. Mas, na medida em que jovens entram na rede social, isso puxaria o gatilho da predisposição. É um novo palco para manifestação dos problemas”, diz Cristiano Nabuco, do grupo de dependências tecnológicas do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP). “Hoje, com as redes sociais, temos 5 mil amigos; nosso cérebro entende que estamos sempre muito atrás de muitas outras pessoas.”


Twitter e Instagram planejam mudanças

 

Em meio a uma maior preocupação sobre saúde mental em tempos de internet, o Instagram anunciou neste mês o fim da contagem de curtida em fotos e visualizações de vídeos. A iniciativa é um teste no Brasil. “Não queremos que as pessoas sintam que estão em uma competição”, informou. Um levantamento de 2017 da Sociedade Real para Saúde Pública (RSPH), do Reino Unido, reconheceu a rede como a pior para a saúde mental de jovens.

 

Depois de perceber que estava em uma “paranoia” no Instagram, o estudante Maurício Oliveira, de 20 anos, suspendeu o acesso por um tempo. Antes, buscou até “compra de likes” para melhorar a performance. “Costumava publicar em horários com pico de acesso e, quando mais novo, cheguei a apagar quando via que não teve engajamento. Gerava a ansiedade.”

 

Testes como o do Instagram também estão no horizonte de outras empresas. Em sua plataforma de experiências lançada neste ano, o Twitter estuda recurso de esconder botões de likes e retuítes. O controle do tempo gasto nas plataformas já é possível por meio de ferramentas no Facebook e Instagram.

 

Contra o bullying, outro fator para desequilíbrio emocional dos jovens, o Instagram anunciou, ainda, recurso de alerta de ofensas. No Brasil, as agressões virtuais ganharam contornos trágicos há duas semanas, quando a influenciadora Alinne Araújo, de 24 anos, suicidou-se depois que o noivo terminou o relacionamento, na véspera do casamento. Ao publicar a decisão de casar-se consigo mesma em uma de suas contas, usada justamente para relatar a luta contra a depressão, Alinne recebeu uma chuva de críticas.

 

Para Rodrigo Martins Leite, coordenador dos ambulatórios do Instituto de Psiquiatria da USP, o caso revela um paradoxo: mesmo super conectados, talvez os jovens estejam mais sozinhos do que nunca. “No início, tinha-se a ideia de que as redes seriam potencializadoras de relações sociais concretas, mas estamos nos estranhando”, diz.

 

Para se blindar de sensações desagradáveis, o chamado “unfollow terapêutico” virou recomendação médica. E, segundo Leite, buscar contato presencial com pessoas – no lugar de arrobas – continua sendo a melhor saída contra a sensação de isolamento.


Isolamento pode ser indício a pais


1. Mediação. Redes sociais não são nocivas por si só e podem ser úteis para estudos e relacionamentos, mas dependem de mediação. Para Anna Lucia King, doutora em Saúde Mental pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pais devem ficar atentos ao comportamento dos filhos, como tempo de conexão e teor de conteúdos vistos e publicados.

 

2. Tempo de tela. É importante garantir que o uso da internet não se sobreponha a momentos de interação presencial com a família e amigos e às atividades físicas. O horário de sono também deve ser preservado.

 

3. Sinais. Não é simples perceber depressão em crianças. “Dificilmente elas vão falar”, diz Rodrigo Leite, psiquiatra da USP. Isolamento, mudança brusca de humor e troca repentina de amigos podem ligar o sinal amarelo.

 

4. Apoio. Se for detectado um sofrimento ligado à internet, deve-se buscar ajuda profissional. Em alguns casos, pode ser recomendado deixar de seguir perfis considerados nocivos ou mesmo se afastar de algumas plataformas por um tempo.

