Esta Friturinha de polenta recheada com presunto e Catupiry® vai atrair a atenção de todos na mesa! A massa em formato de bolinho é feita com fubá! Não tem como não fazer e aprovar!
Tempo: 1h
Rendimento: 8 porções
Dificuldade: fácil
Ingredientes da Friturinha de polenta recheada
1 xícara (chá) de fubá
2 e 1/2 xícaras (chá) de água
1 cubo de caldo de galinha
200g de Catupiry®
100g de presunto ralado
Orégano a gosto
Óleo para fritar
Modo de preparo
Leve uma panela de pressão ao fogo médio com 1 e 1/2 xícara (chá) da água com o caldo de galinha até ferver. Despeje o fubá dissolvido na água restante, mexendo até engrossar.
Tampe, abaixe o fogo e cozinhe por 10 minutos, após iniciada a pressão.
Desligue, deixe a pressão sair naturalmente e abra a panela.
Em uma tigela, misture o Catupiry® com o presunto e orégano. Despeje a polenta em um refratário e deixe esfriar.
Pegue porções da polenta nas mãos untadas, divida o recheio entre elas e feche, modelando bolinhas. Frite em óleo quente, aos poucos, até dourar.
Escorra sobre papel-toalha e sirva. (Com Mariana Maluf Boszczowski)
O Instagram inicia nesta quarta dia 17, no Brasil um teste que oculta a contagem de curtidas em postagens. De acordo com a empresa, a intenção é que "os seguidores se concentrem mais nas fotos e vídeos que são compartilhados, do que na quantidade de curtidas que recebem".
"Não queremos que as pessoas sintam que estão em uma competição dentro do Instagram e nossa expectativa é entender se uma mudança desse tipo poderia ajudar as pessoas a focar menos nas curtidas e mais em contar suas histórias", disse a empresa em nota.
O teste foi anunciado no fim de abril, na conferência do Facebook, que é dono do Instagram, para desenvolvedores. Na época a empresa disse queria deixar a plataforma com "menos pressão" sobre seus usuários.
O Canadá foi o primeiro país onde o Instagram ocultou as curtidas. Agora, além do Brasil, Irlanda, Itália, Japão, Austrália e Nova Zelândia também vão experimentar a novidade.
Para a empresa, os primeiros resultados são animadores, mas ainda é preciso analisar como a mudança afeta a experiência dos usuários do aplicativo. (Com G1)
Exatamente cinquenta anos depois do lançamento do Apollo 11, que levou o homem à superfície lunar, grande parte da Terra poderá contemplar, nesta terça-feira, 16, um eclipse parcial da Lua. O fenômeno será visível no Brasil, dependendo das condições climáticas.
O eclipse também poderá ser visto da África, de parte da Europa e Ásia e da área ocidental da Austrália, segundo informou nesta segunda-feira, 15, a Sociedade Real de Astronomia (RAS, na sigla em inglês) de Londres, em um comunicado.
Um eclipse lunar ocorre quando o Sol, a Terra e a Lua estão alinhados e a Lua penetra no cone de sombra produzido pela Terra. O eclipse lunar pode ser total (quando a Lua é inteiramente encoberta) ou parcial, como ocorrerá nesta terça.
A Lua não ficará totalmente às escuras - cerca de 60% da superfície visível da Lua ficará coberta pela sombra, segundo a RAS. O satélite ficará sombreado e deve adquirir um tom alaranjado. Isso porque a atmosfera terrestre desvia os raios vermelhos do Sol em direção ao cone de sombra que cobrirá a Lua. Esse fenômeno é popularmente conhecido como "lua de sangue".
Como assistir ao eclipse lunar
O eclipse parcial da Lua terá início às 17 horas (horário de Brasília) e poderá ser visualizado a partir das 17h31 em São Paulo, quando a Lua "nasce" no horizonte. O ápice do fenômeno ocorrerá às 18h30 e o espetáculo terá fim às 19h59.
O fenômeno astronômico poderá ser contemplado a olho nu, sem nenhum perigo à saúde, ao contrário do que ocorre com o eclipse do Sol. O uso de telescópios não é necessário, mas recomendado para aproveitar melhor a experiência.
Alguns observatórios brasileiros estarão abertos nesta terça-feira para o eclipse. Como parte das comemorações pelos 50 anos da ida do homem à Lua, o Observatório Nacional, no Rio, disponibilizará a centenária Luneta 46, o maior telescópio refrator do Brasil, para a observação do céu a partir das 18 horas desta terça.
