Com a chegada da pandemia de Covid-19 e a implementação emergencial do ensino remoto no Brasil, crianças entre 6 e 9 anos começaram a apresentar prejuízos na alfabetização.
Os dados constam em pesquisa feita pela Fundação Lemann, e apontam que 51% dos estudantes em processo de alfabetização no País permaneceram no mesmo estado de aprendizado que estavam antes da pandemia.
Vitor de Angelo, presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação, o Consed, diz que, apesar da forma de ensino ter sido a melhor saída em condições de biossegurança, também é preciso reconhecer as consequências causadas pelo método.
“O ensino remoto tornou-se uma necessidade em função das condições que a pandemia nos impôs, mesmo assim a capacidade de entrega é muito menor [do que a do presencial]. Então isso vai se refletir no resultado da aprendizagem mais adiante", completa Vitor.
Uma das formas de se reverter esses prejuízos na alfabetização é com o ensino lúdico, ou seja, o ato de ensinar por meio de jogos e brincadeiras. Isabelle Reis é professora em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. Durante a pandemia, ela passou a produzir conteúdo para as redes sociais, onde apresenta diferentes formas de se aprender o alfabeto e os números. “Se a gente ensina de forma criativa, com uma brincadeira, uma música, a criança vai assimilar aquilo da maneira mais simples possível e é assim que ela vai acabar aprendendo os conteúdos de uma forma muito mais prazerosa", falou a professora.
Em relação às avaliações oficiais de aprendizagem no Brasil durante a pandemia de Covid-19, ainda não é possível fazer uma projeção de quais foram os estados mais avançados no ensino remoto. Isso porque a avaliação nacional só ocorrerá no final deste ano.
Por Poliana Fontenele
Você pagaria R$ 15.499 por um celular? Mais de 14 salários mínimos?
Esse é o preço que será cobrado pelo modelo mais avançado do iPhone 13 aqui no Brasil.
Os novos modelos da Apple foram anunciados há poucos dias.
O modelo mais simples, que é o iPhone 13 Mini, chega com preços a partir de R$ 6.599. Por esse valor, tem 128 GB de armazenamento. O modelo com o dobro sai por R$ 7.599.
É o preço de partida do modelo base iPhone 13, que chega a custar R$ 10.599 na versão com 512 GB de armazenamento.
Já os que gostam do top dos tops vão ter que colocar a mão ainda mais fundo no bolso.
O iPhone 13 Pro tem preços que partem de R$ 9.499 e chegam a até R$ 14.499, mil reais a menos do que o valor cobrado pelo modelo mais avançado de todos, o iPhone 13 Pro Max com 1 TB de armazenamento, que custará R$ 15.499.
Em comum, todos os modelos do iPhone 13 vêm com o novo processador Apple A15 Bionic de seis núcleos, com processamento que promete ser muito mais rápido do que o iPhone 12.
MEC terá de explicar ao Supremo por que não reabriu inscrições do Enem a todos com direito à isenção
Ministério da Educação terá de explicar ao Supremo Tribunal Federal (STF) por que não reabriu inscrições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a todos que têm direito à isenção.
O ministro Dias Toffoli deu prazo de 48 horas, a partir de segunda-feira, para que o MEC justifique a falha no cumprimento da decisão da Corte.
Ação aberta pelo partido Rede Sustentabilidade e ONG Educafro denunciam que o governo federal descumpre a determinação de reabrir o processo integralmente.
Apenas permitiu aos faltosos que tiveram o benefício em 2020 pudessem fazer a inscrição.
O partido e a entidade criticam a medida e alertam que uma quantidade “imensurável” de pessoas serão excluídas do processo e não poderão pedir a isenção.
Podem se inscrever no Enem sem pagar a taxa, alunos que estudaram em escola pública, os que concluíram o ensino médio na rede públia ou com bolsa integral na rede privada, e com renda familiar igual ou menor a um salário mínimo e meio por pessoa.
E, ainda, quem está em situação de vulnerabilidade econômica e é inscrito no Cadastro Único.
Com Rádio 2
A maioria da população brasileira é a favor da volta do horário de verão.
