Mesmo sem saber ler, Piedade reconhecerá o nome do filho no envelope e pressionará Luzia. "Num é nada, tia! Coisa minha!", tentará despistar a garota. "Como coisa sua? Tá escrito Santo aqui?", rebaterá. Acuada, Luzia entregará a carta e dirá com ódio: "É pra ele. Tome, entregue. Mais entregue a sinhora, que eu num tenho coragê! E se prepare prá enterrá Santo, que nem a sinhora enterrô tio Belmiro [Chico Diaz]".
A mulher não levará a carta ao filho e perguntará novamente o que está escrito nela. "Eu quero sabê d’ocê, Luzia. Anda, num brinca comigo! O que é que tá escrito aqui, pr’ocê tê gritado desse jeito?", insistirá. Luzia não revelará sobre a gravidez de Tereza. "Pra ele largá tudo, tia. A gente, a fazenda, tudo. E fugir mais ela, pra longe daqui!", mentirá. “A senhora entregue a carta pr’ele, e reze pro coroné num botá gente no rastro dos dois. Porque é o que vai acontecê quâno Santo carregá a filha dele daqui!", completará.
Diante da mentira de Luzia, Piedade pedirá que ela destrua a carta para que Santo nunca a leia. "Ocê dê fim nesse carta! E que Deus me perdoe, se tô fazêno errado!”, dirá. Luzia colocará fogo no papel, aliviada por evitar que Santo saiba da gravidez de Tereza. "Ele num vai sabê desse filho, Tereza, nunca! Ninguém vai. Essa história vai morrê, e vai morrê aqui!", concluirá. (Com Notícias da Tv)