Após discutir com Afrânio, que tentará exigir que ela o ajude a acabar com a cooperativa de produtores, Tereza vai desabafar com o marido, mas ele desconfiará do motivo da revolta dela. "É com a cooperativa que você está preocupada?", perguntará ele. "Com a cooperativa e com essa gente! Ele vai destruir o sonho deles, Carlos, e não vai entregar nada em troca. Nada!", responderá ela.
Carlos defenderá o ponto de vista do sogro e dirá que a preocupação dele é defender o patrimônio da família. "Eu não concordo com isso, nem vou ajudar ele a destruir o pouco que essa gente, a duras penas, conseguiu construir! Ele não precisa disso!", afirmará Tereza. "Você sabe que essa cooperativa é um ponto de honra para ele!", lembrará o deputado. "Pode ser um ponto de honra para ele, mas é uma questão de princípios para mim! Eu não vou assinar embaixo disso. Eu prefiro ir embora daqui a consentir com essa loucura!", determinará a filha do coronel.
Carlos ficará irritado e demonstrará ciúme de Santo, mas Tereza rebaterá dizendo que nunca deu motivo para desconfiança do marido. "Começou a dar depois que esse tal de Santo apareceu de novo na sua vida!", retrucará ele. "Não tem ninguém na minha vida, Carlos!", ela dirá, encarando o marido. "Eu sei que é com ele que você se preocupa", insistirá Carlos. "Você não vê que dessa fazenda para fora o povo vive na mesma miséria que era quando eu nasci? Se não na mesma, ainda pior!", explicará ela, tentando convencê-lo de que seu interesse é defender o povo de Grotas.
"Coloque na sua cabeça que seu pai é um empresário, Tereza, e que ele pensa como tal!", dirá o deputado. "Eu entendo a cabeça do meu pai, Carlos. Não concordo, mas entendo. O que não entendo é você, enquanto deputado eleito pelo voto desse povo, concordar com esses absurdos!", provocará ela. "Eu não estou falando como deputado, Tereza, estou falando como seu marido", rebaterá ele. "E eu não estou falando como sua esposa, Carlos, mas como sua eleitora!", disparará ela, encerrando de vez a briga. (Com Noticias da Tv)