Namorado de ex-BBB tem 75 anos e patrimônio de R$ 200 milhões, diz jornal

Recentemente, a ex-BBB Maria Melilo compartilhou uma foto com seu novo namorado nas redes sociais, sem revelar o nome do amado. Apesar dela tentar esconder, o jornal Extra descobriu a identidade do homem. Trata-se de Arnaldo Pereira Filho.

 

Arnaldo tem 75 anos e é empresário em Manaus, capital do Amazonas. Ainda segundo a publicação, ele tem 30 empresas em seu nome, além de patrimônio no valor de mais de R$ 200 milhões.

 

Maria Melilo e Arnaldo estão no Caribe, mais precisamente em Aruba, onde fazem viagem juntos, em clima de lua de mel. Esse não é o primeiro homem mais velho na vida da ex-BBB. Antes dele, ela já havia tido um romance com o ex-deputado Jarbas Vasconcelos, de 76 anos. (Com Istoé)

 

 

 

 

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Após 10 anos, Otaviano Costa deixa a Globo

O ator e apresentador Otaviano Costa decidiu não renovar seu contrato com a Rede Globo e após 10 anos de casa ele deixará a emissora carioca, de acordo com informações do ‘NaTelinha’, do UOL.

 

Segundo a reportagem, a desistência da Globo em produzir a segunda temporada do game-show ‘Tá Brincando’, além de indefinições sobre novas oportunidades na grade de programação, fez com que Otaviano decidisse não renovar seu vínculo contratual.

 

Apesar de deixar a TV, Otaviano segue na Rádio Globo como apresentador do programa ‘No Ar.

 

Confira a nota enviada pela Globo ao NaTelinha:

 

“Com o encerramento da primeira temporada do ‘Tá Brincando’, o apresentador Otaviano Costa procurou a Globo, e propôs não renovar seu contrato, que termina no fim de maio, já que neste momento, não há previsão de data para a segunda temporada do programa.

 

Após 10 anos de uma trajetória conjunta de sucesso, carinho e respeito, a decisão foi tomada em comum acordo com a emissora e está em sintonia com as transformações e as novas dinâmicas de parceria da Globo e do mercado. A Globo continua de portas abertas para discutir projetos com o apresentador, a qualquer momento e para qualquer plataforma das empresas Globo”. (Com Istoé)

 

 

 

 

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OMS: crianças devem ter tempo em frente a telas limitado a 1 hora

A Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou, na quarta dia 24, um estudo que diz que crianças de até 4 anos devem passar, no máximo, uma hora em frente a telas de forma sedentária, como assistir TV ou vídeos ou jogar no computador.

 

Para quem tem até 1 ano, não é recomendado ter contato com telas; para as crianças de 1 ano, não é recomendado tempo sedentário de tela e, para as de 2 anos, um tempo de até uma hora (preferencialmente menos). Para aquelas que têm entre 3 e 4 anos, o tempo sedentário de tela também não deve ultrapassar uma hora, sendo quanto menos, melhor.

 

O estudo apontou que crianças de até 5 anos devem passar menos tempo sentados em frente a telas ou contidos em carrinhos de bebê e assentos, ter melhor qualidade de sono e mais tempo para atividades físicas para crescerem saudáveis. Nos casos de sedentarismo, a OMS encoraja, independentemente da idade, a leitura e a contação de história. A entidade também destacou a quantidade de sono adequada para a idade: 14-17 horas (até 3 meses), 12-16 horas (4 a 11 meses), 11-14 horas (1 a 2 anos) e 10-13 horas (3 a 4 anos).

 

“O início da infância é um período de rápido desenvolvimento e um tempo quando os padrões de estilo de vida familiar podem ser adaptados para aumentar os ganhos de saúde”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

 

O estudo divulgado pela OMS é um guia sobre atividades físicas, comportamento sedentário e sono para crianças com até 5 anos desenvolvido por especialistas da organização. Eles avaliaram os efeitos em crianças do sono inadequado, do tempo passado em frente a telas ou contidos em carrinhos de bebê e assentos e avaliaram os benefícios do aumento dos níveis de atividade.

 

“Aumentar a atividade física, reduzir o tempo de sedentarismo e assegurar qualidade de sono em crianças vai melhorar seus físicos, saúde mental e bem-estar e ajudar a prevenir a obesidade infantil e doenças associadas mais tarde em suas vidas”, disse a gestora do programa de vigilância e prevenção de doenças não transmissíveis de base populacional da OMS, Fiona Bull. (Com Agência Brasil)

 

 

 

 

 

Saiba quais bens podem ser refinanciados para a quitação de dívidas

Em momentos de crise econômica, como esta que o Brasil está vivendo, a população tende a ficar mais endividada. Com a alta do desemprego e dos trabalhos informais, muitos ficam sem fonte de renda fixa e algumas contas acabam acumulando.

