Se condenado por tráfico internacional de drogas naquele país, o rapaz pode pegar prisão perpétua ou até pena de morte por enforcamento.
O jovem saiu de Foz do Iguaçu, passou por São Paulo, pela Etiópia e seguiu para o Egito. Em entrevista a uma emissora de TV do Egito, o acusado demonstrou estar arrependido: "Nunca passei por isso, sempre trabalhei, sempre estudei, mas uma oferta do nada chega lá em casa e eu não resisti. Estava precisando de dinheiro, como todo mundo precisa de dinheiro", disse. Stormoski afirmou, ainda, que foi contratado para levar comprimidos para o país, e que desconfiava que se tratava de droga.
O jovem segue preso à disposição da Justiça do Egito. O Itamaraty ainda não se pronunciou sobre o assunto. (Com G1)