A doença, que faz com a pessoa vá atrás de alguém compulsivamente, já foi tema de debates em vários locais do mundo e ainda não existe uma conclusão sobre as causas desse desejo de perseguir. Contudo, existem alguns estudos que revelaram que existe uma incapacidade de lidar com as perdas desde a infância.
O molestador busca atenção de formas complexas, que podem ser desde ligações, envio de mensagens repetitivas ou flores, até mesmo ações molestadoras ou ilícitas, fazendo com que o perseguido se sinta coagido.
De acordo com J. Reid Meloy, psicólogo especializado em medicina legal e professor de psiquiatria da Universidade da Califórnia, enquanto a vítima aceita os agrados, o stalkeador parece inofensivo. Porém, depois da primeira rejeição o doente pode começar a criar estratégias perigosas para afetar a pessoa desejada.
Portanto, é importante estar atento a qualquer sinal e queixa das vítimas. Muitas vezes as ações são confundidas com demonstração de carinho e amor, mas dependendo da intensidade, pode se tornar perigoso. (Com Diário de Biologia)