Os pacientes com caso leve ou moderado de covid-19 seguirão agora novos protocolos de isolamento, adotados esta semana pelo Ministério da Saúde.
Manter a pessoa infectada fora do convívio da sociedade é uma medida adotada desde o início da pandemia que segue pesquisas sobre o tempo que o paciente pode transmitir a doença.
Pelas novas recomendações do ministério, foram previstos três intervalos diferentes para o isolamento dos infectados. Os tempos passam a contar do início dos sintomas, e não da obtenção do resultado do exame positivo.
Isolamento de 5 dias
A pessoa só poderá sair do isolamento nesse prazo se no fim do quinto dia:
- Não estiver com sintomas respiratórios nem febre há pelo menos 24 horas;
- Não tiver utilizado antitérmicos há pelo menos 24 horas;
- Testar negativo com exames de PCR ou antígeno;
Mesmo se a pessoa testar negativo, é indicado continuar adotando medidas adicionais, como trabalhar de casa se puder, usar máscara em locais com pessoas. Se o indivíduo testar positivo, é necessário manter o isolamento até o décimo dia.
Isolamento de 7 dias
Ao fim de 7 dias, é possível sair do isolamento sem teste se o paciente:
- Não estiver com sintomas respiratórios nem febre por pelo menos 24 horas;
- Não tiver tomado antitérmico há pelo menos 24 horas;
Se os sintomas respiratórios ou febre persistirem no sétimo dia, o indivíduo deve seguir outras orientações. Caso a pessoa teste negativo no sétimo dia, pode sair do isolamento, desde que o exame seja de PCR ou antígeno e desde que aguarde 24 horas sem sintomas respiratórios ou febre e sem uso de antitérmico.
Isolamento de 10 dias
Se o teste der positivo no sétimo dia, a pessoa deve manter o isolamento até o décimo dia. Para sair da quarentena no décimo dia é necessário:
- Estar sem sintomas respiratórios e sem febre por pelo menos 24 horas;
- Não ter utilizado antitérmico por pelo menos 24 horas.
Por - Agência Brasil
Um comportamento desconhecido, observado nos últimos anos por pesquisadores que estudam a vida dos botos cor-de-rosa, espécie tradicional da Amazônia, foi publicado na revista científica Behaviour, no ano passado, e deverá continuar sendo objeto de acompanhamento este ano, tão logo se resolva a questão de financiamento para o projeto. O comportamento agressivo é o ataque de machos a filhotes, inclusive a recém-nascidos.
A equipe de pesquisadores do Projeto Mamíferos Aquáticos da Amazônia e do Projeto Boto é liderada pela cientista brasileira Vera Maria da Silva, membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN), da Fundação Grupo Boticário, que há 26 anos monitora os botos em campo, quase diariamente, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. Nesse período, a população de botos marcados pelos biólogos alcançou 758 animais de todas as faixas etárias.
“Há fêmeas que acompanhamos há cinco gerações: bisavó, avó, mãe, filha, neta. São vários animais bem conhecidos”, disse Vera à Agência Brasil. Todo ano são feitas expedições para capturar e marcar os animais, antes de devolvê-los aos rios.
Em 2013, foi observado o primeiro comportamento incomum na espécie Inia geoffrensis, que são os botos cor-de-rosa do Rio Amazonas. O último registro data de 2018. “Para nós, foi uma surpresa”, disse a bióloga. O comportamento observado destoa também de outras espécies de golfinhos. Os pesquisadores não tinham registrado isso antes desse primeiro evento. Os outros casos foram percebidos em 2014, 2016 e 2017.
Embaixo d’água
Vera Maria explicou que, mesmo monitorando diariamente os botos, a chance de registrar esse tipo de comportamento é reduzida, inclusive porque a maior parte ocorre embaixo d'água, o que não é acompanhado pelas equipes. Ela destacou também que o fato de não registrar, não significa que os ataques não ocorram. “Nós é que não tivemos a oportunidade de registrá-los antes”.
Outra questão é que, com tantas horas de observação desses animais, por que tão poucos registros foram feitos e por que só recentemente? comentou a pesquisadora. São perguntas para as quais os pesquisadores buscam respostas.
Até então, Vera Maria afirmou que esse comportamento agressivo não era conhecido como uma característica dos botos da Amazônia. Ela informou que um evento de agressão foi registrado por equipe da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) com o boto-cinza, da Baía de Guanabara, que não confirmou, entretanto, a morte do filhote.
Há casos relatados com o golfinho do tipo nariz-de-garrafa, ou flipper, que tem um comportamento reprodutivo diferente, no qual os machos formam uma “aliança e controlam a fêmea por um período”, fato que não ocorre com o boto da Amazônia, segundo a líder da expedição. Ela Informou que para cerca de 70 espécies de golfinhos no mundo, há registro apenas de agressões desse tipo para quatro ou cinco delas. “É muito pouco”, disse.
