Ela reuniu "printscreens" de ofensas racistas em suas redes sociais, como "macaca", "nega feia" e "volta pra senzala".
"Antes, eu apagava os comentários, tinha vergonha. Mas como mulher, advogada e negra não posso me calar", disse Adélia em comunicado à imprensa. "Hoje que estou exposta na mídia, percebo a força que temos para lutar contra esse tipo de intolerância.
Muitas pessoas sofrem racismo todos os dias mas não têm a oportunidade de denunciar e levantar essa bandeira, avaliou. (Com Bem Paraná)