Além do RG, que muda até março do ano que vem com a identificação única pelo número do CPF, a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) também sofrerá modificações.
Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) alterou o formato do documento, que a partir de 1º de junho deste ano passa a ser digital, disponível pelo aplicativo Carteira Nacional de Trânsito.
O modelo impresso, por enquanto, continua válido.
A transição para o novo padrão será obrigatória, no prazo definido apenas para aqueles que renovarem a CNH ou tirarem a primeira habilitação.
A ideia é alinhar o modelo do documento brasileiro com o padrão internacional, com dispositivos de segurança contra falsificações.
A nova CNH terá impressão com tinta especial, fluorescente, que brilha no escuro e itens visíveis apenas com luz ultravioleta e holograma na parte inferior.
A combinação de cores será de verde e amarelo e a assinatura logo abaixo da foto.
Numa linha inferior, haverá silhuetas de veículos, onde serão marcadas as categorias para as quais o motorista está habilitado.
E logo abaixo, uma área para informações sobre restrições médicas ou exercício de atividade remunerada.
O documento terá código P para habilitação provisória, de iniciantes; e D para a definitiva.
O que não muda: o QRCode e a validade do documento de 10 anos para motoristas abaixo de 50 anos; cinco para até 69 anos; e três para condutores de mais de 70 anos.
Feijão rajado, azuki, fradinho, preto, branco são variedades consumidas no Brasil e outras partes do mundo, com sabores diferentes
Arroz com feijão, feijoada e feijão tropeiro são apenas alguns dos pratos que mostram como o grão é uma das bases da culinária brasileira. A paixão pelo feijão também gera uma variedade de gostos em diferentes regiões do país. Entre os mais populares e conhecidos estão o feijão carioca, o feijão vermelho e o fradinho. Mas há outras variedades com cores e sabores diferentes. A Globo Rural preparou uma lista para você conhecer outras variedades consumidas no Brasil e em outros países.
Feijão Rajado
Parecido com o carioca, o feijão rajado contém grãos mais graúdos, cor levemente rosada, pintinhas de cor escura e um sabor levemente adocicado. Ele cozinha rapidamente e é rico em minerais e vitamina B1, podendo ser adaptado em diversas receitas. O Ibrafe destaca que o consumo ideal é em pratos com carne e massas. O feijão rajado faz parte do grupo de alimentos chamados “pulses”, um grupo de 12 leguminosas secas. O Brasil tem como principal exportador de feijão rajado a Índia.
Feijão Azuki
Originário do Japão, o feijão Azuki é de cor vermelha e menor do que o tamanho do grão de um feijão carioca. Segundo a vitrine da agricultura do site de sistemas de agricultura do governo, o feijão azuki é produzido em pequena escala pela agricultura familiar no Brasil. O Ibrafe indica que a variedade contém elevado teor de fibras, carboidratos, ferro, fósforo, magnésio, proteínas e vitaminas do complexo B. O feijão é comumente usado na China para o tratamento de edemas e para a deficiência de vitamina B1. Além dos nutrientes, os polifenóis presentes nos grãos podem reduzir as chances de doenças relacionadas a estresse oxidativo e inflamação, conclui o Ibrafe.
Feijão Jalo
A variedade de feijão jalo é descrita pela Embrapa como um grão grande, alongado, de coloração uniforme e ciclo de produção precoce. O jalo é consumido na região Centro-Oeste do Brasil e também é muito valorizado no Oriente Médio. Em sua composição, é uma fonte rica em fibras, ferro e compostos fenólicos. Quando cozido produz um caldo denso, ideal para sopas e usado em conhecidos pratos mineiros, como o tutu de feijão.
Feijão Vermelho
Esse tipo de feijão tem grãos um pouco maiores que o preto e o carioca e constuma produzir um pouco mais de caldo do que as variedades mais tradicionais. Rico em cálciuo e ferro, é também fonte de antioxidantes. Segundo o Ibrafe, essa variedade é ideal para pratos que os grãos não podem desmanchar, já que o feijão vermelho tem uma resistência maior que outros tipos, como o carioca e o preto.
Feijão Preto
A variedade é, mais tradicionalmente, consumida na feijoada. Mas, em alguns estados, como o Rio Grande do Sul e o Rio de Janeiro, e o feijão preto o mais combinado com o arroz a dieta diária, em vez do carioca. De acordo com o Ibrafe, é um feijão usado também na culinária em todo o mundo. É fonte de ferro, fósforo, cálcio, zinco, potássio, manganês e magnésio, entre outros. Ajuda na luta contra a diabetes, a pressão arterial alta e nos cuidados com o coração.
