Você pagaria R$ 15.499 por um celular? Mais de 14 salários mínimos?
Esse é o preço que será cobrado pelo modelo mais avançado do iPhone 13 aqui no Brasil.
Os novos modelos da Apple foram anunciados há poucos dias.
O modelo mais simples, que é o iPhone 13 Mini, chega com preços a partir de R$ 6.599. Por esse valor, tem 128 GB de armazenamento. O modelo com o dobro sai por R$ 7.599.
É o preço de partida do modelo base iPhone 13, que chega a custar R$ 10.599 na versão com 512 GB de armazenamento.
Já os que gostam do top dos tops vão ter que colocar a mão ainda mais fundo no bolso.
O iPhone 13 Pro tem preços que partem de R$ 9.499 e chegam a até R$ 14.499, mil reais a menos do que o valor cobrado pelo modelo mais avançado de todos, o iPhone 13 Pro Max com 1 TB de armazenamento, que custará R$ 15.499.
Em comum, todos os modelos do iPhone 13 vêm com o novo processador Apple A15 Bionic de seis núcleos, com processamento que promete ser muito mais rápido do que o iPhone 12.
MEC terá de explicar ao Supremo por que não reabriu inscrições do Enem a todos com direito à isenção
Ministério da Educação terá de explicar ao Supremo Tribunal Federal (STF) por que não reabriu inscrições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a todos que têm direito à isenção.
O ministro Dias Toffoli deu prazo de 48 horas, a partir de segunda-feira, para que o MEC justifique a falha no cumprimento da decisão da Corte.
Ação aberta pelo partido Rede Sustentabilidade e ONG Educafro denunciam que o governo federal descumpre a determinação de reabrir o processo integralmente.
Apenas permitiu aos faltosos que tiveram o benefício em 2020 pudessem fazer a inscrição.
O partido e a entidade criticam a medida e alertam que uma quantidade “imensurável” de pessoas serão excluídas do processo e não poderão pedir a isenção.
Podem se inscrever no Enem sem pagar a taxa, alunos que estudaram em escola pública, os que concluíram o ensino médio na rede públia ou com bolsa integral na rede privada, e com renda familiar igual ou menor a um salário mínimo e meio por pessoa.
E, ainda, quem está em situação de vulnerabilidade econômica e é inscrito no Cadastro Único.
Com Rádio 2
A maioria da população brasileira é a favor da volta do horário de verão.
Levantamento realizado pelo Datafolha entre os dias 13 e 15 de setembro revelou que 55 em cada 100 brasileiros apoiam a mudança nos relógios, que são adiantados em uma hora na época do ano em que os dias são mais longos do que as noites, justamente para melhor aproveitamento da luz natural.
38%, no entanto, rejeitam a ideia e 7% dos brasileiros não tem uma opinião formada.
Recorte da pesquisa mostra que os que mais desejam a volta do horário de verão são estudantes e pessoas de 16 a 24 anos – nesses dois grupos, o apoio à medida é superior a 70%.
A rejeição é maior entre aposentados: 49% deles são contrários.
Já os empresários estão divididos: 46% são contra, mesmo índice dos que são favoráveis à volta do horário de verão.
Vale dizer que a medida foi adotada pela primeira vez no país no fim de 1931, com a finalidade de economizar energia elétrica nos meses mais quentes do ano.
Passou a ser adotada com regularidade a partir de 1985 e, em 2008, um decreto tornou a mudança permanente, vigorando do terceiro domingo de outubro até o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte.
No entanto, a eficiência na economia de energia vinha caindo nos últimos anos e o Operador Nacional do Sistema considerou nula a economia de energia durante o horário de verão de 2017/2018.
E, em 2019, um decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro acabou com a medida.
Agora, em meio a uma das piores crises energéticas já vividas pelo Brasil, novos estudos estão sendo realizados para avaliar qual seria o do horário de verão no consumo de eletricidade e se a medida seria eficaz no enfrentamento da crise.
Beneficiários do público geral nascidos em outubro podem sacar ou transferir, a partir de hoje, os valores da 5ª parcela do auxílio emergencial, que receberam por depósito no dia 28 de agosto.
Capsula espacial com 4 tripulantes que não são astronautas já está na órbita terrestre. A SpaceX lançou com sucesso, na noite desta quarta-feira, a primeira missão orbital só com civis a bordo. A jornada ao redor de nosso planeta vai durar 3 dias.
Ministério de Minas e Energia pede estudos ao Operador Nacional do Sistema Elétrico para avaliar se a volta do horário de verão teria impacto no consumo de eletricidade e ajudaria a enfrentar a crise energética. O horário de verão foi extinto em 2019 pelo presidente Jair Bolsonaro.
Universidade de São Paulo aparece na posição de número 84 em ranking das melhores universidades do mundo na área de Saúde elaborado por conceituada revista britânica. Apesar de estar entre as 100 melhores, a USP caiu 10 posições em relação ao ranking divulgado no ano passado.
Estão definidos os confrontos das semifinais da Copa do Brasil: o Athletico paranaense vai pegar o Flamengo e Atlético mineiro disputa o Fortaleza uma vaga na final do torneio. As partidas de ida e volta serão disputadas nos dias 20 e 27 de outubro.