 

Muitas vezes, são dívidas simples, mas a depender do juros, o que era uma pequena parcela, acaba virando uma enorme bola de neve. Nesta situação, muitas pessoas, por já estarem endividadas, simplesmente não conseguem créditos em bancos ou outras instituições financeiras.

 

Uma boa alternativa, neste caso, é o refinanciamento imobiliário. Não sabe o que é, nem se você pode pleiteá-lo? Nós reunimos algumas das dúvidas mais frequentes para você conhecer melhor sobre essa modalidade de empréstimo.


O que é?


O refinanciamento imobiliário nada mais é do que utilizar o seu imóvel próprio ou o de outra pessoa para obter crédito junto a instituições financeiras. O refinanciamento imobiliário é também conhecido por Crédito por Garantia de Imóvel (CGI). Em inglês, é chamado de Home Equity.

 

A modalidade é bastante comum em países da Europa e nos Estados Unidos e só recentemente chegou ao Brasil.


Como funciona?


O refinanciamento é um empréstimo feito junto ao banco ou outra instituição financeira, tendo como garantia a casa ou outro imóvel. Mas o que isso significa?

 

Significa que se, eventualmente, você não conseguir pagar as parcelas do empréstimo, o seu imóvel servirá para cobrir o débito devido, ou seja, funciona como um caução.


Então, eu vou perder a casa?


Não necessariamente. O banco não tem a intenção de te deixar sem casa. Mas se você não conseguir pagar até 3 parcelas da quantia emprestada, então, por contrato, ele fica sim autorizado a tomar o seu imóvel.


Só posso refinanciar se o imóvel for meu?


Não. Muitas pessoas acabam desistindo desse tipo de empréstimo porque não têm imóvel próprio e quitado. Mas o que muita gente não sabe é que é possível usar o imóvel de outra pessoa como caução.


Obviamente, a pessoa precisa estar ciente e de acordo, já que também vai assinar o contrato junto ao banco. Neste caso, essa pessoa é chamada de interveniente garantidor.


Vantagens


Por ter essa garantia do imóvel, os bancos costumam oferecer algumas vantagens, como os juros que são consideravelmente menores. Enquanto os empréstimos tradicionais têm taxas de juros a 4% ao mês, por exemplo, o com garantia de imóvel pode ser menos da metade, girando em torno de 1,5% ao mês.

 

Outro atrativo é o tempo para quitar a dívida, que também costuma ser maior que os empréstimos comuns (de 1 a 20 anos).


Valores


É possível obter empréstimo de até 60% o valor do imóvel, ou seja, são empréstimos para valores altos, a partir de R$ 30 mil podendo chegar à casa dos milhões.


Quando fazer


Esse tipo de prática é recomendada quando a pessoa está precisando de uma quantia relativamente alta de crédito e tem um bem que pode oferecer como garantia.

 

Mas, além desse caso, também é possível aproveitá-lo se você quer fazer uma nova compra de imóvel, para pagar o financiamento de uma faculdade ou para investir em um negócio, por exemplo.

 

Os bancos não costumam divulgar muito a existência dessa modalidade porque é menos vantajosa para eles, principalmente por causa do juros mais baixo.

 

Quando evitar


O crédito por garantia de imóvel não é recomendado se você precisa de dinheiro urgentemente. Geralmente, costuma ser um processo um pouco demorado.

 

Também não é sugerido para pessoas que possuem outras dívidas, oriundas de antigos empréstimos. Neste caso, é muito provável que você de fato não consiga efetuar o pagamento do novo empréstimo e o risco de perder o imóvel é ainda maior.

 

Também não é recomendado se você tiver que comprometer mais de 30% da sua renda mensal com o pagamento das prestações.


Cuidados básicos


O refinanciamento requer a mesma atenção dos empréstimos normais. Então, por exemplo, é imprescindível checar se as taxas de juros são fixas ou serão constantemente corrigidas pela taxa da inflação. Prefira as que não oscilam tanto.

 

Também é bom ficar atento às possíveis cobranças de encargos extra, como os seguros.


Só a casa pode ser dada como garantia?


Não, se você tiver outros bens, como carros ou motos, por exemplo, também é possível pleitear o refinanciamento. Neste caso, os valores costumam ser menores, girando em torno de R$ 10 mil e R$30 mil.

 

Os juros costumam ser maiores, se comparados aos do crédito com imóvel de garantia. O prazo para pagamento também é menor, chegando a no máximo 5 anos.

 

Outro detalhe é que os bancos não costumam financiar veículos com mais de 10 anos de uso, ou seja, se você tem um veículo de 2008, provavelmente, não conseguirá refinanciá-lo.