Feijão fradinho
Se você já comeu um tradiconal baião de dois, já comeu feijão fradinho. Também chamado de feijão-de-corda, caupi e macaçar, é bastante utilizado, no Brasil, na culinária mineira e nordestina. Também é chamado de feijão-verde, quando utilizado ainda fresco. Uma de suas principais características, segundo o Ibrafe, é que ele não produz caldo, como o carioca e o preto. Seus grãos costumam ficar mais soltos no cozimento, além de cozinhar mais rápido, seja na panela convencioal ou na de pressão, sendo boa fonte de proteínas, vitaminas e minerais.
Feijão mungo
Se você é fã de culinária oriental, já deve ter ouvido falar desse feijão de grãos pequenos e de cor verde. O mungo é o feijão que o Brasil mais exporta. Quando germinado, é ele que dá origem ao famoso moyashi, o broto de feijão, da culinária japonesa. Pode ser consumidor cru ou também cozido, como as demais variedades, destaca o Ibrafe. Cru, o feijão mungo pode aparecer, por exemplo, em saladas. Cozido, pode ser o ingrediente principal ou acompanhamento de outros vegetais e carnes.
Feijão branco
Mais conhecido pelo uso em ensopados, o feijão branco é o utilizado na preparação de pratos bem populares da cozinha regional brasileira, como a dobradinha ou a buchada. É também o feijão do tradicional cassoulet, de origem francesa. De acordo com o Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses, essa variedade é conhecida por ser rica em flavonoides, vitaminas do complexo B, além de zinco e magnésio. E, como os outros feijões, traz sensação de saciedade, bom para o controle do apetite e para o equilíbrio da alimentação.
Feijão Bolinha ou Manteiga
O feijão bolinha ou manteiga é um grão de cor creme-amarelada, formato arredondado, que é cultivado no Pará, afirma a Embrapa. A variedade tem pouca expressão comercial no Brasil e apresenta uma composição de nutrientes semelhante ao feijão cavalo e feijão carioca. É fácil de cozinhar e pode ser utilizado tanto em saladas, como pratos quentes. É utilizado na culinária portuguesa em um prato típico que junta macarrão, carne e feijão manteiga.
Por - Globo Rural
Cientistas dizem que não, pois o produto aumenta os níveis sanguíneos de colesterol LDL, que danifica as artérias
O óleo de coco é amplamente divulgado como um alimento milagroso. Os defensores, incluindo uma série de celebridades, afirmam que ele promove a perda de peso, reduz a pressão arterial e a glicose no sangue, protege contra doenças cardíacas, aumenta a energia, diminui as rugas e até combate a doença de Alzheimer. Além disso, o gosto é ótimo, então o que poderia dar errado?
— Quando vejo um produto com uma longa lista de benefícios, sei que não pode ser verdade. O óleo de coco adquiriu uma fama de superalimento saudável e muitas pessoas acreditam que é real. Elas são culpadas por esse pensamento de que é um produto mágico, mas precisam parar e pensar: “Eles estão tentando me vender alguma coisa”. Uma pesquisa realizada em 2016 descobriu que 72% dos americanos viam o óleo de coco como um alimento saudável — diz Marion Nestle, especialista em nutrição e política alimentar da Universidade de Nova York.
É preciso abolir o óleo de coco de uma categoria que ele não merece estar, segundo as evidências científicas, e dar aos consumidores a chance de usar o dinheiro que gastam nesse produto para investir em alimentos que podem realmente melhorar a saúde. Espero que os indicadores abaixo o convençam de colocar o óleo de coco no mesmo grupo que o sorvete — um deleite ocasional ingerido em quantidades modestas porque você gosta de seu sabor e textura.
Primeiramente, vamos examinar o óleo de coco. Ele não é realmente um óleo, pelo menos não em temperatura ambiente para a maioria das pessoas que vivem no Hemisfério Norte. É mais como uma manteiga ou gordura de carne, sólida quando está fria. Essa é a primeira pista para o fato de que, ao contrário da maioria dos outros óleos derivados de plantas, que contêm principalmente ácidos graxos insaturados, o óleo de coco é uma gordura altamente saturada, com 87% de saturação, muito maior que a da manteiga (63%) ou a gordura da carne (40%). Vale ressaltar que a maioria dos especialistas recomenda limitar as gorduras saturadas, porque elas podem aumentar os níveis de colesterol e levar ao entupimento das artérias.
