“É uma evolução dos métodos de imagem. Nos exames de radiologia, passamos de imagens bidimensionais em filmes para volumes tridimensionais digitais. A impressão 3D é a próxima fronteira”, explica Marcello Zapparoli, cardiologista especialista em tomografia e ressonância cardiovascular da Quanta Diagnóstico e Terapia e do Dapi Diagnóstico Avançado por Imagem.
O biomodelo 3D tem o objetivo de facilitar o diagnóstico e planejamento de cirurgias cardíacas e intervenções cardiovasculares. Ele é impresso a partir de imagens volumétricas adquiridas por tomografia e ressonância magnética do coração ou outro órgão que precise ser tratado. O protótipo será apresentado em um simpósio na Quanta Diagnóstico e Terapia, nesta terça, dia 26. (Com Bem Paraná)