A maior até então foi de 4,5 toneladas, em agosto. Além de Foz, Guaíra, o Lago de Itaipu e a divisa com o Mato Grosso do Sul, são portas de entrada para a droga no Estado, que depois seguem para a Região Metropolitana de Curitiba (RMC), Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo.
“Temos intensificado as ações nas margens do rio Paraná e do lago de Itaipu, identificando ações suspeitas e flagrando tráfico de drogas, armas e de produtos. Esses locais são as principais portas de entrada da droga para chegar aos municípios do Paraná e também de São Paulo, Rio de Janeiro e do Sul do país”, disse o porta-voz do 14º BPM, tenente Murilo Mendonça Mendes.
“Sabemos que a maconha tem um valor aproximado de R$ 1 mil por quilo no Paraná, então, com certeza, a apreensão das 4,7 toneladas gerou mais de R$ 4 milhões em prejuízo aos traficantes, sem considerar que ela seria vendida fracionada”, apontou.
A Polícia Rodoviária Federal, também realiza grandes apreensões no Estado, e igualmente reconhece que os pontos nevrálgicos para a entrada da droga no Paraná estão em Foz, Guaíra e o Lago de Itaipu. A PRF já apreendeu neste ano 35,7 toneladas de maconha. No ano passado foram 55 toneladas apreendidas, o recorde. (Com Bem Paraná)
