As pesquisas apontaram que, em mais de 2 mil simulações, o surto das doenças era maior. Essas simulações calculavam a relação entre o tipo de relacionamento predominante, a incidência das DSTs e a variação no tamanho da população ao longo de 30 mil anos.
Esse resultado pôde ser obtido por conta da variação populacional que caiu bastante graças a infertilidade que essas doenças ocasionam. Isso foi fator importantíssimo para que a população percebesse que era melhor manter uma relação a dois, por questão de sobrevivência. A pesquisa mostrou também que nas comunidades que reprimiam os poligâmicos os níveis de fertilidade eram maiores.
A pesquisa ajudou a compreender como a monogamia se tornou um padrão social tão forte. Foi possível constatar que ter mais que um parceiro sexual só se tornou imoral graças a propagação de doenças. (Com Superinteressante)