Entre os fundadores estão o professore Libras Marcos Andruck, que é surdo, e a interprete Clemiuda Barbosa.
Eles contam que a Assuls nasceu de uma vontade comum, de Marcos após conhecer um trabalhos semelhante em Cascavel e de Clemiuda que há anos cultivava este desejo, mas precisa de parcerias dos surdos, o que até então não encontrará.
Marcos conta que existe muita dificuldade, pois as pessoas não vão até eles, mas eles que vão até as famílias para tentar convencê-las de que participar dos encontros e atividades que fará bem para os surdos.
Segundo Clemiuda, existe uma grande parceria.
Eles lembram que o início foi bastante difícil, pois não tinham nenhum recursos financeiro. O espaço foi cedido pelo Ceebja, junto da alimentação. Mas ainda custos como estatuto, contador, etc. Que foram conseguidos graças a parceria de um vereador, que colocou o projeto em votação e indicou um contador, que, por sua vez, fez todo o trabalho de forma voluntária. (Com Jornal Correio do Povo)