Palmeiras é eleito o melhor do mundo, título inédito para o país

O Mundial de Clubes da FIFA só começa no dia 3 de fevereiro, mas o Palmeiras já pode dizer que é o melhor time do planeta.

Isto porque a Federação Internacional de Histórias e Estatísticas do Futebol (IFFHS, sigla em inglês) elegeu o Alviverde como o vencedor do seu ranking de 2021. Em 16 edições, esta foi a primeira vez que um clube brasileiro conquistou o prêmio.

Em 2020, o Palmeiras tinha ficado na segunda colocação, atrás do Bayern de Munique. O maior vencedor é o Barcelona (cinco vezes), seguido de Real Madrid (quatro) e Liverpool (três). Manchester United, Sevilla, Milan, Inter de Milão e Juventus levaram duas vezes. Roma, Ajax, PSG, Valencia, Atlético de Madrid e Atlético Club Nacional foram eleitos em uma oportunidade.

De acordo com a entindade, o ranking pretende estabelecer qual a equipe mais forte do mundo entre todas as competições, nacionais e internacionais. O resultado é definido pela soma de todos os pontos em cada competição, de janeiro a dezembro. O Palmeiras venceu duas Libertadores em 2021, a da edição de 2020, contra o Santos, no Maracanã, e a edição 2021, contra o Flamengo, em Montevidéu. Além disso, também levantou a Copa do Brasil de 2020, com final disputada contra o Grêmio em março de 2021.

Além do Palmeiras, outros brasileiros aparecem entre os primeiros da lista. O Atlético-MG, campeão brasileiro e da Copa do Brasil, foi o segundo colocado. O poderoso Manchester City, de Pep Guardiola, ficou em terceiro. Chelsea e Flamengo empataram na quarta posição. Destaque também para o Athletico-PR, que conquistou a Copa Sul-Americana e terminou na décima colocação. Confira o ranking completo da IFFHS.

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

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Fifa inicia venda de ingressos para Copa do Mundo do Catar

A Fifa deu início à venda de ingressos online para a Copa do Mundo do Catar 2022 nesta quarta-feira (19).

O Mundial está programado para ocorrer de 21 de novembro e 18 de dezembro. Segundo a entidade, esta etapa de vendas - em que os torcedores manifestam quais ingressos desejam adquirir - vai até às 7h (horário de Brasília) de 8 de fevereiro. Um mês depois, em 8 de março, quem solicitou o ingresso receberá a confirmação se seus pedidos de compra de bilhetes foram aceitos (inteira ou parcialmente) ou rejeitados.

Nesta primeira fase de vendas, não há prioridade por ordem de solicitações: um interessado que preencher a lista ainda hoje terá as mesmas chances de ter o pedido atendido, assim como outro torcedor que deixar para o último dia. Nos casos em que a demanda por ingressos for maior do que a quantidade destinada a um determinado grupo - seja ele de moradores locais ou torcedores que vivem fora do Catar - haverá sorteio para definir quem fica com os bilhetes. Aliás, residentes do país sede da Copa do Mundo terão acesso a um preço especial, a partir de 10 euros (aproximadamente R$ 60), para ingressos da fase de grupos. Já para estrangeiros, os mesmos bilhetes saem a 61 euros (R$ 378).

Ao realizar o pedido online, o torcedor terá algumas opções na hora de escolher quais partidas pretende assistir. Ele pode escolher jogos individualmente, ou optar por todas as partidas de uma determinada seleção. Existe também a opção de ir a quatro estádios diferentes em dias consecutivos, aproveitando-se da curta distância entre eles. Há ingressos destinados a pessoas com deficiência, com instalações com foco em acessibilidade. 

Vale lembrar que o sorteio para definir os grupos da Copa do Mundo só acontecerá no dia 1º de abril. Após a definição das chaves, haverá uma nova etapa de vendas, que oferecerá a possibilidade de o torcedor se juntar a outros conterrâneos na torcida por seu país e também uma chance para compra de ingressos de acordo com o caminho que a seleção cruzar nas fases decisivas. 

Nas primeiras fases da Copa, será permitido que o fã assista a mais de uma partida no mesmo dia, também por conta da curta distância entre as arenas. Haverá um limite de compra de seis ingressos por jogo e sessenta ingressos ao longo da competição. 

A seleção brasileira confirmou a classificação para a Copa do Catar em novembro do ano passado. Mesmo assim, vai completar os jogos das últimas três rodadas das Eliminatórias Sul-Americanas. O primeiro deles será contra o Equador,  no próximo dia 27, no estádio Casa Blanca, em Quito; e o segundo contra o  Paraguai, no dia 1º de fevereiro, no Mineirão, em Belo Horizonte.

