Síndrome de Burnout é reconhecida como fenômeno ocupacional pela OMS

A síndrome de Burnout passou a ser reconhecida como um fenômeno relacionado ao trabalho pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A assunção dessa condição passou a valer neste mês de janeiro, com a vigência da nova Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-11).

A síndrome é definida pela OMS como “resultante de um estresse crônico associado ao local de trabalho que não foi adequadamente administrado”. Conforme a caracterização da entidade, há três dimensões que compõem a condição.

A primeira delas é a sensação de exaustão ou falta de energia. A segunda são sentimentos de negativismo, cinismo ou distância em relação ao trabalho. A terceira é a sensação de ineficácia e falta de realização.

A OMS esclarece que a síndrome de Burnout se refere especificamente a um fenômeno diretamente vinculado às relações de trabalho e não pode ser aplicada em outras áreas ou contextos de vida dos indivíduos.

Segundo o advogado trabalhista Vinícius Cascone, no Brasil, o Ministério da Saúde reconhece desde 1999 a síndrome como condição relacionada ao trabalho.

Caso um trabalhador reconheça os sintomas, deve buscar um médico para uma análise profissional. O médico avalia se o funcionário deve ou não ser afastado de suas funções. A empresa deve custear o pagamento caso o afastamento seja de até 15 dias.

Depois deste período, o empregado será submetido a uma perícia do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para que o órgão analise e, confirmando o diagnóstico, arque com o custeio do afastamento durante mais tempo. É preciso também abrir uma comunicação de acidente de trabalho.

Cascone explica que se o empregador não der o encaminhamento em caso de afastamento, o trabalhador pode buscar diretamente o INSS ou entrar com ação judicial caso ocorra uma negativa do órgão.

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) informou que o início da vigência da nova lista de doenças demandará uma atualização de normativos internos, o que ocorrerá “aos poucos”.

Conforme o órgão, o direito a benefícios associados ao afastamento temporário é garantindo a quem comprovar incapacidade de realizar o trabalho.

Ambiente de trabalho

A advogada Lívia Vilela teve a síndrome diagnosticada em 2019. Ela trabalhava em uma empresa pública desde 2011. Segundo Lívia, ocorreu um processo de sucateamento da companhia e o ambiente de trabalho não era bom.

Lívia conta que após assumir o cargo encontrou um espaço desestruturado, com alta carga de trabalho e grande responsabilidade, sem apoio dentro da direção da empresa. Essa situação gerou muito desgaste a ela. Além disso, havia uma disparidade salarial expressiva entre os trabalhadores da área que ela integrava.

“O burnout veio em 2018. Eu percebi que não estava bem. Comecei a ter problemas para dirigir, pois associava ao ambiente do trabalho. Fiquei desmotivada e não queria estar lá. Comecei a ter fortes crises de depressão e de ansiedade, insônia”, relata.

A advogada foi levada ao médico e foi afastada do trabalho. Em seguida, passou a atuar de forma remota, o que seguiu em razão da pandemia. Com a privatização da empresa pública, ela decidiu largar a carreira. 

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

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Programa Antártico do Brasil completa 40 anos

Uma terra onde a ciência e a paz reinam absolutas. Nos dias de hoje, parece difícil imaginar um lugar assim no planeta. Mas ele existe. E fica no ponto mais ao sul da Terra. A Antártica corresponde a um arranjo geopolítico único no mundo.

No dia 1º de dezembro de 1959, 12 países assinaram o Tratado Antártico. O documento pôs fim às disputas que existiam por porções de terra deste imenso continente. Com isso, abriu caminho para a liberdade de exploração científica da região, em um regime pacífico de cooperação internacional.  

O Brasil só viria a assinar o tratado em 1975 e em 1983 passou a integrar a chamada Parte Consultiva, com direito a voz e voto sobre as decisões relacionadas ao presente e o futuro do continente e de seus incalculáveis recursos naturais. Para ser membro consultivo, o pré-requisito exigido pelo tratado é justamente que o país promova algum tipo de pesquisa na região. 

Atualmente, portanto, o Brasil compõe um seleto grupo de 29 países que têm estações científicas na Antártica e que poderão decidir os rumos de tudo o que esteja relacionado à exploração da região. E essa história começou justamente em janeiro de 1982, há exatos 40 anos, quando o governo brasileiro lançou o Programa Antártico (Proantar) e levou os primeiros cientistas para o continente, a bordo, na época, do navio oceanográfico W. Besnard.

"Esse projeto começa ainda no governo Geisel, em 1975, com adesão do Brasil ao Tratado Antártico, seguindo pelos anos 1980, com inauguração da estação científica, depois passando por todos os governos do período democrático até o momento atual. Certamente é umas das políticas de Estado mais bem-sucedidas do país, diferente das descontinuidades de projetos nacionais que estamos acostumados", disse Paulo Câmara, professor do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Brasília (UnB) e o primeiro coordenador científico designado para a Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), a casa do Brasil no continente de gelo.