O óleo de coco também não é um alimento dietético. Como outros óleos vegetais, uma colher de sopa de óleo de coco fornece 117 calorias, 15 a mais do que uma colher de manteiga.
Talvez você já tenha ouvido que o ácido graxo primário do óleo de coco, chamado ácido láurico, não age como uma gordura saturada no corpo, mas isso não é verdade. Sua ação imita a do sebo bovino e da manteiga, os quais podem promover doenças cardíacas como a aterosclerose, a principal causa de morte nos Estados Unidos.
Para entender melhor como o óleo de coco se comporta quando ingerido, consultei Frank Sacks, especialista em nutrição e doenças cardiovasculares da Escola T.H. Chan de Saúde Pública da Universidade de Harvard, e Philip Greenland, professor de cardiologia na Escola de Medicina Feinberg da Universidade de Northwestern, em Chicago.
— Já se sabe há muito tempo que o óleo de coco aumenta os níveis sanguíneos de colesterol LDL, que danifica as artérias, mas as pesquisas mais recentes ressaltaram essas evidências. Ao preparar um editorial publicado na revista Circulation, não encontrei nada na literatura científica para apoiar as alegações publicitárias de que o óleo de coco tem efeitos benéficos — afirma Sacks.
Ainda segundo o especialista, embora o ácido láurico seja geralmente referido como um ácido graxo de cadeia média, esse rótulo é equivocado.
— Em vez do número de átomos de carbono em uma gordura, o que conta é como a gordura é metabolizada no corpo. O ácido láurico se comporta como um ácido graxo de cadeia longa, o tipo que promove a aterosclerose. Além disso, o óleo de coco tem dois outros ácidos graxos de cadeia longa (mirístico e palmítico) e todos os três têm um efeito prejudicial às artérias nos níveis de colesterol no sangue — conta Sacks.
Uma informação do óleo de coco é indiscutível: ele pode aumentar os níveis sanguíneos de colesterol HDL, que há muito tempo acreditam que protege contra doenças cardíacas. No entanto, nenhum benefício claro do colesterol HDL para a saúde foi comprovado.
— Estudos genéticos e drogas que aumentam o HDL ainda não apontaram uma relação causal entre ele e as doenças cardiovasculares. O HDL é composto por uma enorme variedade de subpartículas que podem ter ações adversas ou benéficas. Se houver, não se sabe quais alimentos ou nutrientes que aumentam o colesterol HDL e o fazem de maneira a reduzir a aterosclerose — explica Sacks.
As pessoas que acreditam nos benefícios do óleo de coco também gostam de citar o fato de que várias populações indígenas — incluindo polinésios, melanésios, cingaleses e indianos — consomem grandes quantidades de produtos de coco sem sofrer altas taxas de doenças cardiovasculares. No entanto, a maioria dessas pessoas tradicionalmente comia polpa de coco ou creme de coco espremido como parte de uma dieta pobre em alimentos processados e rica em frutas e vegetais, tendo o peixe como principal fonte de proteína. Eles também são muito mais ativos fisicamente do que os ocidentais típicos.
Mesmo que isso esteja mudando agora, uma equipe de pesquisa da Nova Zelândia relatou que com as importações de alimentos não saudáveis, como carne enlatada, fast food e ingredientes processados, houve um aumento nos casos de obesidade e de pessoas com problemas de saúde.
A equipe revisou 21 estudos sobre o consumo de óleo de coco e chegou à conclusão de que consumir produtos derivados da fruta que contêm fibras, como polpa e farinha, em uma dieta rica em gorduras poliinsaturadas e ausente em calorias excessivas de carboidratos refinados, não representaria um risco de problemas cardíacos. Mas os pesquisadores não encontraram evidências que pudessem justificar a substituição do óleo de coco por outros óleos vegetais insaturados.
— Se você gosta do sabor, em quantidades limitadas, tudo bem, mas não é de forma alguma um superalimento. No entanto, se você quiser usar óleo de coco no cabelo ou na pele, não há problema — aconselha Nestle.
Por - O Globo
O paranaense Sebastião Batista dos Santos, morador de Coronel Vivida, no sudoeste do Paraná, completou 120 anos na terça-feira (15). Veja vídeo acima.
