Ao longo desse período, ocorreram crimes ambientais contra a fauna e a flora nativas, depredações e roubo de florestas plantadas. Além disso, funcionários da empresa foram frequentemente impedidos de acessar a matéria-prima destinada à industrialização.
Para retomar as atividades no local, é necessária a reintegração de posse, com a retirada de todos os invasores do Movimento Sem Terra (MST), conforme determinado pela Justiça.
A Araupel sempre teve convicção da titularidade da propriedade. Agora, esperamos que a decisão de reintegração de posse seja cumprida, restituindo a normalidade e a segurança para os colaboradores trabalharem – afirma Norton Fabris, diretor de Operações da empresa.
Em Quedas do Iguaçu, a Araupel emprega cerca de mil funcionários e é responsável por cerca de 60% da movimentação econômica da cidade. Em novembro passado, a companhia se viu obrigada a fechar o setor de silvicultura, com a demissão de 147 trabalhadores, porque os invasores impediam a entrada nas áreas invadidas para o plantio de mudas.
A Araupel sempre buscou caminhos adequados e responsáveis para solucionar os conflitos estabelecidos em nossa propriedade, por meio do diálogo e da conciliação. Acreditamos na pronta ação do Estado para o restabelecimento da ordem pública nas áreas da empresa.
E seguiremos com o nosso propósito de desenvolvimento, responsabilidade social e ambiental, que sempre tivemos como princípios em 44 anos de atuação – afirma Norton Fabris.
Por Assessoria