Câmara esteve na estação de outubro a dezembro do ano passado, na primeira leva de cientistas brasileiros que pisaram na Antártica após quase dois anos de paralisação por conta da pandemia da covid-19. Esse hiato nas pesquisas, que afetou praticamente todos os países que atuam no continente, acabou impedindo que o Brasil estreasse os modernos laboratórios científicos construídos para a nova Estação Comandante Ferraz. 

Fundada em 1984, a estação sofreu um incêndio de grandes proporções em 2012. Na tragédia, dois militares morreram e 70% das instalações foram perdidas. O governo federal investiu cerca de US $100 milhões na obra de reconstrução, e a unidade recebeu os equipamentos mais avançados do mundo. 

A entrega da base pronta ocorreu justamente no início de 2020, mas não deu tempo de retomar os projetos científicos porque cerca de dois meses depois foi decretada a emergência de saúde global provocada pelo novo coronavírus.

A volta dos pesquisadores para o continente de gelo não teve a mesma logística de antes. Por causa das restrições da pandemia, o tempo de permanência, que era de cerca de um mês, foi estendido para aproximadamente três meses, e agora ocorre em duas etapas ao longo do ano, e não seis, como antes. Além disso, os cientistas tiveram que ficar 10 dias embarcados a bordo do navio de apoio oceanográfico da Marinha, o Ary Rongel, fazendo quarentena e sendo submetidos a exames de covid-19. Pessoas com comorbidades não puderam viajar. O tempo de viagem também aumentou. O percurso anterior era feito via Punta Arenas, no extremo sul do Chile. Até ali, os pesquisadores chegavam por via aérea. Em seguida, embarcaram num navio para atravessar o tempestuoso Estreito de Drake até a Península Antártica, ou faziam um novo voo direto até o continente austral. Com o Chile fechado, a viagem foi feita de navio a partir do Rio de Janeiro direto para a Antártica, um percurso que durou cerca de 20 dias em alto mar. 

Estrutura de ponta

Em uma área de 4,5 mil metros quadrados, a nova estação tem capacidade para hospedar 64 pessoas. O novo centro brasileiro de pesquisas na Antártica conta com 17 laboratórios de última geração. Os quartos da base, com duas camas e banheiro privativo, abrigam pesquisadores e militares com muito mais conforto do que antes. A estação também conta com acesso à internet 4G, sala de vídeo, locais para reuniões, academia de ginástica, cozinha e um ambulatório para emergências.

"As instalações são formidáveis. Conforto que antes não se tinha aqui, nos permite processar os dados que coletamos aqui e ter um bem-estar garantido. E com tudo ainda novo, é um prazer imenso compor o primeiro grupo de pesquisadores que faz uso de tudo isso que é feito para o nosso trabalho. Ter esses subsídios e todo o propósito de estar aqui e fazer ciência faz tudo parecer um sonho de pesquisador", disse Dafne Anjos, estudante do décimo semestre do curso de Ciências Biológicas da UnB, que está na Estação Comandante Ferraz desde novembro de 2021, no primeiro grupo que retomou as pesquisas. Envolvida com pesquisas sobre musgos antárticos, Dafne Anjos deve ficar pelo menos até fevereiro na base, coletando amostras e analisando suas composições. 

Entre as unidades reativadas recentemente, está a estação meteorológica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), apelidada de "meteoro", que faz medições automáticas diretamente da base brasileira na Antártica. Outra instalação de pesquisa que retomou suas atividades foi o módulo VLF (Very Low Frequency), que realiza estudos sobre a propagação eletromagnética na ionosfera (parte alta da atmosfera terrestre). Foi dali que cientistas puderam acompanhar, em dezembro do ano passado, o eclipse total do Sol. Esse fenômeno, que ocorre quando o Sol, Terra e Lua estão totalmente alinhados, só pôde ser visto completamente da Antártica.

Em todas as unidades da estação foram instaladas portas corta-fogo e colocados sensores de fumaça e alarmes de incêndio. Nas salas onde ficam máquinas e geradores, as paredes são feitas de material ultrarresistente. No caso de um incêndio, elas conseguem suportar o fogo durante duas horas e não permitem que ele se espalhe por outros locais antes da chegada do esquadrão anti-incêndio. A estação tem ainda uma usina eólica que aproveita os fortes ventos antárticos. Placas para captar energia solar também foram instaladas na base e vão gerar energia, principalmente no verão, quando o sol na Antártica brilha mais de 20 horas por dia.