 

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

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Asteroide classe Apolo se aproxima da Terra e poderá ser observado

O asteroide 1994 PC1 passará a apenas a 1,98 milhão de quilômetros (km) da Terra hoje (18), de acordo com a agência aeroespacial norte-americana Nasa.

Considerado um asteroide classe Apolo (aqueles que têm órbita próxima à Terra e que apresentam chance remota de colidir com o planeta), o bólido tem 1,1 km de extensão - praticamente o dobro do arranha-céu Empire State Building, por exemplo - e causaria estragos consideráveis caso estivesse em rota direta de colisão.

O asteroide, que é objeto de estudos de especialistas em defesa planetária há décadas, poderá ser observado nos céus a partir de 18h50, informou a Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos. Não será possível observar o fenômeno a olho nu. O Projeto Telescópio Virtual 2.0, criado por um observatório italiano, acompanhará ao vivo a trajetória do 1994 PC1.

Existem mais de um milhão de asteroides conhecidos pela humanidade, identificados e catalogados em índices astronômicos científicos. Segundo a Nasa, não há chance alarmante de colisão com nenhum asteroide de grande porte conhecido.

 

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

Ministério oferece programa de capacitação sobre astronomia

A primeira edição do Projeto Imagens do Céu Profundo está com inscrições abertas. O objetivo do programa é estimular os educadores a motivar seus alunos no estudo da astronomia, examinando e discutindo imagens do céu profundo, planetas e objetos menores, como cometas e asteroides.

Promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, em colaboração com o Observatório Nacional (ON) e outras instituições vinculadas à pasta, o programa é gratuito e tem como público-alvo escolas, instituições, clubes de ciências e demais interessados em popularizar a ciência entre cidadãos voluntários.

De acordo com o ministério, ao fim do programa, os estudantes serão capazes de entender como trabalha um astrônomo profissional.

A ação é uma parceria entre o ministério e o International Astronomical Search Collaboration (Iasc/Nasa), com apoio do ON, da Agência Espacial Brasileira (AEB), do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), do Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA), do Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast) e da Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA).

Para este programa, o Iasc firmou uma parceria com o Observatório Las Cumbres (LCO), que lidera o projeto 100 Horas para 100 Escolas, e conseguiu 100 horas de seu sistema de telescópios de 0,4 metro. Com isso, será possível obter todas as imagens necessárias para o programa.

Professores e voluntários do ensino fundamental, do ensino médio e do EJA podem participar do programa formando equipes compostas por até cinco estudantes. Os interessados devem preencher um formulário até 18 de janeiro de 2022.

Treinamento

O ON e o Mast farão o treinamento com os professores, que ocorrerá no dia 19 de janeiro, às 10h e às 17h (horário de Brasília), de forma virtual. O link será divulgado aos inscritos. No programa, os líderes das equipes vão selecionar objetos de céu profundo (galáxias, nebulosas e aglomerados de estrelas), planetas e corpos menores (asteroides e cometas), para serem capturados por telescópios do LCO.

Cada professor terá 90 minutos para tirar de sete a nove imagens, dependendo do objeto a ser visualizado. As imagens serão exclusivas de cada professor e sua equipe.

Para participar desse programa, é preciso ter uma conta LCO e apenas professores podem solicitar essa conta. Ao final do programa, tanto o professor quanto os estudantes receberão certificados.

Colaboração

O programa 100 Horas para 100 Escolas (100/100) é uma colaboração entre várias organizações envolvidas no fornecimento de programas de ensino de astronomia de alta qualidade. As 100 escolas selecionadas vêm de 1.300 escolas que participam ativamente da Colaboração em Pesquisa Astronômica Internacional.

Os professores são convidados a escolher e desenvolver um projeto com seus alunos. Uma série de projetos serão sugeridos, do básico ao avançado, com treinamento oferecido por meio do Programa de Formação de Professores Galileo e do Global Hands on Universe.

 

 

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

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Veja como vai funcionar a vacinação de crianças contra Covid

O Ministério da Saúde incluiu, no dia 5 de janeiro, as crianças de 5 a 11 anos no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19. A imunização das crianças com a vacina da Pfizer já havia sido autorizada em 16 de dezembro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Veja como será a vacinação das crianças no Brasil:

1. Quando vai começar a vacinação das crianças?

A vacinação infantil já começou em muitas cidades.

Dez capitais brasileiras começam a vacinar crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 nesta segunda-feira (17), entre elas São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. As demais são Maceió, Goiânia, Manaus, Belém, Rio Branco, Macapá e Porto Velho. Em Cuiabá e Teresina, terá início apenas o pré-cadastro nesta segunda.

Outras capitais começaram a vacinação infantil no sábado (15): Salvador, Florianópolis, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, Vitória, São Luís e Aracaju. No domingo (16), a imunização de crianças teve início em Brasília e João Pessoa.

