Segundo o delegado Wallace de Oliveira Brito, da Delegacia de Estelionato e Desvio de Carga (DEDC), a vítima nem imaginava que teve os dados clonados pelo criminoso. “Ele conseguiu fraudar os documentos em Brasília e voltou para Curitiba, onde o verdadeiro dono do cartão mora, para fazer a transferência. Geralmente, há uma conexão entre quadrilhas, uma fica com a parte da falsificação e a outra executa a fraude”, explicou ele em entrevista à Banda B.
Ainda de acordo com o delegado, Cristiano tem passagens por homicídio no Distrito Federal. Ele foi preso em flagrante e deve responder por estelionato, uso de documento falso e furto qualificado mediante fraude.
O suspeito foi encaminhado à DEDC, onde deve permanecer à disposição da Justiça. Se condenado, ele pode pegar mais de dez anos de prisão. (Com Banda B)