A equipe pretende dar continuidade ao monitoramento, fazendo observação diária da população de botos marcados na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. “Se aparecerem novas informações, temos que registrar e ir reportando.”
Vera afirmou que existe a probabilidade de haver um período com maior frequência desse comportamento, que é o correspondente ao nascimento dos filhotes, entre setembro e outubro de cada ano. “Poderia ser que esse tipo de comportamento já fosse mais frequente.” A meta da equipe não é se dedicar especificamente a esse tipo de registro, mas continuar fazendo o monitoramento.
Felinos
Os botos diferem de outros animais, como os felinos. Os leões, por exemplo, têm comportamento agressivo mais conhecido. Quando eles chegam em um grupo de duas ou três leoas, matam os filhotes que encontram e que não são de sua linhagem, para garantir que apenas o seu DNA seja passado para as próximas gerações. Além disso, matar a prole faz com que a fêmea entre em ciclo estral, ou cio, mais rapidamente, ficando fértil para a reprodução.
“Ele cuida do seu harém e garante que aqueles filhotes são seus”. O boto não tem esse comportamento de ficar com a mesma fêmea ou grupo de fêmeas por um tempo prolongado, apresentando uma característica reprodutiva que os pesquisadores chamam de “promíscua”, porque vários machos copulam com várias fêmeas.
A cientista explicou que para os botos, não há vantagem em matar os filhotes para garantir seu próprio filho, como no caso dos leões, porque eles não permanecem com as fêmeas. “Como são promíscuos, podem estar matando o próprio filhote. Por isso, do ponto de vista evolutivo, e também dessas teorias de seleção sexual, a gente vê que o boto não se encaixa, e essa agressão pode ser muito mais uma coisa disfuncional não adaptativa. Os machos se agrupam e são muito agressivos entre eles, mas não formam esses grupos coesos e de longa duração, como entre outras espécies existentes”.
A gravidez da fêmea do boto da Amazônia dura um ano. O nascimento ocorre entre setembro e outubro, quando o nível da água está mais baixo e há alimento em abundância. Embora ela copule com vários machos, tem um filhote por gestação.
Com o advento da pandemia do novo coronavírus, o projeto foi suspenso temporariamente, mas a expectativa é que as atividades de monitoramento retornem este ano. Em dezembro de 2020, todos os membros da equipe de 18 pessoas pegaram a doença. Preocupa à pesquisadora haver pessoas em campo em áreas remotas que, em caso de necessidade, possam ser removidas rapidamente.
Preservação
Vera Maria destacou a importância do boto no mundo. A primeira espécie de golfinhos de água doce já foi extinta na China. Na Índia e no Paquistão, existem outras duas espécies de água doce, na bacia do Rio Ganges. Outras espécies são encontradas no rio Amazonas, no Brasil. “São espécies endêmicas, que vivem exclusivamente na Amazônia. E a pressão sobre a Amazônia e as águas da Amazônia é muito grande”, disse a cientista.
Segundo ela, os estudos que o projeto faz para conhecer melhor a biologia são uma forma de garantir informações suficientes sobre essa espécie para protegê-la, para ter uma conservação mais efetiva, e mostrar a importância desses animais para a Amazônia como um todo e o equilíbrio do ecossistema aquático. São espécies que estão bastante ameaçadas pela ação humana, principalmente, apontou a cientista.
Por - Agência Brasi
A temporada do verão pode trazer impactos negativos para o funcionamento dos rins.
O alerta é da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) em campanha em suas redes sociais, que se estenderá por todo o ano de 2022, destacando o dia 10 de março, quando se comemora o Dia Mundial do Rim. O Brasil é líder global da campanha de prevenção primária à doença renal.
Em entrevista a médica Andrea Pio de Abreu, secretária-geral da SBN, explicou que na estação do verão há uma maior necessidade de se ingerir líquidos. “Com o calor, a gente sua mais. E é muito perigoso que as pessoas acabem não aumentando a quantidade da ingestão líquida, de preferência água e bebidas naturais, apesar de estarem suando muito”.
Em faixas etárias extremas, que englobam pacientes idosos e pediátricos, muitas vezes a pessoa já pode ter desidratação e nem percebe. O ativador da sede, que fica no cérebro, pode não apontar a necessidade de líquido. Acaba sendo necessário que a pessoa tenha o controle da ingestão de líquido suficiente. Por outro lado, muitos indivíduos acham, mesmo não estando no grupo de faixa etária extrema, que deve beber só quando está com sede. “A sede é um sinal de alarme, quando a pessoa já está desidratada”, disse a especialista.