Levantamento realizado pelo Datafolha entre os dias 13 e 15 de setembro revelou que 55 em cada 100 brasileiros apoiam a mudança nos relógios, que são adiantados em uma hora na época do ano em que os dias são mais longos do que as noites, justamente para melhor aproveitamento da luz natural.
38%, no entanto, rejeitam a ideia e 7% dos brasileiros não tem uma opinião formada.
Recorte da pesquisa mostra que os que mais desejam a volta do horário de verão são estudantes e pessoas de 16 a 24 anos – nesses dois grupos, o apoio à medida é superior a 70%.
A rejeição é maior entre aposentados: 49% deles são contrários.
Já os empresários estão divididos: 46% são contra, mesmo índice dos que são favoráveis à volta do horário de verão.
Vale dizer que a medida foi adotada pela primeira vez no país no fim de 1931, com a finalidade de economizar energia elétrica nos meses mais quentes do ano.
Passou a ser adotada com regularidade a partir de 1985 e, em 2008, um decreto tornou a mudança permanente, vigorando do terceiro domingo de outubro até o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte.
No entanto, a eficiência na economia de energia vinha caindo nos últimos anos e o Operador Nacional do Sistema considerou nula a economia de energia durante o horário de verão de 2017/2018.
E, em 2019, um decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro acabou com a medida.
Agora, em meio a uma das piores crises energéticas já vividas pelo Brasil, novos estudos estão sendo realizados para avaliar qual seria o do horário de verão no consumo de eletricidade e se a medida seria eficaz no enfrentamento da crise.
Beneficiários do público geral nascidos em outubro podem sacar ou transferir, a partir de hoje, os valores da 5ª parcela do auxílio emergencial, que receberam por depósito no dia 28 de agosto.
Capsula espacial com 4 tripulantes que não são astronautas já está na órbita terrestre. A SpaceX lançou com sucesso, na noite desta quarta-feira, a primeira missão orbital só com civis a bordo. A jornada ao redor de nosso planeta vai durar 3 dias.
Ministério de Minas e Energia pede estudos ao Operador Nacional do Sistema Elétrico para avaliar se a volta do horário de verão teria impacto no consumo de eletricidade e ajudaria a enfrentar a crise energética. O horário de verão foi extinto em 2019 pelo presidente Jair Bolsonaro.
Universidade de São Paulo aparece na posição de número 84 em ranking das melhores universidades do mundo na área de Saúde elaborado por conceituada revista britânica. Apesar de estar entre as 100 melhores, a USP caiu 10 posições em relação ao ranking divulgado no ano passado.
Estão definidos os confrontos das semifinais da Copa do Brasil: o Athletico paranaense vai pegar o Flamengo e Atlético mineiro disputa o Fortaleza uma vaga na final do torneio. As partidas de ida e volta serão disputadas nos dias 20 e 27 de outubro.
Por Milena Abreu
Cerca da metade das pessoas tem a qualidade do sono impactada pela ansiedade.
O índice é de 53 virgula quatro por cento, enquanto 48 vírgula sete por cento deixam de dormir por causa de pensamentos e 48 por cento pelas preocupações.
Alguns dos motivos, apontados por mais de 40 por cento, são as questões financeiras, as dívidas e o trabalho.
Os dados são de pesquisa feita com mil e 30 pessoas pela SellepUp, aplicativo criado para ajudar a melhorar o sono.
O levantamento mostra que desde que a pandemia começou, cerca de 47 por cento passaram a ter mais dificuldade para dormir.
A neuropsicóloga e psicóloga do sono da SleepUp, Ksdy Sousa, explica que a ansiedade está associada com a insônia, pois aumenta o nível de alerta, a presença de pensamentos acelerados e as preocupações.
A pandemia também fez muitas pessoas mudarem suas rotinas e passarem a ficar mais tempo na frente da TV e do computador, com maior volume de trabalho e sem se desligar dos problemas.
A especialista recomenda adotar medidas para conseguir ter uma boa noite de sono.
Entre elas, fazer atividades físicas regularmente; praticar relaxamento e meditação; evitar bebidas alcoólicas ou com cafeína, procurar focar no momento presente e respirar profundamente ao se deitar.