O Observatório do Valongo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) ficará aberto das 17 horas às 20 horas, com explicações sobre o fenômeno.
Em Piracicaba, no interior paulista, o Observatório Astronômico de Piracicaba Elias Salum abrirá das 16h30 às 20 horas. O fenômeno também será transmitido em um telão, segundo a prefeitura.
Em Bauru, também no interior, o Observatório de Astronomia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) vai disponibilizar, gratuitamente, telescópios para observação do eclipse lunar. A estrutura estará montada no estacionamento do mercado Wallmart de Bauru, segundo a Unesp.
O Observatório Astronômico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, terá sessão especial, aberta ao público, para o eclipse. (Com Terra)
Você aderiu a exercícios, mas os dígitos da balança não mudaram? Saiba que tem uma explicação para isso. Segundo a ciência, pessoas com sobrepeso ou obesidade tendem a ter comer mais após a prática física. Este hábito limita as calorias perdidas nos exercícios, pois elas são ingeridas novamente por um pensamento compensatório (como, por exemplo, "já que queimei calorias, posso comer um chocolate agora").
Como foi feito o estudo
Publicada na revista The American Journal of Clinical Nutrition, a pesquisa reuniu 171 participantes entre 18 e 65 anos com sobrepeso ou obesidade.
Durante seis meses, os pesquisadores analisaram a frequência de atividades físicas dos voluntários, suas taxas de consumo de calorias e de metabolismo.
Ainda, os participantes foram divididos em três grupos:
Grupo 1: rotina sem exercícios
Grupo 2: rotina de exercícios supervisionados, com gasto calórico semanal de 700 kcal
Grupo 3: rotina de exercícios supervisionados, com gasto calórico semanal de 1.600 kcal
Todos os voluntários, de quaisquer grupos, podiam se alimentar como bem desejassem.
Resultados
Os participantes que praticaram exercícios não tiveram mudanças significativas quanto a emagrecer. Isso porque eles tinham mais apetite, ingerindo até 125 kcal a mais por dia após as atividades físicas.
Apesar de sentirem mais fome, não optaram por refeições mais saudáveis. Afinal, os cientistas identificaram um "pensamento compensatório". Ou seja, por praticarem exercícios, as pessoas se sentiam no direito de comerem alimentos não-saudáveis.
Com uma maior ingestão de calorias e com este pensamento de recompensa, o peso dos participantes não diminuiu. Apenas os voluntários que não tiveram este pensamento de recompensa cumpriram a meta de emagrecer.
Portanto, se você deseja emagrecer, a dica é alinhar uma rotina de exercícios com refeições saudáveis. Somente a prática física, mas ainda mantendo uma alimentação não-balanceada, fará com que você não perda gordura e possa se frustrar com os resultados não alcançados... (Com Minha Vida)
Definir algo tão complexo e extraordinário não é uma tarefa simples nem mesmo através de estudos de especialistas. Há aqueles que o explicam o amor através de termos químicos e outros fazem dele apenas poesia, mas, o que se sabe verdadeiramente é que a maioria dos seres já experimentou o sentimento, embora ainda não tenha sido capaz de explicá-lo com precisão.
A simples definição do lider pacifista Mahatma Gandhi (1869 - 1948) que diz "onde há amor existe vida", é, sem dúvida, uma das mais simples e realistas, pois coloca o amor, em todos os seus aspectos, em contato com a realidade do mundo.
Você também já deve ter ouvido falar que existe no amor um certo componente biológico que desperta uma reação química composta de neurotransmissores como a dopamina, serotonina, oxitocina, entre outros hormônios. No entanto, as influências externas definidas pela cultura, sociedade e época as quais estamos inseridos, pesam muito na dinâmica desse sentimento.
"Uma vez aceita a compreensão de que mesmo entre os seres humanos mais próximos, distâncias infinitas continuam, a vida maravilhosa lado a lado pode crescer, se eles conseguirem amar a distância.”, disse o poeta e romancista alemão Rainer Maria Rilke (1875 - 1926).
A antropóloga e bióloga Helen Fisher, da Universidade Rutgers, estuda o comportamento humano e diz que o amor é um poderoso sistema de motivação, um impulso básico que nos permite satisfazer uma série de necessidades. Isso explica o desejo de se relacionar, de compartilhar a vida, os projetos, o prazer e tudo que traz satisfação pessoal para alcançar estabilidade e evoluir ao lado de alguém.