Como os brasileiros moram em regiões distintas, desenvolvem atividades físicas diferentes e têm pesos variados, a dica da nefrologista é observar a coloração da urina. O ideal é que ela esteja amarelo clara. “Se tiver amarelo escuro, é sinal de que a pessoa está bebendo pouco líquido. Os rins sofrem com a desidratação. Esse é o primeiro ponto que a gente deve ter cuidado”, alertou.
Infecção
Outra questão que pode prejudicar os rins é que o calor no verão pode aumentar o risco de infecção urinária, principalmente em mulheres. Isso acontece porque, geralmente, as mulheres têm uma anatomia que já propicia o risco de infecção urinária, quando comparadas aos homens.
Segundo Andrea, no verão é muito frequente que as mulheres usem roupas íntimas úmidas, como biquínis, que permanecem molhados durante muito tempo, e mesmo calcinhas, que ficam úmidas pelo suor. Isso, segundo ainda a médica, pode propiciar o surgimento de microorganismos. E a falta de ingestão de água faz com que a urina fique concentrada e não seja liberada. “Muitas mulheres não vão ao banheiro muitas vezes para urinar, o que favorece também o crescimento de microorganismos.”
Outro problema apontado pela médica é que os pacientes que já têm outro fator de risco, diminuir a ingestão de água pode propiciar o surgimento ou desenvolvimento de cálculos renais. “Os cálculos renais envolvem vários fatores de risco. Um deles é a diminuiçaõ da ingestão de líquidos”.
Andrea salientou, contudo, que nem todas as pessoas que têm ingestão insuficiente de líquidos no verão vão ter cálculo renal. Do mesmo modo, nem todas as pessoas que bebem muitos líquidos na estação do calor estão livres de ter cálculo renal. “Mas para aquelas pessoas que têm outros fatores de risco, o fato de não beber água, sobretudo no verão, quando a temperatura está mais quente, faz com que elas possam aumentar a probabilidade de ter cálculo renal”.
A nefrologista Lygia Vieira, professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e diretora médica de Tratamento Intra-hospitalar da DaVita Tratamento Renal, alertou que as pessoas devem ficar atentas, porque o quadro de cólica renal é mais comum nessa estação do ano.
“Nessa época, o corpo desidrata mais facilmente e a ingestão de líquido nem sempre acompanha a necessidade de reposição adequada. Dessa maneira, a urina fica mais concentrada e propicia a formação de cálculos. Também no período de festas e férias, há maior consumo de bebidas alcoólicas, que inibe o hormônio antidiurético, estimulando assim a diurese tendendo à desidratação”, explicou. Ela recomenda que o serviço de emergência deve ser procurado nos quadros de dor lombar com ou sem hematúria.
Diálise
Dados da SBN mostram que cerca de 145 mil pacientes estão em terapia dialítica no Brasil, sendo 92,7% deles em hemodiálise. Para essa população, a doutora Lygia Vieira chama atenção para os quadros de falta de ar, aumento dos edemas e ganho de peso relacionados ao aumento da ingesta de líquidos.
Para Andrea Pio de Abreu, de modo geral, a orientação é que todo mundo beba líquidos de forma adequada, observe a diurese (produção e secreção de urina pelo rim) e aumente a ingestão de líquidos no verão. Ela ressaltou, entretanto, que para as pessoas que fazem diálise, a quantidade de líquido deve ser individualizada, porque há pacientes que urinam mais na diálise e pacientes que, simplesmente, não urinam.
A secretária geral da SBN disse que os pacientes que não urinam podem até ter mais sede no verão, só que não podem beber muita água. Eles vão precisar conversar com seu nefrologista para que ele recomende a quantidade de líquido que vão poder beber, levando em consideração a quantidade de diurese que eles têm. “Isso é muito importante entre os pacientes que já estão em diálise”, recomendou.
A médica disse que os pacientes que não chegaram ainda à diálise, mas têm doença renal crônica avançada, também precisam de orientação do nefrologista para saber quanto de líquido é interessante que tomem. “O médico vai pedir para medir a quantidade de urina do paciente, vai avaliar questões como edema, dar suporte nutricional adequado”.
Os líquidos incluem não só água potável, mas sucos, sorvetes, chás, café, açaí, gelatinas, refrigerantes, sopas.
Sal
Em relação ao sal, a recomendação é que o consumo seja abaixo da metade do que o brasileiro consome, que é entre 11 e 12 gramas por dia. “Isso é muito”, disse Andrea. “O problema do sal é que ele tem vários impactos. Um deles é sobre a pressão arterial. Ele faz com que haja maior retenção de água no organismo. Com isso, há risco maior de aumentar a pressão arterial. Faz também com que pacientes que já tenham doença renal avançada inchem mais, retenham mais líquido dentro do corpo”, explicou.
