Segunda, 07 Março 2016 15:49

Polícia Ambiental realiza operação no lago de Salto Caxias

Polícia Militar Ambiental do Paraná, de Boa Vista da Aparecida, fez operação e realizou apreensões de material de pesca, peixes e embarcação no lago de Salto Caxias durante o fim de semana. Três pessoas foram presas.

 

Entre sábado, dia 05 e domingo, dia 06 a Polícia Ambiental percorreu os municípios de Três Barras do Paraná, Boa Esperança do Iguaçu e Boa Vista da Aparecida. 

 

No Rio Adelaide em Três Barras do Paraná, foram encontradas armadas abandonadas, oito redes de diversas malhas, uma rede feiticeira (rede de espera com três panos: dois externos confeccionados com fio mais grosso e um pano interno com linha mais fina e malhas menores, que dificulta fuga dos peixes e é proibida), e uma tarrafa, totalizando 195 metros de redes. Ainda em Três Barras Paraná, no Rio Tormenta, foram apreendidos 490 metros de redes. Nas duas situações, os responsáveis fugiram.

 

Em Boa Esperança do Iguaçu, uma denuncia anônima levou os policiais até o Rio Jaracatiá onde foram apreendidos fisgas, tarrafas e outros equipamentos de pesca ilegal, totalizando 110 metros de redes.

 

Em Boa Vista da Aparecida, três pessoas foram presas em flagrante, dois deles moradores de Cascavel e um de Boa Vista da Aparecida.

 

Com os detidos foram encontrados 390 metros de redes, peixes abatidos, espinheis e um embarcação de madeira. Os detidos foram encaminhados para a Delegacia de Capitão Leônidas Marques. Os peixes foram doados para uma instituição de caridade.

 

Durante os dois dias de fiscalização nas águas de Salto Caxias foram aprendidos, duas tarrafas, 1.185 metros de redes entre elas cinco feiticeiras, um espinhel de 50 metros, três fisgas e uma embarcação de madeira.

 

A Polícia Ambiental alerta que mesmo fora do período da piracema, alguns tipos de materiais usados na pesca são proibidos. (Com Catve)

 

 

 

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    As informações sobre os suspeitos foram fornecidas pela Secretaria Nacional de Segurança Pública às polícias civis dos estados, que têm jurisdição sobre o crime e deram continuidade às investigações. No Amapá e no Piauí, o trabalho não foi concluído a tempo da deflagração da operação, que envolveu os outros 24 estados e o Distrito Federal. O ministro afirmou que o trabalho continua e mais mandados podem ser emitidos nos próximos dias.

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