Pelo menos é o que aponta um estudo recentemente divulgado pelo 'Journal Of Men's Health', que mostra o impacto sofrido pelos parceiros quando ficam solteirões convictos.
O trabalho científico concluiu que os homens divorciados e solteiros têm taxas de mortalidade de até 250% mais elevados do que os casados, maior propensão ao abuso de substâncias químicas nocivas e até mesmo depressão. As causas de morte prematura incluem doenças cardiovasculares, hipertensão e acidente vascular cerebral. Eles também são mais suscetíveis a doenças que vão desde resfriados comuns a problemas potencialmente fatais, como câncer e ataques cardíacos.
De acordo com o estudo, o divórcio também pode afetar o bem-estar mental dos homens, já que eles são mais propensos a comportamentos de riscos, como abuso de álcool e drogas, e têm uma taxa de suicídio que é 39% maior do que a de homens casados. A depressão também é mais comum em homens divorciados que em casados.
A pesquisa reforça um outro estudo, realizado em 2013, na Finlândia, que revelou que o uso de antidepressivos nos meses anteriores a um divórcio dispara e que a separação também tem grande impacto na saúde física dos filhos de um casal, que se tornam mais suscetíveis a problemas graves de saúde ao longo da vida. (com Bolsa de Mulher