O novo ciclo rendeu a ele uma homenagem vinda diretamente do Vaticano - uma bênção apostólica do Papa Francisco, que foi entregue ao idoso no domingo (13) em celebração religiosa.
Em 2019, o centenário teve um AVC que prejudicou a locomoção e a fala. Mas, com a ajuda do filho de 70 anos, Sebastião sentou na cadeira do prefeito da cidade e recebeu diversas homenagens na terça-feira (15).
Data de nascimento
De acordo com o registro, ele nasceu no dia 15 de março de 1902, em Mangueirinha, também
Em outubro de 2019, o idoso recebeu do Instituto de Identificação do Paraná a confirmação da idade dele, isso porque ele não tinha mais a certidão de nascimento.
Através do Setor de Microfilmagem da instituição foi possível resgatar a certidão de nascimento dele, dos anos 70, quando Sebastião procurou o setor para fazer a carteira de identidade.
Durante a adolescência, ele se mudou para Coronel Vivida, onde mais tarde se casou e teve nove filhos.
Atualmente, ele mora ele mora com uma filha e uma neta que cuidam dele.
Homem mais velho do mundo?
Em 2019, após entregar a nova identidade a Sebastião, o Instituto de Identificação do Paraná informou que entrou em contato com o livro mundial dos recordes para analisar o caso e saber se ele era o homem mais velho do mundo.
A expectativa é de que a resposta fosse enviada em até seis meses, mas até o momento não houve retorno.
Por - G1
Uma pesquisa do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) descobriu compostos bioativos capazes de inibir o crescimento e até causar a morte do fungo Thielaviopsis ethacetica, causador de uma das cinco pragas mais frequentes em canaviais, conhecida como “podridão abacaxi”.
O estudo foi publicado na revista Enviromental Microbiology.
O fungo é capaz de impedir a germinação de mudas da cana ou retardar seu desenvolvimento, deixando as áreas afetadas com grandes falhas. O nome da doença se deve à fermentação gerada pelo fungo, com odor característico semelhante ao de abacaxi. O microorganismo costuma penetrar no caule das plantas através dos ferimentos provocados durante o plantio ou colheita mecanizada.
Os compostos bioativos capazes de inibir ou matar esse fungo foram encontrados em três tipos de bactérias que fazem parte do acervo de sete mil microorganismos do Laboratório Nacional de Biorrenováveis (LNBR). Quando as moléculas bioativas, presentes nessas bactérias, foram testadas, foi observada uma inibição total do crescimento e morte do fungo.
No Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), responsável pela operação do acelerador de partículas Sirius, análises por espectroscopia confirmaram que as biomoléculas causavam danos ao DNA do fungo. “Essa ferramenta é muito importante para abordar diversos desafios similares da agricultura. Devido à alta sensibilidade da técnica é possível detectar interações moleculares mesmo em microorganismos complexos como fungos”, explica o pesquisador Francisco Maia, um dos autores do estudo.
O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar. Na safra 2020-21, foi responsável pela produção de 654,5 milhões de toneladas, destinadas à produção de 41,2 milhões de toneladas de açúcar e 29,7 bilhões de litros de etanol.
A pesquisa, que contou com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), pode ser encontrada, na íntegra.
Por - Agência Brasil
A Semana do Consumidor 2022 acontece desta segunda (14) até sexta-feira (20), em comemoração ao Dia do Consumidor, celebrado anualmente em 15 de março. No período, diversas empresas oferecem descontos, promoções e cupons para impulsionar as vendas e oferecer melhores preços para os consumidores.
Neste ano, grandes varejistas como Amazon, Americanas, Magazine Luiza e Submarino participam da ação, oferecendo ofertas nos seus sites e aplicativos para celular. Confira, a seguir, seis e-commerces com ofertas e promoções para você comprar mais barato na Semana do Consumidor.
A Semana do Consumidor da Amazon promete descontos de até 60% nas compras online. A lista de produtos em oferta tem eletrônicos, games, livros, móveis, roupas e acessórios, calçados, cosméticos, ferramentas, entre outras categorias. Além disso, dispositivos Amazon também estão com redução de preço no período, como Kindle, Fire TV Stick e várias gerações de Amazon Echo Dot e Echo Show com Alexa, com preços iniciando em R$ 249 (Echo Dot 3ª geração).