 

‘Na verdade, você está preso’


Depoimento de Paula Silva, de 18 anos, estudante:

 

“Não acho que minha depressão veio da internet, mas a internet colabora. Fico em uma bolha, posso conviver com pessoas que pensam como eu, posso criar um modelo de uma vida que não é real e perder o foco do que acontece. Uma das redes que não uso mais é o Instagram. É impossível ver a foto de alguém com um corpo bonito e não se sentir inferiorizada. Você sente que não tem uma vida boa o suficiente. Eu não precisava de mais de três minutos para sentir que precisava mudar tudo em mim. Minhas fotos tinham de ser em um ângulo perfeito, com luz perfeita, sem nada que alguém pudesse usar para criticar. Cheguei ao ponto de demorar horas para postar. Você tem a sensação de liberdade, de que pode falar o que quiser, mas na verdade está preso.” (Com Jornal O Estado de S. Paulo)

 

 

 

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Bolo de milho de frigideira: rápido e fácil

Nada melhor do que poder preparar uma receita que seja rápido e ao mesmo tempo deliciosa, certo? A receita de bolo de milho de frigideira, ensinada pela nutricionista Clarice Cruz, será uma excelente opção para o seu café da tarde. Confira:

 


Ingredientes


100 gramas de milho
100 ml de leite de coco caseiro
½ xícara de flocão de milho
? xícara de açúcar demerara (ou xilitol)
3 colheres (sopa) de óleo de coco
2 colheres cheias (sopa) de coco ralado
½ colher (sopa) de fermento

 

No liquidificador bata o milho com leite de coco, acrescente o flocão de milho, açúcar e óleo de coco. Adicione o coco ralado e bata mais um pouco. Acrescente o fermento e mexa com uma colher.

 

Coloque a massa na mini frigideira untada (14cm de diâmetro), tampe e leve ao fogo bem baixo por 8 minutos, quando a massa estiver firme. Vire o lado da frigideira e deixe mais 5 minutos. Finalize com um pouco de coco ralado. (Com Minha Vida)

 

 

 

 

O que causa queda de cabelo? Veja 7 razões para isso

Pode até não parecer, mas ao contrário do que muitos pensam, é perfeitamente normal que os cabelos caiam. Porém, essa questão pode se tornar um problema quando a quantidade de fio que cai é maior que o habitual e se há pontos do couro cabeludo à mostra. Por isso, é bem importante entender o que causa queda de cabelo de fato para evitá-la.

 

De acordo com a dermatologista e tricologista Kédima Nassif, que é membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), é comum que cada pessoa perca cerca de 60 a 100 fios de cabelo por dia. Para identificar se a quantidade de cabelo que solta do seu couro cabeludo é normal, a profissional ensina um truque:

 

“Uma dica para saber se seu cabelo está caindo mais do que deveria é o teste de tração. Para realizá-lo basta unir seus cabelos em uma pequena mecha de cerca de 60 e puxar, deslizando suas mãos até as pontas dos fios. Se neste processo saírem mais de seis fios é sinal que você deveria buscar um tricologista”, completa. Mas, afinal, o que causa queda de cabelo ?

 

A especialista pontuou as principais causas da queda capilar. Confira:

 

1. Genética


“Existe a chance de você ser geneticamente predisposto a sofrer com afinamento e queda de cabelo, o que significa que ocorrerá uma redução progressiva do volume dos cabelos com o passar do tempo. Nestes casos o que acontece é que os folículos, devido a sensibilidade aos hormônios masculinos adquirida geneticamente, passam a diminuir de forma gradual, assim produzindo fios menores e mais finos a cada ciclo de crescimento dos cabelos.”

 

2. Desequilíbrio hormonal


Desequilíbrios hormonais podem afetar causar alterações em todo o organismo, inclusive nos cabelos. Isso por que os hormônios possuem um papel fundamental na regulação do ciclo de crescimento capilar. “Enquanto os estrogênios, hormônios femininos, ajudam a manter os cabelos crescendo, os andrógenos, hormônios masculinos, podem encurtar esse ciclo de crescimento, fazendo com que os fios cheguem a fase de queda mais rapidamente."

 

Dessa forma, a médica explica que excesso de hormônios andrógenos pode causar a perda dos cabelos. Este problema também está relacionado a genética, já que o desequilíbrio hormonal afeta muito mais os cabelos de pessoas que tem predisposição a sensibilidade folicular do que daqueles que não possuem tal predisposição.

 

3. Deficiência de ferro


De acordo com a Dra. Kédima, uma das principais e mais comuns causas da queda de cabelo em mulheres é a deficiência de ferro no sangue, visto que o nutriente é fundamental para a produção de proteína para as células capilares.

