"Antes de mais nada, determino à Escrivania que proceda a digitalização dos presentes autos, uma vez que estes apresentam um forte odor de inseto (barata), tornando-se, assim, por questões de higiene, impossível o seu manuseio enquanto autos físicos", determinou.
A juíza informou que, embora as condições estivessem desfavoráveis quanto ao manuseio, o documento foi lido. "A determinação de digitalizar o processo corresponde a uma norma da Corregedoria, dadas as condições de armazenamentos que temos aqui. É uma medida necessária e uma forma de modernização do sistema. Neste caso em específico, a determinação foi feita para que o processo tivesse prioridade na ordem de digitalização". (Com Bonde)