Novos assinantes do Kindle Ulimited também podem aproveitar o período para garantir três meses de assinatura por R$ 1,99. Novos usuários do aplicativo, por sua vez, têm direito a descontos especiais com o cupom “APPAMAZON15”. O app também oferece o “Cupom do dia”, que possibilita comprar itens para a casa até 25% mais baratos, em promoções que variam diariamente.
A Magazine Luiza está oferecendo até 70% de desconto na Semana do Consumidor. Entre os smartphones, as maiores promoções são aplicadas na compra à vista de celulares Apple e Samsung, incluindo modelos premium. Também há opções de notebooks, impressoras, eletrodomésticos, TVs, além de produtos para casa, como móveis, cama, mesa e banho, alimentos e bebidas.
A loja também está oferecendo cashback em compras realizadas pelo aplicativo Magalu. A depender do valor do produto, o usuário pode receber até R$ 200 em dinheiro de volta. Para participar, é preciso abrir uma conta MagaluPay, que é grátis. Após a realização das compras, o cashback é depositado diretamente na conta digital em até 20 dias, e pode ser usado em novos pedidos na plataforma.
A Americanas está dividindo as promoções da Semana do Consumidor em quatro blocos de descontos. O usuário pode navegar pelo catálogo para encontrar ofertas com até 10%, 30%, 60% ou 80% off. Em cada espaço, é possível encontrar diferentes produtos e marcas, como alimentos, smartphones, bebidas, itens para a casa, eletrodomésticos, livros, televisões, games, entre outros, cada um com sua promoção correspondente.
A loja também está oferecendo 10% de desconto para compras a partir de R$ 50 com o cupom “OBA 10”. Os usuários têm ainda direito a cashback nas compras. Durante o período promocional, a Americanas oferece até 50% do valor do produto em dinheiro de volta em pagamentos com cartão de crédito. Os valores são devolvidos ao consumidor por meio da carteira digital Ame Digital.
A Semana do Consumidor das Casas Bahia promete ter produtos com até 70% de desconto. Durante o período promocional, alguns itens selecionados poderão ser parcelados em até 30 vezes no cartão da loja. Além disso, o consumidor ainda pode optar pelo “Pula ciclo”, modalidade no qual o primeiro pagamento só é cobrado na fatura do cartão de crédito a partir de abril.
Os clientes podem ter um desconto ainda maior do que o ofertado na Semana do Consumidor. Para isso, basta aplicar o cupom “PEDECUPOM” após incluir o item no carrinho. Vale informar que a oferta vale para produtos sinalizados no catálogo com a tag da oferta “Ganhe Desconto”.
O Submarino está participando da Semana do Consumidor oferecendo um cupom de 10% de desconto em uma lista de produtos selecionados. Para conseguir a redução, basta aplicar o cupom “MEU10” no momento da compra. Pelo aplicativo da loja para Android e iPhone (iOS), os eletrônicos podem ter uma redução ainda maior ao usar o cupom “MEU400”, que abate R$ 400 de compras acima de R$ 3.850. O desconto vale para itens dos departamentos de Informática, Celulares e Smartphones, Eletrodomésticos e TVs.
O usuário também tem a opção de visualizar promoções em categorias específicas, como smart TVs, jogos, itens de casa, livros, tablets e notebooks. Nesta modalidade, cada gênero de produtos possui seu desconto específico, podendo chegar a até 60% de redução, com direito a cashback em alguns itens.
O Mercado Livre está oferecendo descontos por categoria. Itens esportivos, por exemplo, têm 70% de redução e podem receber mais 15% ao utilizar o cupom “ESPORTE15”. Smartphones, por sua vez, têm 30%; eletrônicos têm 40%; itens de casa e decoração têm 60%; pneus têm 50%; entre outras ofertas. A Semana do Consumidor do Mercado Livre também oferece entrega grátis para diversos produtos.
Usuários do Mercado Livre ou Mercado Pago também podem aproveitar a promoção do clube de benefícios da plataforma e assinar o Nível 6 por R$ 9,90 por mês. O desconto de 80% vale por um ano, e dá direito a acesso ao Disney+ e Star+ sem custo durante todo o período de assinatura, redução do frete em compras na plataforma, além de descontos nas compras pelo Mercado Pago e em assinaturas de outros streamings, como HBO Max, Paramount+ e Deezer.
Por - TechTudo