2) Quantas doses já foram compradas?

Segundo o Ministério da Saúde, já foram compradas pouco mais de 20 milhões de doses, previstas para chegar até março da seguinte forma:

  • Janeiro: 4.314.000
  • Fevereiro: 7.272.000
  • Março: 8.418.000
  • No primeiro trimestre (sem data): 10 milhões

O secretário-executivo Rodrigo Cruz informou que o governo deve receber mais 10 milhões de doses ainda no primeiro trimestre, totalizando 30 milhões. "Dessas 10 milhões de doses, ainda não tivemos confirmações do laboratório de qual mês elas serão alocadas. Mas há um esforço do ministério e do laboratório para que essas doses cheguem o mais rápido possível", disse.

Segundo o IBGE, o Brasil tem cerca de 20,5 milhões de crianças nessa faixa etária.

3) Qual será a ordem de prioridade na vacinação?

Segundo a nota técnica divulgada pelo governo, a ordem de prioridade na imunização será a seguinte:

  1. crianças de 5 a 11 anos com deficiência permanente ou com comorbidades
  2. crianças indígenas e quilombolas
  3. crianças que vivam em lar com pessoas com alto risco para evolução grave de Covid-19
  4. crianças sem comorbidades, em ordem decrescente de idade: primeiro, as de 10 e 11 anos; depois, as de 8 e 9 anos; em seguida, as de 6 e 7 anos; e, por último, as crianças de 5 anos.

No entanto, estados e municípios podem decidir sobre a vacinação.

4) Será necessário receita médica para vacinar a criança?

Não. O Ministério da Saúde orienta que os pais "procurem a recomendação prévia de um médico antes da imunização" – mas não exigirá receita médica para aplicar a vacina.

A autorização por escrito só será necessária se não houver pai, mãe ou responsável presente no momento em que a criança for vacinada.

5) Qual será o intervalo entre doses?

Oito semanas (cerca de 2 meses).

6) A vacina é segura para as crianças?

Sim. Os especialistas ouvidos pela Anvisa e que falaram durante a aprovação da vacina da Pfizer para as crianças consideraram que os benefícios da vacina superam os riscos.

"A carga da doença [Covid-19] não é desprezível. A mortalidade dessas crianças nessa faixa etária é elevada – superior a qualquer outra vacina do calendário infantil, onde nós não hesitamos em recomendar as vacinas para as crianças dessa faixa etária", frisou Renato Kfouri, presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria e diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

"Só a Covid-19, nessa população em especial – crianças e adolescentes – mata mais do que todas as doenças do calendário infantil somadas, juntas, anualmente", reforçou Kfouri.

"A gente fala que só 0,4% das mortes ocorrem nos menores de 20 anos, mas 0,4% de 600 mil mortes são mais de 2.500 crianças e adolescentes que perderam a vida para a Covid. Em dois anos, esse total de mortes é maior do que todo o calendário infantil", disse o médico.

"Se somarmos todas as mortes por coqueluche, diarreia, sarampo, gripe, meningite, elas não somam 1.500 por ano. A Covid-19 é uma doença prevenível por vacina que mais mata nossas crianças”, concluiu.

A infectologista Rosana Richtmann, da Sociedade Brasileira de Infectologia, lembrou que, nos Estados Unidos, já foram aplicadas mais de 5 milhões de doses da vacina em crianças de 5 a 11 anos, "com a segurança dentro do que a gente quer em relação a essa vacina", afirmou.

"São mais de 2.500 crianças e adolescentes que nós perdemos no nosso país, um grande impacto dessa doença nessa população. Eu vejo como excelente a vinda de uma vacina em termos de proteção para essas crianças", reforçou Richtmann.

O médico Luiz Vicente Ribeiro, da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, lembrou, ainda, que a Covid-19 pode causar a Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P), que pode matar.

"Nós sabemos dos riscos associados à manifestação da SIM em crianças, que representa um problema de saúde bastante relevante que também acarretou um número considerável de óbitos em nosso país", pontuou.

"Então, em relação à comparação de risco e benefício para incorporação da vacina da Pfizer de RNA mensageiro para crianças na faixa etária de 5 a 11 anos, nós consideramos que os benefícios superam, de fato, os riscos para incorporação dessa vacina no calendário das crianças", afirmou.

7) As crianças vão receber a mesma dose da vacina que os adultos?

Não. A vacina será dada em duas doses e com 21 dias de intervalo – assim como nos adultos –, mas a dosagem, a composição e a concentração da vacina pediátrica são diferentes da dos adultos.

O frasco da vacina para crianças também terá uma cor diferente daquela aplicada em adultos, para ajudar os profissionais de saúde na hora de aplicar a vacina.