"Aprendemos lições ao longo desse processo, a ponto de hoje termos essa estação extremamente tecnológica e segura, com uma série de recursos que permitem a gente realizar pesquisa científica de ponta na Antártica", destaca o capitão de mar e guerra Marcelo Gomes, da Marinha, que é subsecretário do Proantar.

Do ponto de vista estrutural e tecnológico, a estação científica brasileira está entre as mais modernas da Antártica, só perdendo em importância para a Estação McMurdo, a enorme base científica dos Estados Unidos, praticamente uma pequena cidade que pode abrigar mais de 2 mil pessoas, e a Estação Polo Sul Amundsen-Scott, localizada no Polo Sul geográfico da Terra, também controlada pelos norte-americanos.

A chave para o futuro

A Antártica é considerada o principal regulador térmico do planeta, pois controla as circulações atmosféricas e oceânicas, influenciando o clima e as condições de vida na Terra. Além disso, é detentora das maiores reservas de gelo (90%) e água doce (70%) do mundo, além de possuir incontáveis recursos minerais e energéticos. Sua dimensão também impressiona: são mais de 14 milhões de quilômetros quadrados, quase duas vezes o tamanho do território brasileiro (8,5 milhões de quilômetros quadrados).

Para o Brasil, que é considerado o sétimo país mais próximo da Antártica, estudar e compreender os seus fenômenos naturais é literalmente uma questão de sobrevivência no futuro.

"A Antártica está esquentando e isso vai criando distúrbios na sua atmosfera. Essas correntes marinhas que sobem da Antártica para o Brasil garantem, por exemplo, a qualidade da água que permite o desenvolvimento de peixes pescados na nossa costa. Tem também a influência no regime de chuvas, já que a massa de ar frio e seco da Antártica sobre para a América do Sul, onde se encontra com a massa de ar quente e úmido vinda da Amazônia. O equilíbrio desse fluxo, onde uma predomina sobre a outra, é que garante períodos alternados de seca e chuva que são essenciais para o funcionamento da agricultura", explica Paulo Câmara.

O coordenador científico da estação brasileira na Antártica enumera ainda outras pesquisas relevantes desenvolvidas no continente gelado. Uma delas investiga espécies de fungo endêmicos da região que poderiam ser usados no desenvolvimento de fungicidas para combater a ferrugem asiática, uma doença causada por outro tipo de fungo que afeta mundialmente a agricultura, gerando perdas bilionárias em lavouras como a da soja.

Com o avanço acelerado das mudanças climáticas e o exaurimento dos recursos do planeta, os olhos de todos devem se voltar para a Antártica dentro de algumas décadas. "A Antártica é o último reduto de recursos naturais da Terra, é uma reserva para a humanidade", enfatiza Câmara.

 

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

Médicos alertam para alta incidência de pedras nos rins no verão

A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) alerta para o aumento de casos de pedras nos rins em até 30% durante o verão, já que há o aumento da transpiração e, em alguns casos, sem a hidratação adequada para supri-la. Além disso, a entidade aponta maior risco de cistite, uma infecção na bexiga, também nessa época.

Para prevenir a incidência das pedras nos rins, a SBU afirma que é preciso adotar alguns hábitos, como aumentar o consumo de água, diminuir o sal da comida, fazer atividade física e comer menos carne vermelha. Aumentar a ingestão de sucos cítricos também é uma forma de proteger o corpo da formação de cálculos renais, apontou a SBU.

“Estima-se que 1 em cada 10 pessoas, no Brasil, sofra de cálculo renal e, geralmente, acomete jovens entre os 20 a 35 anos, sendo mais frequente em homens. Cerca da metade destas pessoas terão um novo episódio de cálculo ao longo dos 10 anos”, informou a entidade.

Outro alerta da sociedade médica é relacionado à negligência ou tratamento inadequado, o que pode evoluir para deterioração dos rins, redução em sua função e até casos de nefrectomias - retirada do órgão - decorrentes de obstrução devido à presença da pedra ou a infecções renais associadas aos cálculos.

Já em relação à cistite, que também é favorecida pelo calor e a umidade típicos do verão, costuma causar sensação de bexiga cheia, urgência para urinar e ardência no canal uretral.

Hábitos que podem ajudar a prevenir tal condição incluem evitar ficar longos períodos sem urinar; tomar líquidos em quantidades apropriadas; combater a constipação intestinal; fazer a adequada higiene íntima; praticar exercícios físicos; e evitar ficar com roupa de banho molhada por longos períodos.

 

 

 

Por - Agência Brasil

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Vacinação contra a Covid-19: saiba qual é o intervalo correto entre as doses

Na próxima terça-feira (18) o Paraná completa um ano da campanha de imunização contra a Covid-19, na esteira do início da vacinação em crianças de 5 a 11 anos.

