Tereza questionará o pai, que responderá impaciente: "Tenho meus prazos e compromissos".
Ela tentará argumentar dizendo que ele precisa ter consciência e noção dos seus atos, mas ele não se preocupa: "Era isso ou perder a venda".
Para ela, o pai deveria ter optado por perder dinheiro ao invés de oferecer produtos duvidosos. Ele novamente não questão da opinião da filha.
Numa outra oportunidade, ela verá que os trabalhadores estão colhendo mangas e perguntará o que estão fazendo: "Esses frutos estão encharcados, não é hora de colher", comenta.
Um dos subalternos dirá que recebeu orgens para executar o serviço, e revoltada, ela ordenará que todos parem imediatamente de trabalhar.
Ela reclamará com o pai e eles terão uma briga séria. (Com Natelinha)