Veja detalhes na tabela ou na imagem mais abaixo:

Vacina da Pfizer para crianças e adultos: diferenças

CARACTERÍSTICAS

CRIANÇAS DE 5 A 11 ANOS

PESSOAS COM 12 ANOS OU MAIS

Dose

10 µg (microgramas)

30 µg (microgramas)

Volume

0,2 mL

0,3 mL

Concentração do RNAm

0,1mg / mL

0,5 mg / mL

Doses por frasco

10 doses

6 doses

Quantidade de diluente

1,3 mL

1,8 mL

Armazenamento

10 semanas (cerca de 2 meses e meio) em 2ºC a 8ºC

1 mês em 2ºC a 8ºC

Fonte: Anvisa

 — Foto: Reprodução/Anvisa

— Foto: Reprodução/Anvisa

8) As crianças vão precisar de dose de reforço?

Ainda não se sabe.

O gerente geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes, informou que ainda não há dados para dizer se a dose de reforço será necessária para as crianças.

"Vamos acompanhar ao longo do tempo, à medida que a vacinação for avançando", afirmou.

9) As crianças poderão receber apenas a vacina da Pfizer?

Sim, pois a vacina é a única aprovada no Brasil para esse público.

10) O que acontece se a criança fizer 12 anos entre a primeira e a segunda dose?

Segundo a Anvisa, a criança deverá receber a dose pediátrica também na segunda dose, mesmo que faça 12 anos entre a primeira e a segunda dose.

11) As crianças poderão receber a vacina da Covid no mesmo dia que outra vacina do calendário infantil?

De preferência, não.

Por precaução, a Anvisa recomendou que haja um tempo mínimo de 15 dias entre a aplicação a vacina da Covid e outras do calendário infantil.

12) Como a vacina deverá ser aplicada?

A agência divulgou orientações sobre a forma com que a vacina deve ser dada a crianças de 5 a 11 anos. Veja as principais:

  1. A vacinação das crianças deve ser feita apenas após treinamento completo das equipes de saúde que farão a aplicação da vacina. Isso porque, disse a agência, a grande maioria dos eventos adversos pós-vacinação ocorre por aplicação da dose inadequada e da preparação errada do produto de acordo com a faixa etária.
  2. A vacinação das crianças deve ser feita em ambiente específico e separado da vacinação de adultos e acolhedor e seguro para as crianças.
  3. Em vacinação nas comunidades isoladas – em aldeias indígenas, por exemplo – a imunização de crianças deverá ocorrer, sempre que possível, em dias separados da dos adultos.
  4. As salas de vacinação para a Covid-19 em crianças deverão ser exclusivas para a aplicação dessa vacina. Se não houver a infraestrutura necessária para essa separação, deverão ser adotadas medidas para evitar erros de vacinação.
  5. Por precaução, a vacina Covid-19 não poderá ser dada junto com outras vacinas do calendário infantil. O intervalo mínimo entre a vacina da Covid e as outras deverá ser de 15 dias.
  6. A vacinação das crianças de 5 a 11 anos em postos drive-thru deverá ser evitada.
  7. As crianças deverão ser acolhidas e permanecer no local de vacinação por pelo menos 20 minutos após a aplicação da vacina, para observação.
  8. Os profissionais de saúde deverão informar os pais ou responsáveis, antes de aplicar a vacina, sobre os principais sintomas esperados após a vacinação– dor, inchaço e vermelhidão no local da injeção, febre, fadiga, dor de cabeça, calafrios, dor muscular ou nas articulações, além do aumento dos gânglios na axila do braço que recebeu a vacina.
  9. Os pais ou responsáveis deverão procurar um médico se a criança tiver, depois da vacinação: dores repentinas no peito, falta de ar ou palpitações.
  10. O profissional de saúde deverá mostrar aos pais ou responsáveis, antes de aplicar a vacina, que a vacina é a da Covid-19 – com frasco de cor laranja, dose de 0,2mL, contendo 10 µg (microgramas) da vacina, específica para crianças entre 5 a 11 anos. A seringa que será usada é de 1 mL.
  11. A Anvisa recomenda um plano de comunicação sobre as diferenças de cor entre os frascos dos produtos, incluindo a utilização de redes sociais e estratégias mais visuais que textuais. Deverá ser levado em conta, também, que podem existir frascos semelhantes de outras vacinas infantis no mercado – o que pode levar a erro ou troca na aplicação.
  12. Crianças que completarem 12 anos entre a primeira e a segunda dose deverão receber a segunda dose pediátrica da vacina.
  13. Os estudos de efetividade deverão ser mantidos para essa faixa etária.

A Anvisa também frisou que medidas não farmacológicas de prevenção contra a Covid-19 – como distanciamento social, lavagem e higienização das mãos e uso de máscaras – continuam recomendadas.

 

 

 

 

Por - G1

 

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