Ao investigar o desaparecimento da jovem, que sumiu no último dia 3 ao sair para trabalhar, a Polícia Civil descobriu que Tatiane teria entrado em um carro de cor preta. Na empresa onde trabalhava, os policiais procuraram as pessoas que possuíam veículo desta cor, incluindo o suspeito, que não teve o nome revelado. No entanto, naquela ocasião, o acusado disse que teria trabalhado a noite toda e negou envolvimento no crime.
Porém, ao ter acesso ao celular do rapaz, que era colega de trabalho da moça, a Polícia Civil teria encontrado e apreendido um vídeo que mostra o momento em que a vítima, já dentro do veículo, passa a ser ameaçada de morte e é obrigada a fazer sexo oral nele. Em seguida, o detido matou-a por asfixia, provavelmente por esganadura, esquartejou o corpo e jogou o no Rio Piquiri. Depois de o vídeo chegar à Polícia, o rapaz contou que era apaixonado por Tatiane.
Outros detalhes do crime não foram revelados, e devem ser divulgados em entrevista coletiva nesta semana.
Larissa Ayumi Sato com informações de Roberto Silva de O diario.com