Desde então, com o aperfeiçoamento da ciência em nível global, houve mudanças no intervalo de aplicação das doses. Para esclarecer quais são os prazos recomendados pelo Ministério da Saúde, a Secretaria de Estado da Saúde montou um guia para orientar a população.

Atualmente, o Paraná está vacinando com a primeira dose toda a população acima de 12 anos e, a partir deste sábado (15), deve dar início à aplicação dos primeiros imunizantes em crianças de 5 a 11 anos, seguindo diretrizes semelhantes às dos adultos, a começar pela imunização das crianças indígenas, seguidas pelo grupo com comorbidades e deficiência permanente, quilombolas, as que vivem em lares com pessoas com alto risco para evolução grave de Covid-19 e, então, em ordem decrescente de idade: iniciando pelos 11 anos até chegar aos 5 anos.

O Estado também está realizando a aplicação da segunda dose e da dose de reforço para aqueles que já cumpriram o intervalo determinado: 4 meses para quem recebeu doses da CoronaVac, Pfizer e AstraZeneca, e de 2 meses para quem tomou a vacina da Janssen. Para o público com faixa etária entre 12 a 17 anos ainda não há recomendação para tomar a dose de reforço.

Os paranaenses acima de 12 anos que ainda não tomaram a primeira dose ou perderam o prazo de aplicação da segunda devem procurar a unidade de saúde mais próxima de sua casa, no seu município. Para quem ainda não tomou a segunda dose – cujo prazo varia de acordo com a aplicação da primeira –, mas está dentro do intervalo recomendado em relação à primeira dose, deve procurar os postos de vacinação apenas após a conclusão do prazo.

Confira o intervalo recomendado para o recebimento da segunda dose e o reforço:

Paranaenses com idade entre 12 e 17 anos

Devem se vacinar com a segunda dose 21 dias após a aplicação da primeira. O reforço até o momento não é indicado. O imunizante para esta faixa etária é da Pfizer.

Acima de 18 anos - gestantes

Para quem recebeu a 1ª dose da CoronaVac: a segunda dose deve ser tomada 25 dias após a primeira.

Para quem recebeu a 1ª dose da Pfizer: o prazo para receber a segunda dose é de 21 dias após a primeira aplicação.

Reforço: o paciente deve receber um imunizante da Pfizer cinco meses após aplicação da segunda dose, independente do fabricante das vacinas recebidas anteriormente.

Acima de 18 anos - imunossuprimidos e não gestantes

Para quem recebeu a 1ª dose da CoronaVac: a segunda dose deve ser tomada 25 dias após a aplicação da primeira. A dose adicional deve ser tomada 28 dias após a aplicação da segunda dose, preferencialmente com um imunizante da Pfizer, mas caso não esteja disponível, as vacinas AstraZeneca ou Janssen estão liberadas.

Para quem recebeu a 1ª dose da AstraZeneca: a segunda dose deve ser tomada 56 dias após a aplicação da primeira. A dose adicional deve ser tomada 28 dias após a aplicação da segunda dose, preferencialmente com imunizante da Pfizer, mas caso não esteja disponível, as vacinas AstraZeneca ou Janssen estão liberadas.

Para quem recebeu a 1ª dose da Pfizer: a segunda dose deve ser tomada 21 dias após a aplicação da primeira. A dose adicional deve ser tomada 28 dias após a aplicação da segunda dose, preferencialmente com imunizante da Pfizer, mas caso não esteja disponível, as vacinas AstraZeneca ou Janssen estão liberadas.

Aplicação com dose única da Janssen: a dose adicional deve ser tomada 28 dias após a aplicação da dose única, com imunizante do mesmo fabricante.

Reforço: deve ser aplicado quatro meses após a dose adicional, preferencialmente com um imunizante da Pfizer, mas, caso não esteja disponível, as vacinas AstraZeneca ou Janssen estão liberadas.

Acima de 18 anos

Para quem recebeu a 1ª dose da CoronaVac: a segunda dose deve ser tomada 25 dias após a aplicação da primeira.

Para quem recebeu a 1ª dose da AstraZeneca: a segunda dose deve ser tomada 56 dias após a aplicação da primeira.

Para quem recebeu a 1ª dose da Pfizer: a segunda dose deve ser tomada 21 dias após a aplicação da primeira.

Aplicação com dose única da Janssen: a dose de reforço deve ser aplicada dois meses após a aplicação da dose única, com um imunizante do mesmo fabricante.

Reforço: deve ser aplicado quatro meses após a dose adicional, preferencialmente um imunizante da Pfizer, mas, caso não esteja disponível, as vacinas AstraZeneca ou Janssen estão liberadas.

 

 

 

 

 

Por - AEN

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