Em grupos de pacientes que necessitam ter uma quantidade de líquido ingerida individualizada, como pessoas com insuficiência cardíaca ou pacientes com doença renal avançada, é frequente que eles sigam a orientação do volume de líquido, mas consumam comida industrializada, cheia de sal.
O que acontece é que a sede aumenta e qualquer líquido que eles vão ingerir vai reter no organismo. Andrea alerta que esse quadro aumenta a chance de ter edema. Ela disse que 70% do sal que as pessoas comem estão escondidos nos produtos industrializados. “Está presente, inclusive, em alimentos doces da indústria, como conservantes”.
Por - Agência Brasil
A prefeitura de Olinda, em Pernambuco, anunciou nesta quarta-feira (5) o cancelamento do tradicional carnaval municipal em 2022. A administração municipal justificou a decisão pela situação da pandemia de covid-19 e pelo aumento dos casos no país e na cidade.
“Nós tomamos essa decisão, em coletividade, que estamos cancelando o maior carnaval do mundo. A gente não seria irresponsável de expor a vida de ninguém. Isso é o mais importante”, afirmou o prefeito, Professor Lupércio.
O carnaval de Olinda é um dos maiores do país, juntamente com o de Salvador (BA) e do Rio de Janeiro. A folia é tradicional e mobilizava mais de três milhões de pessoas até o início da pandemia em centenas de blocos que apresentam de ritmos tradicionais como o frevo e maracatu ao samba e músicas populares.
A prefeitura também anunciou programas de apoio a trabalhadores e empreendedores que fazem parte da cadeia produtiva do carnaval. Será fornecido um auxílio-carnaval, de valor ainda não divulgado, para artistas, representantes da cultura popular e ambulantes.
Uma outra iniciativa divulgada foi o Circuito Cultural: Fomento à Cultura, voltada ao apoio de projetos culturais como festivais municipais e festivais multiculturais. Para ter acesso aos investimentos, os agentes deverão ser da cidade.
Ainda conforme a administração municipal, haverá editais para apoio de projetos culturais de grupos e coletivos. A prefeitura ainda não informou quanto será destinado para esses programas de fomento.
Por - Agência Brasil
Começaram a valer ontem (3) novas regras de proteção da saúde e segurança dos trabalhadores em todo o país. As regras deveriam entrar em vigor no ano passado, mas o início da vigência foi adiado para 3 de janeiro deste ano por meio da Portaria 8.873, de 23 de julho de 2021.
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) confirmou que não haverá novo adiamento.
Desta forma, estão em vigor as alterações promovidas em 2020 nas normas regulamentadoras (NRs) nº 01, nº 07, nº 09, nº 18 e nº 37. As normas tratam de disposições gerais e gerenciamento de riscos operacionais, programa de saúde ocupacional, controle de exposições a agentes físicos, químicos e biológicos, saúde do trabalho na construção civil e em plataformas de petróleo.
No caso da NR 18, por exemplo, as construtoras terão de elaborar um programa de gerenciamento de riscos. Para obras com mais de 7 metros de altura e 10 trabalhadores, as normas de prevenção terão de ser assinadas por um engenheiro responsável. O programa será único, devendo considerar os riscos de todos os trabalhadores envolvidos na obra. Nas regras antigas, cada empresa que trabalhasse em uma obra precisava elaborar seu próprio plano de segurança.
A revisão das normas regulamentadoras começou em 2019 e foram conduzidas pela Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP), com representantes do governo, de empregadores e trabalhadores, e levam em conta as convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
A fiscalização do cumprimento das normas pelas empresas é feita por auditores fiscais do trabalho, ligados ao ministério, e também pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).
Por - Agência Brasil
Alívio para o bolso de alguns contribuintes, isenção de IPVA vai abranger mais de 40 modelos de veículos em 2022.
O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotivos – uma das taxas que mais pesa no orçamento a partir de janeiro - também isenta proprietários com algumas doenças crônicas ou deficiências.
A tabela é determinada pelos estados, que definem se a tributação deixa de ser cobrada após 10, 15 ou 20 anos de fabricação do veículo.
Goiás, Rio Grande do Norte e Roraima isentam carros com mais de 10 anos.
Acre, Alagoas, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo, aqueles fabricados há 20 anos ou mais.
Santa Catarina não cobra de veículos produzidos antes de 1985. Minas, os carros de placa preta e Pernambuco tem um sistema diferenciado de cobrança com redução progressiva no valor do imposto.
Nos demais estados, a isenção do IPVA é para veículos com idade a partir de 15 anos de fabricação, exceto Mato Grosso, que encerra a cobrança quando o carro completa 18 anos.