 

4. Deficiência de vitamina B12


“A deficiência de vitamina B12 está diretamente relacionada a queda capilar, pois o nutriente é fundamental para garantir a saúde dos glóbulos vermelhos do sangue, responsáveis por carregar o oxigênio para nutrir diferentes tecidos do corpo, incluindo os folículos capilares."

 

5. Hipotireoidismo e hipertireoidismo


A glândula tireoide ajuda a regular o metabolismo do corpo, controlando a produção de proteínas e o uso de oxigênio pelos tecidos. “Logo, qualquer desequilibro nesta glândula pode afetar os folículos capilar. Além disso, o hipotireoidismo pode levar a um quadro anêmico do paciente, o que, devido a deficiência de ferro, também pode afetar o cabelo”, afirma.

 

6. Estresse


Quando estamos estressados, há um aumento dos níveis de cortisol, o que pode causar queda capilar. Além disso, o estresse pode promover o aparecimento de outros problemas no couro cabeludo, como caspa, o que também possui um impacto negativo nos cabelos.

 

7. Idade


É importante ter em mente que conforme você envelhece, seus cabelos também envelhecem , tornando-se naturalmente mais finos e, consequentemente, acabam caindo. “Quando a mulher entra na menopausa, por exemplo, começam a ocorrer mudanças no organismo que também afetam os cabelos. Sendo assim, a queda de cabelo torna-se mais prevalente após este período”, completa a dermatologista.

 

Para saber o que causa queda de cabelo, consulte um médico


O mais importante para entender o que causa queda de cabelo é observar e, depois, procurar um especialista para exames


De acordo com a médica, é importante ressaltar ainda que a queda de cabelo não ocorre de forma repentina, pois os fios crescem em ciclos, podendo então levar até três meses para que o cabelo comece a cair por causa dos motivos citados acima.

 

“Sendo assim, é importante que ao notar queda excessiva dos fios você não se desespere. O ideal é acompanhar este processo e consultar um tricologista sempre que houver a suspeita de uma queda aumentada”, diz Kédima.

 

De acordo com ela, o especialista poderá realizar uma avaliação e diagnóstico para saber o que causa queda de cabelo , e então indicar o melhor tratamento para o seu caso, seja ele por suplementos, aplicação de laser ou LED ou tratamentos em clínica, como microagulhamento. (Com Delas - iG) 

 

 

 

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Comer abacate a noite ajuda a emagrecer? Especialista explica

O abacate é um excelente aliado da saúde, incluindo para àqueles que buscam perder peso ou aumentar a massa muscular. Mas, será que existe um horário mais apropriado para o consumo, capaz de potencializar esses efeitos?

 


De acordo com o nutrólogo Fernando Cerqueira, consumir o abacate antes de dormir pode ser mais eficaz devido o índice glicêmico não ser alto e ajudar na regeneração da musculatura. "É bom lembrar que as pessoas que têm mais músculo conseguem catabolizar mais o carboidrato, por isso ele indiretamente ajuda no emagrecimento", explica.

 

Nas palavras de Fernando, o abacate é uma fonte de potássio indicada para recuperação muscular, pois ajuda a absorção de proteínas e , assim, auxilia o desenvolvimento de massa magra, ou seja, a formação do tecido muscular.

 

Durante a noite ocorre a regeneração muscular, pois é durante o dia que temos micro rupturas das fibras musculares e é durante a noite que nosso corpo faz a reconstituição dessas fibras. Portanto, o nutrólogo afirma que o consumo do abacate à noite é mais benéfico. "Consumir 50 gramas antes de dormir é o essencial", recomenda Fernando. A dica é comer o abacate com chia, para proporcionar a quebra do índice glicêmico.

 


Outros benefícios do abacate

 

Por ser rico em ácidos graxos monoinsaturados e em fibras solúveis, o abacate auxilia no controle e na prevenção de doenças cardíacas, já que promove a redução e o controle do colesterol LDL (colesterol ruim), aumenta colesterol HDL (colesterol bom) e reduz níveis de triglicerídeos. A presença de antioxidantes e minerais também auxilia na melhora da circulação sanguínea, favorecendo a saúde cardíaca. (Com Minha Vida)

 

 

 

 

 

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