Do ponto de vista psicológico, o professor da Universidade de Yale, Robert Stenberg, definiu o amor como uma experiência emocional que envolve um conjunto de variáveis específicas. No seu livro “A teoria triangular do amor”, de 1986, ele diz que os relacionamentos estão baseados na intimidade, na paixão e no compromisso.
Richard Schwartz, professor associado de psiquiatria na Harvard Medical School (HMS) e consultor para hospitais McLean e Massachusetts General (MGH), diz que existem diferentes fases e humores para quem vive o amor. A fase inicial é bem diferente das fases posteriores. Após o primeiro ano, os níveis de serotonina gradualmente retornam ao normal, e os aspectos "estúpidos" e "obsessivos" da condição são moderados. Esse período é seguido por aumentos no hormônio ocitocina, um neurotransmissor associado a uma forma de amor mais calma e madura.
A Dra. Helen Riess, diretora do Programa de Empatia e Ciência Relacional do Hospital Geral de Massachusetts e autora do livro The Empathy Effect, contou em entrevista à revista TIME, que render-se ao amor pode ajudar sua saúde, tanto mental quanto física. De acordo com pesquisas científicas, se o amor te faz feliz, ele traz inúmeros benefícios ao corpo.
As expressões do amor
O amor é expresso através de ações, mensagens, declarações, poemas, cores, músicas e muitos outros símbolos. Por exemplo, o vermelho, a cor do amor, é usada na maioria das simbologias. O amor romântico é reconhecido por um coração perfurado pela flecha do Cupido. Filósofos e poetas exploram o tema em infinitas publicações ao longo do tempo.
Entre as flores, as rosas são as mais populares, principalmente as vermelhas que indicam o sentimento de paixão e romance. Existe até uma referência à palavra “rose”, em inglês, que se alterar a ordem das letras chega ao deus do amor “Eros”, o Cupido.
Outro símbolo marcante são os pombinhos brancos, pois acredita-se que este pássaro quando encontram seu par é para a vida inteira. Já os cadeados, famosos símbolos contemporâneos deste sentimento, podem ser vistos lotando pontos turísticos e românticos como símbolo do amor inabalável entre duas pessoas. Assim, a força do amor continua inspirando a humanidade, que procura as mais diferentes maneiras de expressá-la.
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Alguns passos simples podem ampliar a segurança no uso do WhatsApp e prevenir golpes que podem levar ao roubo da conta no mensageiro - e a uma baita dor de cabeça.
Por sua popularidade, o aplicativo é alvo de frequentes ataques de hackers. A adoção de medidas como a autenticação em dois fatores (entenda abaixo como ativar o recurso) podem ajudar a reduzir os riscos, embora não exista uma forma de garantir 100% de segurança.
Tudo começa com o mais básico: atenção redobrada. Quando uma conta do WhatsApp é ativada num aparelho novo, o app manda um SMS para o número de telefone cadastrado com um código de confirmação de 6 dígitos. A mensagem identifica se tratar de um código ligado ao mensageiro e que não deve ser repassado.
Golpistas precisam desse código para poder ativar a conta roubada em seus celulares, e vão tentar ludibriar a vítima de diferentes formas para consegui-lo. Ou então, tentar métodos mais sofisticados, como clonagem de chip (para receber o SMS no lugar do alvo).
Mês passado, por exemplo, a empresa de cibersegurança Kaspersky Lab identificou um ataque direcionado a usuários que anunciavam em serviços de vendas online. Os criminosos, em posse dos dados pessoais das vítimas (como o telefone), entram em contato como se fossem a plataforma de vendas.
No contato, os hackers alegam um suposto problema no anúncio e dizem que, para regularizar, é necessário que o anunciante passe para eles um código que chegará por SMS. Nesse momento, o golpista inicia o processo de ativação do WhatsApp em seu telefone, mas usando o número do alvo.
A vítima, então, recebe o código de confirmação do WhatsApp em seu próprio celular e repassa o dado para os golpistas, acreditando se tratar de algo realmente ligado à plataforma de vendas. Com essa informação, os criminosos conseguem fazer a ativação requerida pelo Whats e transferir a conta. Pronto, roubo feito.
O método, no entanto, varia. Criminosos podem roubar o WhatsApp de um amigo do alvo e entrar em contato com a nova vítima se passando pela pessoa conhecida. Aí, então, pedir o tal código. Por isso, NUNCA se deve passar esse número que chega por SMS a terceiros.
