As suspeitas da polícia apontavam para desde o pai, que teve a prisão temporária decretada ao longo da investigação.
A polícia pede agora que a prisão seja convertida a prisão preventiva quando não há prazo para terminar.
"O laudo saiu e ela teria sido morta por asfixia, esganadura. Há lesões no tímpano o que indica que tomou um tapa no ouvido. E também lesões na boca a sugerir que enquanto chorava ou gritava o pai teria tentado calar com as mãos", disse Moraes.
O secretário disse que os laudos descartaram violência sexual. O DHPP (homicídios) deve conceder uma entrevista na tarde desta quarta dia 16, para dar mais detalhes. (Com Bem Paraná)