 

 

 

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Praia ou montanha: qual destino combina mais com você

As férias são momentos muito esperados por todos. E não são só as crianças que ficam ansiosas por esse período. Muito pelo contrário. Na verdade, os adultos ficam ainda mais na expectativa para poder usufruir dos dias de descanso.

 

Planejar a viagem com tempo é sempre um momento bacana. Escolher o destino, se praia ou montanha, por exemplo, pensar no melhor resort, nos passeios que serão feitos. Tudo isso é decisivo para que a viagem seja o mais proveitosa possível.

 

Você está pensando em tirar férias, mas ainda não sabe se é melhor curtir o sol e a maresia ou o friozinho da montanha? Nós reunimos algumas dicas valiosas para você se resolver e aproveitar cada segundo das suas merecidas folgas.


Praia


O litoral brasileiro é bastante vasto, são mais de 7 mil km só de praias. De norte a sul, opções não faltam. O sol, o mar, as lindas paisagens são pontos positivos das regiões praianas.

 

Mas não é só isso. O litoral oferece também boas opções de gastronomia e passeios divertidos a alto mar. Além disso, quem gosta de praticar exercícios tem diversas opções.


Práticas esportivas


Na praia é possível fazer diversas atividades físicas, desde circuitos funcionais na areia até exercícios na água como o stand up paddle. Ambas prometem queimar muitas calorias e são hits do verão já há algum tempo.

 

Mas se você gosta de coisas mais tradicionais, pode optar, por exemplo, pela corrida na areia. O terreno irregular exige mais dos músculos que podem ficar mais torneados e definidos.

 

Se sua preferência for mesmo a água, é possível escolher o surfe ou a boa e velha natação no mar. Nestes casos, é sempre bom ficar atento às correntezas e movimentos das marés. Mas são exercícios tradicionais que geram bons gastos calóricos.

 

Se tiver filhos, é sempre legal incluí-los nessas atividades que para eles são, na verdade, brincadeiras.


Comida


Outra boa vantagem da praia é a alimentação. Quem gosta de frutos do mar e peixes, por exemplo, está sempre bem servido. Muitos restaurantes recebem carregamentos de produtos frescos diariamente, o que rende deliciosas refeições.


Saúde


Ficar bronzeado é um desejo de muita gente que vai para a praia. A pele parece ficar mais bonita após a exposição solar. É claro que não se deve abusar e sempre se proteger da grande incidência dos raios solares.

 

Mas é muito importante manter-se exposto ao sol. Os médicos recomendam, pelo menos, 10 minutos por dia para ajudar na produção de vitamina D do organismo. Por isso, escolher a praia pode ser também uma questão de saúde.


Passeios


O litoral brasileiro é repleto de paisagens lindas que são ainda pouco exploradas. Muitas vezes, há praias e arquipélagos próximos aos centros mais badalados que podem ser visitados, por exemplo, com barcos.

 

Esses passeios, geralmente, incluem os mergulhos que são das experiências mais gostosas que o litoral pode oferecer.

 

Montanha


Se você não gosta tanto da maresia e das comidas típicas das regiões litorâneas, uma boa opção é fugir para as montanhas. Mas se engana quem pensa que as regiões montanhosas são monótonas.

 

Essas áreas, geralmente, têm clima mais frio. Quanto à agitação, o badalo costuma ser menor, mas também há cidades montanhosas, como Campos do Jordão, que são muito movimentadas.
Baixas temperaturas


As regiões montanhosas costumam ter um clima mais frio, isso acontece porque quanto maior a altitude, menos o sol consegue aquecer totalmente a área. Se você gosta de vestir várias camadas de roupas ou, então, de ficar embaixo das cobertas vendo algo na tevê, as montanhas podem ser boas opções.


Passeios


Nestas regiões há diversas atrações e muito lazer. Se você quer se desconectar de tudo, pode optar por uma região mais interiorana, onde não há, por exemplo, redes de telefonia. Ficar longe do celular pode ser uma boa pedida.

 

Neste caso, você poderá buscar as atividades ao ar livre, como o passeio a cavalo, caminhadas e trilhas.

 

Mas se você gosta mais do fervo, também é possível escolher lugares com uma vida social mais agitada. Neste caso, pense em cidades que ofereçam boas redes de restaurantes, cinemas e lojas.

 

Comida


A culinária é um ponto muito forte dos destinos montanhosos. Massas, sopas e caldos costumam ser o carro-chefe das cozinhas e são sempre boas pedidas para aquecer.

 

Depois de uma boa refeição, pensar nas sobremesas não é nenhum sacrifício né? E aí o bom e velho chocolate é infalível.

 

Agora que você já conhece as vantagens de ir para a praia ou se aventurar nas montanhas, escolha seu cenário preferido e boas viagem.

