Pela importância do projeto o presidente da casa, Osny Soares da Silva colocou em votação o pedido de regime de urgência, o qual foi aprovado, e o projeto foi votado da sessão posterior em caráter definitivo. Todos os vereadores presentes na sessão aprovaram.
Os vereadores reconheceram a importância do projeto, mas levantaram a discussão sobre a eficácia do telefone pelo qual o serviço de atendimento médico do SAMU é contado: o 192. Ao ligar para o número de emergência, o solicitante falará com atendentes do SAMU de Cascavel, o que, segundo os vereadores, está causando transtornos e atrasos no procedimento em Quedas do Iguaçu.Após repassar os dados para a central de lá, eles entram em contato com a unidade quedense repassando o local aonde deve ser efetuado o atendimento, causando atrasos e imprecisão no caminho a percorrer.
O vereador e funcionário do Bombeiro Comunitário, Ivo Potulski, fez o uso da palavra e confirmou que pessoas ligam para os bombeiros atenderem ocorrências que não são de sua responsabilidade. O vereador também citou como exemplo estar atendendo uma ocorrência de responsabilidade do SAMU e no mesmo horário aconteceu um acidente em outra localidade, atrasando o serviço do bombeiro. Os edis fizeram questão de deixar claro que a crítica é em relação ao confuso sistema de emergência do SAMU, não aos profissionais capacitados que nele trabalham.
Com uma comissão formada, os vereadores tentarão encontrar soluções para que a emergência caia diretamente na central quedense.
Por Pedro Pina