Por Milena Abreu
Cerca da metade das pessoas tem a qualidade do sono impactada pela ansiedade.
O índice é de 53 virgula quatro por cento, enquanto 48 vírgula sete por cento deixam de dormir por causa de pensamentos e 48 por cento pelas preocupações.
Alguns dos motivos, apontados por mais de 40 por cento, são as questões financeiras, as dívidas e o trabalho.
Os dados são de pesquisa feita com mil e 30 pessoas pela SellepUp, aplicativo criado para ajudar a melhorar o sono.
O levantamento mostra que desde que a pandemia começou, cerca de 47 por cento passaram a ter mais dificuldade para dormir.
A neuropsicóloga e psicóloga do sono da SleepUp, Ksdy Sousa, explica que a ansiedade está associada com a insônia, pois aumenta o nível de alerta, a presença de pensamentos acelerados e as preocupações.
A pandemia também fez muitas pessoas mudarem suas rotinas e passarem a ficar mais tempo na frente da TV e do computador, com maior volume de trabalho e sem se desligar dos problemas.
A especialista recomenda adotar medidas para conseguir ter uma boa noite de sono.
Entre elas, fazer atividades físicas regularmente; praticar relaxamento e meditação; evitar bebidas alcoólicas ou com cafeína, procurar focar no momento presente e respirar profundamente ao se deitar.
Com a pandemia de covid-19, o mundo buscou novas maneiras de se divertir sem sair de casa. Nesse sentido, uma opção que prosperou foram as apostas online em jogos de futebol – até porque o Brasil é reconhecidamente considerado o “país do futebol”. Hoje, existem vários sites que fornecem esse tipo de serviço, mas nem sempre escolhê-lo é uma tarefa simples. O mais importante é encontrar uma opção que forneça comodidade e segurança, sem burocracias, e que utilize seu idioma e a moeda local, facilitando o acesso.
Os clientes devem evitar, por exemplo, alternativas de sites que não passem confiança e credibilidade. Uma dica muito importante é verificar, primeiramente, se os sistemas de cadastro de informações e de pagamento estão vinculados a mecanismos de proteção e de sigilo a clientes – e, também, se são operacionalizados por instituições financeiras brasileiras reconhecidas pelo mercado. O ideal é que o consumidor apenas realize o cadastro, com o fornecimento de dados pessoas, se sentir que o site é confiável.
Funcionamento do mercado de apostas
O primeiro passo é registrar-se em um site de apostas de esportes e, em seguida, efetuar o depósito. Existem várias ligas para se apostar – em diferentes jogos – mas a recomendação é que o consumidor sempre opte por uma alternativa que tenha mais familiaridade e conhecimento. No Brasil, por exemplo, o Brasileirão é um dos campeonatos mais procurados por usuários de jogos online, o que faz com que ele envolva muitos participantes.
Além disso, existe uma ampla gama de categorias de jogos de apostas online na modalidade de futebol. A mais comum é a “1x2”, no qual o cliente realiza uma aposta focado no resultado do jogo em si – por exemplo, escolhe se um determinado time irá vencer a partida ou se haverá empate entre os dois. Outro mercado comum é o “Chance Dupla”, em que é possível realizar uma aposta em dois resultados diferentes, minimizando riscos de perdas.
Existe, ainda, a categoria “Resultado exato”, que se assemelha ao famoso “bolão” – muito praticado pela população brasileira. Como nesse caso é mais difícil ganhar, as premiações costumam ser mais generosas, envolvendo valores altos. Já no “Gols: Acima ou Abaixo”, o mais importante não é quem sai vitorioso, mas sim a quantidade de gols que são marcados durante a partida.
Outras duas categorias de apostas em futebol são bastante conhecidas pelos usuários de jogos online – a “Ambas as equipes marcam” e a “Jogador a marcar”. Na primeira, o usuário tem a opção de apostar ou que as duas equipes marcam gols ou que nenhuma delas marca. Já na segunda, o objetivo é acertar qual jogador na partida irá marcar o gol entre todos que estão em campo, além de quem fará o primeiro e quem fará o último.
Dicas para obter bons resultados em apostas online
Algumas dicas podem ajudar jogadores a conquistar bons resultados no mercado de apostas online em futebol. Essas orientações valem, inclusive, para apostadores de outros segmentos de jogos online, como dos próprios cassinos, e que frequentam sites como o casino.netbet.com. Entre elas estão:
- evitar apostar com o coração, pensando racionalmente nas escolhas;
- seguir palpites a partir de análises consistentes e não de maneira aleatória;
- gerenciar bem o saldo disponível, restringindo suas apostas a 5% do valor total investido;
- analisar detalhadamente cada um dos jogos, considerando fatores para além da disputa no campo, como o clima do vestiário, o desempenho do treinador nos últimos jogos, a relação entre a equipe, fatores meteorológicos (se vai chover, por exemplo), entre outros;
- buscar variar em times e partidas, evitando cair em mesmices;
- cuidar para não cair na conversa de charlatões, que prometem resultados que não são garantidos;
- evitar apostas no escuro, procurando sempre assistir aos jogos como forma de acompanhar o desempenho de cada um dos times durante um período maior.