 

 

 

 

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A vida e a obra de Luís Fernando Veríssimo

Quem estuda no melhor cursinho de medicina sabe da importância de entender os diferentes gêneros textuais para se sair bem nas provas, não é verdade? Um dos gêneros que mais aparecem nos vestibulares é a crônica.

 

Esse tipo de texto é muito comum nos jornais. Trata-se de um texto leve, normalmente falando sobre algo cotidiano, de modo que o leitor se identifique rapidamente.

 

É importante que o estudante entenda que um cronista pode enriquecer o seu texto com detalhes sobre o ambiente e os personagens, de modo que a crônica se pareça com um texto ficcional – ainda que trate de fatos reais.

 

É importante que o vestibulando se atenha aos detalhes da crônica, para evitar confundi-la com outros gêneros textuais, como um artigo de opinião, por exemplo.

 

A crônica não tem como finalidade convencer o leitor com argumentos, mas dar a ele a chance de saber de algo que o cronista vivenciou e que acredita merecer ser relatado.



Um dos cronistas mais importantes da literatura brasileira é o Luís Fernando Veríssimo. Suas obras são constantemente cobradas nos principais vestibulares. Então, pegue papel e caneta para anotar alguns pontos importantes sobre a história desse autor.


Quem é Luís Fernando Veríssimo?


Luís Fernando Veríssimo é filho do também escritor Érico Veríssimo – autor de obras famosas, como O Tempo e O Vento. Gaúcho de Porto Alegre, Veríssimo nasceu no ano de 1936.

 

Passou parte da vida nos EUA, pois seu pai era professor na Universidade de Berkeley. Aos 30 anos, Luís Veríssimo passa a trabalhar como redator publicitário e tradutor.

 

Em 1956 passa a escrever para o jornal gaúcho Zero Hora. Veríssimo também foi colaborador de outros veículos, como a Folha da Manhã, Folha de São Paulo, Jornal do Brasil e revista Veja. Em 1971, cria o semanário “O Pato Macho”.

 

Luís Fernando Veríssimo se destacou como humorista, roteirista, cartunista e cronista. Atuou em programas de tevê icônicos, como o “Planeta dos Homens”, exibido pela Rede Globo.


Qual é o seu estilo e escola literária?


Esse autor faz parte da chamada Literatura Contemporânea Brasileira. Esse movimento surge na década de 1950, em um momento em que o Brasil se modernizava durante o Governo JK.

 

Essas décadas foram muito tumultuadas para o Brasil, pois Juscelino não conseguiu eleger o seu sucessor, de modo que o país foi governado pelo excêntrico Jânio Quadros que renunciou ao mandato, abrindo brecha para o Golpe de 1964.

 

Contudo, em 1970, o Brasil vive um momento de euforia causado pela conquista de sua terceira Copa do Mundo. Trata-se de um momento de grande nacionalismo.

 

Em 1979, o presidente militar Figueiredo concede anistia aos exilados. Na década de 1980, surgem os movimentos pelo voto direto, seguidos pelo governo Sarney e eleição de Collor em 1989 – primeiro presidente eleito após a Ditadura.

 

Como vimos, o Brasil passou por momentos complexos. Essa complexidade, relacionada às repressões políticas e problemas econômicos, aparece nos textos da Literatura Contemporânea Brasileira.

 

Existe nos autores contemporâneos uma variedade de temas abordados. No caso das obras de Luís Fernando Veríssimo, destaca-se a crítica bem-humorada aos problemas e situações observadas.


As crônicas de Veríssimo


Como já vimos, a crônica jornalística é um texto menos formal coloquial que dá ao leitor a sensação de identificação, algo que pode ser intensificado quando ele se reconhece na situação descrita pelo jornalista. Assuntos relacionadas aos problemas cotidianos são um exemplo dessas questões.

 

Uma das obras de Veríssimo que mais aparece nas provas é Comédias Para se Ler na Escola. Trata-se de um livro que reúne várias crônicas do autor, organizadas em seis partes.

 

Por serem narrativas curtas, o estudante não terá dificuldades em acompanhar os textos. É importante que ele fique atento às informações dadas pelo autor, pois existe, em cada texto, uma crítica a algo que Veríssimo acreditava ser um traço relevante sobre aquela época.

 

Como vimos, a obra de Luís Fernando Veríssimo fala do Brasil contemporâneo, por isso, é provável que o estudante se reconheça nela. Ademais, falamos de um gênero textual muito usado no jornalismo, a crônica.

 

Sendo assim, fique atento a esses detalhes para conseguir interpretar corretamente as questões e, claro, não se esqueça de ler alguns textos desse autor, contextualizando a leitura com o período de publicação e, se possível, traçando um paralelo com o Brasil de hoje.

 

 

 

 

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