Outra dica é ativar a verificação em duas etapas. Com ela, o usuário cria uma sequência numérica que será exigida toda vez que sua conta do WhatsApp for ativada num novo telefone, além do número enviado por SMS. Dessa forma, um criminoso que conseguisse roubar o primeiro código seria travado nessa barreira.
Para ativar a verificação em duas etapas, vá em "Configurações > Conta > Verificação em duas etapas > Ativar" e siga o procedimento que será apontado na tela. Periodicamente, o WhatsApp vai pedir essa senha para dar acesso ao aplicativo como uma espécie de lembrete.
A segurança do próprio telefone também é importante. Mantê-lo com senha, aplicativos e sistema operacional atualizados é fundamental. Apps especializados (os famosos antivírus) podem ajudar a criar algumas barreiras adicionais contra eventuais ataques.
FUI ROUBADO, E AGORA?
Nesses casos, o WhatsApp orienta a entrar no aplicativo com seu número de telefone e confirmar o código de seis dígitos recebido por SMS. Nessa hora, é necessário ter acesso à linha telefônica.
Com a nova ativação, a conta será desligada em outros celulares em que esteja sendo usada -o telefone dos criminosos, no caso.
No processo, será também necessário digitar o código de verificação em duas etapas, se ele estiver configurado. Se o usuário tiver esquecido a combinação, deverá esperar uma semana antes de obter acesso à conta novamente.
COMO O ATAQUE PODE ACONTECER?
De acordo com Fabio Assolini, pesquisador de segurança da Kaspersky Lab, existem cinco técnicas possíveis das quais criminosos podem se aproveitar para roubar uma conta no WhatsApp -e, em sua avaliação, uma delas pode ter sido usada para hackear o telefone de Sergio Moro.
- Acesso físico: com o celular em mãos, um atacante pode obter as informações que quiser ou então instalar programas maliciosos no telefone sem que o dono saiba, possibilitando acesso remoto aos dados, gravação de conversas...
- Ataque remoto: a distância, o atacante se aproveita de alguma vulnerabilidade em programas ou sistemas do celular --e pode, assim como no caso do acesso físico, instalar algo para conseguir acesso aos dados do telefone. Exemplo disso foi o caso revelado pelo próprio WhatsApp em maio, quando hackers conseguiram instalar um software de vigilância em telefones a partir de uma falha do aplicativo.
- SIM Swap: é o golpe da moda. Ele depende de uma pessoa com acesso aos sistemas das operadoras de telefonia, que transfere o número associado ao chip da vítima para outro chip, dos criminosos. Com isso, os atacantes conseguem receber os SMS enviados para o telefone e, assim, a conta no WhatsApp --e a outros sistemas que enviem códigos por mensagem de texto, inclusive banco. É fácil de perceber, porque o telefone da vítima "morre": para de receber e fazer ligações, se conectar à internet e alguns aplicativos podem parar de funcionar.
- Engenharia social: é o nome formal dado à técnica na qual os golpistas tentam enganar o usuário para passar o código verificador de alguma forma. É uma alternativa mais simples e barata do que o SIM Swap, já que não é necessária uma pessoa com acesso ao sistema das operadoras.
- Protocolo SS7: é o mais sofisticado de todos, e mais incomum. Depende de criminosos com conhecimento técnico sobre o protocolo SS7, usado por empresas de telefonia para o tráfego de informação. Vulnerabilidades no protocolo foram usadas pelos EUA para espionar o governo Dilma, exemplifica Assolini. É possível espelhar a linha telefônica de modo imperceptível para o usuário --o celular continua funcionando normal, mas a comunicação chega também para os criminosos.
Devido a essas vulnerabilidades, Assolini critica o fato de aplicativos mensageiros usarem o número de telefone como forma de unir uma pessoa a sua conta.
"Esses programas de comunicação têm uma falha de design. Enquanto não tratarmos de forma correta, vão continuar existindo casos assim", alerta. "Números de telefone não foram criados para te dar acesso a uma plataforma."
Por mais que ajudem, medidas como a autenticação de duas etapas ainda podem ser burladas em investidas um pouco mais elaboradas, avalia. Por isso, para uma segurança mais robusta, a recomendação seria migrar para outro aplicativo, que ofereça acesso não atrelado ao número de telefone. A recomendação de Assolini é o Threema (à venda por R$ 9,49 para Android e R$ 10,90 para iPhone). (Com FolhaPress)
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